domingo, 24 de dezembro de 2017
sábado, 23 de dezembro de 2017
segunda-feira, 4 de setembro de 2017
ENERGIA LIVRE SENDO LIBERADA.O GERADOR DE SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS
Importante a divulgação desta informação. Esta sendo liberada tecnologia que vai nos libertar da dependencia energética. Precisamos divulgar.Por gentileza, compartilhem até chegar na TV aberta. A população precisa ser informada.
O GERADOR DE SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS (ENERGIA ELÉTRICA) que desenvolvi funciona na prática (ver vídeo do gerador onde AC e DC interagem juntas na mesma fiação).
Físicos e Engenheiros, sejam éticos ao divulgarem este novo conceito de física nas universidades. Divulguem a fonte da informação.
Toda a descrição técnico-científica irei divulgar nas palestras, em dezembro ou início de 2018.ATENÇÃO!
Ontem a noite tomei a minha decisão. Vou divulgar aos brasileiros a descrição técnico-científica do gerador no final do ano ou no começo de 2018. Uma vez divulgada na TV aberta ou na internet, ninguém mais poderá ter a patente. São as regras do INPI. Este gerador é do povo. Como sou o desenvolvedor do projeto realizarei palestras e cursos. Todos poderão construir o gerador em suas casas com suas próprias mãos. Cobrarei apenas as palestras e os cursos para a minha própria sobrevivência. Isso causará um efeito dominó sem precedentes e o Brasil poderá tornar-se o primeiro país a ter 100% de seus habitantes gerando sua própria energia elétrica em suas casas. Ensinarei também como instalar este mesmo gerador nos carros elétricos. Os carros elétricos não precisarão mais parar para recarregar as baterias. Assim, o Detran será obrigado a liberar os carros elétricos para rodarem nas rodovias federais e estaduais. Ainda em 2017 continuarei com os testes. Quem disser em inbox ou nos comentários que serei morto pelo governo, deletarei a pessoa de imediato. Parem de assistir History Channel. Acreditem mais em vocês mesmos. Deixem os que fazem a diferença trabalharem para um mundo melhor. Criei um protocolo de divulgação para que em minha ausência a descrição técnico-científica chegue nas mãos da população. Está tudo certo. Abraços, amigos(as).
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
quinta-feira, 15 de dezembro de 2016
domingo, 2 de outubro de 2016
URGENTE! Revelando o que ninguém te conta!" QUEBRA DOS BANCOS.
3º Seminário Transformações da Terra - "Revelando o que ninguém te conta!"
https://www.youtube.com/watch?v=8XkN1KVFJ8g
https://www.youtube.com/watch?v=8XkN1KVFJ8g
terça-feira, 23 de agosto de 2016
quarta-feira, 27 de julho de 2016
quarta-feira, 25 de maio de 2016
quarta-feira, 18 de maio de 2016
quinta-feira, 21 de abril de 2016
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
sábado, 26 de dezembro de 2015
.O VALOR DA IMUNIDADE. VACINAS SÃO PREJUDICIAIS.
O VALOR DA I MU N I DADE
~
N AT U RA L E A I M U N I ZAõ AO
ARTIFICIAL
Como a imunidade
natural depende obrigatoriamente da Higiene,
é por aí que vamos iniciar nossas explicações.
A Higiene tem por
alvo proporcionar ao nosso corpo grande soli-
dez, fazendo com que nossos órgãos funcionem
perfeitamente, com
capacidade bastante para enfrentar as vicissitudes que o
mundo físico
nos impõe. A Higiene ensina que podemos adquirir
resistência aos es-
tados mórbidos mediante uma revisão dos nossos hábitos e
uma re-
construção das nossas células e tecidos, pois que a
doença, sendo
uma desordem funcional e estrutural, pode e deve ser
evitada. Os fa-
tores dessa desordem podem ser internos ou externos, e se
um dos ór-
gãos se acha afetado por ela, todo o organismo se
ressente dessa si-
tuação anormal, que se chama enfermidade.
A Higiene não
cuida de um órgão apenas; seu alvo é o corpo to-
do. Seus propósitos se orientam no sentido de afastaras
causas dege-
nerativas que estão em ação. Seu objetivo máximo não é o
indiví-
duo; é a coletividade. E se cuida daquele é por amor
desta, que o
reclama para o seu seio e que se vê por ele ameaçada.
A Higiene ensina
que as doenças, sendo evitáveis, devem ser evi-
tadas. Curar significa, para a Higiene, remover as causas
das doen-
ças. A terapêutica constitui, não a sua principal arma de
combate,
mas uma das suas
múltiplas modalidades de ação.
Múltiplos
exemplos comprovam que, ao passo que a Medicina
ainda se encontra
longe do seu alvo: diminuiros padecimentos do
doente, a Higiene
já se encontra muito perto da sua finalidade máxi-
ma: evitar as
doenças.
[70)
Graças à
observãncia das regras elementares de asseio e à morali-
zação dos costumes, a sífilis, doença infectiva das mais
graves, que os
europeus conhecóram já no século XV, quando, em 30 anos
de atua-
ção violenta, devastou todas as populações do mundo,
perdeu o seu
caráter de infectuosidade difusiva.
A varíola,
trazida à Europa pelos árabes e difundida pelas Cruza-
das, era um dos maiores males da humanidade, a ponto de
levar Vol-
taire a preocupar-se com os destinos da espécie humana.
Hoje, gra-
ças às regras da Higiene, ninguém mais necessita ter
varíola.
A peste negra,
que impôs à Inglaterra o sacrifício da metade da
sua população, e custou ao mundo 42 milhões deóbitos no
tempo de
Clemente VI, deixou, graças às regras de limpeza, os
países mais civi-
lizados, só existindo em Hong-Kong, donde ainda não foi
erradicada.
A febre amarela,
a malária, o tifo, a cólera, todas essas grandes
doenças da antiguidade, recuaram ao avanço da
civilização, que im-
pôs regras de profilaxia.
Embora a Higiene
ainda não tenha alcançado a felicidade a que
aspira, visto como a mesma depende de fatores múltiplos,
alguns dos
quais escapam às raias de sua ação, ela está ganhando
terreno na
conquista da maior ventura ambicionada, que é a boa saúde
para tan-
tos quantos Ihe praticam os princípios fundamentais.
Agora que já
temos ligeira noção do valor da Higiene, como cau-
sa, vamos falar da imunidade natural, como efeito.
O doutor Alexis
Carrel, do Instituto Rockefeller, em seu livro "O
Homem, Esse Desconhecido", diz que existem duas
espécies de saúde
e imunidade: uma natural e outra artificial; e que até
esta data a in-
clinação da ciência médica tem sido para a artificial, e
que a Medici-
na tem seguido o caminho mais fácil em formar uma saúde
artificial
por meio do uso de produtos farmacêuticos, drogas, soros,
antitóxi-
cos, técnica hospitalar, etc.
Diz ele que
devemos aprender o segredo da imunidade natural
para com a doença e que o futuro progresso da Medicina
não virá
através de hospitais melhores ou através de mais e
melhores produtos
farmacêuticos, mas, sim, mediante o termos um organismo
sadio,
imune contra as infecções e mediante a prevenção contra
as enfermi-
dades degenerativas. Por exemplo, em vez de ministrarmos
ao ho-
<012> 012>
72 A FLORA NACIONAL NA MEDICINA DOMÉSTICA
mem um substituto para a secreção de alguma glândula
devíamos des-
cobrir um meio de fazer a mesma glândula segregar seus
próprios hor-
mônios.
Eis uma notável
declaração, de vez que procede de alguém que
se encontra em tão elevada reputação no mundo científico,
mas, infe-
lizmente, tem pouco valor para a corrente médica do
mundo. Cien-
tistas médicos continuam dobrando seus esforços para
produzir novos
e mais aperfeiçoados soros antitóxicos, vacinas, drogas,
etc., que, su-
põem, deverão trazer saúde.
Os Soros
Injeta-se, num
animal, um antígeno, uma vacina, uma toxina,
etc., em doses progressivas. No organismo do animal
vão-se forman-
do antitoxinas. O animal está imunizado. Seu sangue
contém anti-
corpos. Extrai-se o sangue do animal, separam-se os
glóbulos verme-
Ihos, e aproveita-se o soro cheio de anticorpos. O soro,
devidamente
preparado e acondicionado em ampolas, injeta-se no homem
para
transmitir-Ihe parte da imunidade do animal. Esta é a
teoria da soro-
terapia.
Um dos
inconvenientes do uso do soro a título meramente pre-
ventivo é o enfraquecimento das imunidades naturais.
Passado o efei-
to imunizante do soro, desaparece a imunidade artificial;
e a im.unida-
de natural é menor do que antes, não só contra a
enfermidade para a
qual foi aplicado o soro preventivo, mas também contra
todas as ou-
tras enfermidades.
Outro
inconveniente são as impurezas introduzidas no organismo,
as quais atraem os micróbios de outras doenças.
As Vacinas
O corpo animal é
dotado da capacidade de defender-se a si mes-
mo contrá a doença, pela fagocitose e pela formação de
anticorpos.
Neste princípio se baseia tanto a medicina alópata como a
naturista.
Os germes
patogênicos que, pelos seus produtos tóxicos, provo-
cam a mobilização das defesas do organismo infectado, chamam-se
antígenos. E as antitoxinas produzidas no corpo, em
presença das to-
xinas, chamam-se anticorpos.
O VALOR DA IMUNIDADE... 73
A capacidade que
todo organismo tem, em menor ou maior grau,
de defender-se a si mesmo, chama-se imunidade natural.
A mediciná
moderna infelizmente tende a desprestigiar a imunida-
de natural, dando mais importância à chamada imunidade
adquirida,
mediante soros e vacinas.
A vacina é o
próprio micróbio da doença, ou suas toxinas, inocu-
lados no organismo humano, para obrigar o organismo a
formar suas
defesas contra as toxinas desse micróbio, e pôr-se assim
em condições
de reagir contra um possível ataque do mesmo micróbio, em
larga es-
cala, dentro de um futuro relativamente próximo. Há
vários tipos de
vacinas, como sejam:
1. Vacina com
germes mortos;
2. Vacina com
germes vivos, porém de virulência atenuada, por
serem cultivados
em ambiente desfavorável ao seu desenvol-
vimento;
3. Vacina com
toxinas de germes.
A vacinoterapia
baseia-se no argumento segundo o qual um ata-
que maisou menos brando, da parte de um micróbio, ou da
parte das
suas toxinas, faz com que o organismo humano fique, por
assim di-
zer, treinado, habilitado, preparado para enfrentar um
possível ataque
mais forte, posteriormente.
Também essa
prática tem seus aspectos negativos, já porque as
reaçõesvariam muito de uma pessoa para outra, já porque
nem sem-
pre a virulência da vacina é bem controlada, já por
outras razões.
Se a vacina é
fraca, a chamada imunidade adquirida é insuficien-
te para repelir um posterior ataque microbiano mais forte
da mesma
doença. Se é forte, pode trazer sérios transtornos. Pode
provocar a
própria doença contra a qual a vacina se destina a
"imunizar" a pes-
soa, ou pode provocar um mal mais ou menos diferente, de
vez que
o micróbio da vacina sofreu modificação no ambiente
desfavorável
em que foi cultivado, e que, juntamente com o micróbio,
podem in-
troduzir-se sujidades nocivas. E pode, também, a vacina
acarretar a
morte da pessoa.
Bernard Shaw traz
as seguintes objeções:
"As
complicações não terminam com a inoculação. Há ainda a
questão das condições do paciente. As descobertas de Sir
Almorth
Wright serviram para mostrar que os terríveis resultados
que conduzi-
ram à apressada suspensão do uso, em 1894, da tuberculina
de Koch,
<012> 012>
74 A FLORA NACIONAL NA MEDICINA DOMÉSTICA
não haviam sido acidentes, mas fenômenos perfeitamente
metódicos e
ordenados que se seguiam às injeções de vacinas
perigosamente fortes
no momento impróprio, reforçando a doença em vez de
estimular a
resistência orgânica. . .
"Os
resultados da vacinação. . . nos piores dos casos se confundem
com as mais temidas e perigosas doenças. E os médicos,
para defen-
derem o crédito da vacina, acusam os doentes ou os pais
destes de
terem contraído a doença independentemente da inoculação,
desculpa
que, naturalmente, não faz a família mais resignada, e
conduz a recri-
minações públicas nas quais os doutores, esquecendo tudo,
menos a
briga do momento, pretendem ingenuamente desculpar-se,
admitindo
e mesmo salientando como um ponto de sua defesa, que
muitas vezes
é impossível distinguir a moléstia produzida pela vacina,
da moléstia
que acusaram o paciente de ter contraído." - O
Dilema do Médico
,
págs. 28, 29.
A relativa
"imunização" adquirida contra um tipo de micróbio
mediante a vacina, não deixaria o indivíduo imunizado
contra todos
os tipos de micróbios. E, pois, teria que
"imunizar-se" contra todas
as enfermidades para as quais há vacinas. E teria que
repetir a vaci-
nação periodicamente, pois a "imunidade"
adquirida artificialmente
duraria pouco tempo. Mas quem é o indivíduo que
suportaria tanta
vacina?
No terreno da
vacinoterapia, na luta contra os invasores, muitos
soldados da defesa - os glóbulos brancos - morrem no
campo de
batalha; os líquidos do organismo e seus vasos ficam
cheios de impu-
rezas; alguns órgãos podem ser afetados; as defesas
naturais se enfra-
quecem; etc. O indivíduo está, mais do que antes, sujeito
a toda en-
fermidade, principalmente àquelas para as quais não houve
"imuniza-
ção" artificial.
A vacina,
outrossim, em vez de provocar a formação de "imuni-
dades" no organismo, pode, em muitos casos,
favorecer o apareci-
mento da doença
contra a qual deveria combater. Se um indivíduo é
vacinado contra
uma enfermidade quando está em vias de receber, ou
quando começa a
receber, um ataque microbiano maciço da mesma
enfermidade, o
organismo recebe dois ataques ao mesmo tempo; e a
vacina que
deveria servir para o bem, serve para o mal.
O VALOR DA IMUNIDADE... 75
Além disso, que
garantia temos contra os possíveis erros, muitas
vezes fatais, na manipulação das vacinas? Não convém que
ignore-
mos os fracassos.
Vejamos apenas
alguns exemplos:
O BCG (vacina contra a tuberculose)
"Os estudos
sobre a BCG sofreram, na sua fase inicial, forte aba-
lo, em virtude dos acidentes mortais verificados na
Polônia, conheci-
dos por todos. Esse fato acarretou grande apreensão e as
pesquisas
passaram a ser efetuadas com grande cautela, criando-se,
assim,
graves obstáculos ao rápido desenvolvimento do novo
processo de va-
cinação contra a tuberculose." - O Estado de S.
Paulo, 3/11/57.
"O BCG foi
espalhado pela Europa e pela América. Nunca fal-
tam, porém, dissabores ao homem. É prova disto o
lamentável desas-
tre de Li.ibeck, em que tantas crianças sucumbiram
vítimas de um de-
plorável engano de laboratório." - Dr. Tullio
Chaves.
Vacinas antidiftéricas
"Logo depois
da primeira grande guerra, apareceu numa pequena
cidade da França uma epidemia de difteria. O governo
francês, como
era natural, mandou imediatamente médicos com injeções e
vacinas
antidiftéricas, que, como é sabido, são feitas com soro
de cavalo.
Tratadas logo as pessoas atingidas pŠla moléstia, algumas
sararam,
mas outras, inclusive um garotinho, faleceram. Não
morreram de
difteria e sim, todas da mesma forma, de choque. Os
médicos fica-
ram alucinados, sem saber a que atribuir o fato,
porquanto as vacinas
eram todas da mesma procedência. De indagação em
indagação,
chegaram à conclusão de que as ditas pessoas, durante a
guerra, ti-
nham comido carne de cavalo e a morte se dera por choque
anafilático,
simplesmente." - O Estado de S. Paulo, 2/3/60.
A vacina anti-rábica
"Muito mais
grave do que se pensa e mais trágico ainda é o des-
conhecimento das autoridades públicas do Ceará sobre o
número de
pessoas vacinadas com o chamado 'soro da morte'. Não é
propriaõ
<012> 012>
76 A FLORA NACIONAL NA MEDICINA DOMÉSTICA
mente soro, é vacina aplicada em adultos e menores
mordidos por
cães. Vacina que teria sido adulterada, por
responsabilidade ou irres-
ponsabilidade do fabricante, para levar a morte a
centenas de famílias
cearenses..." - Diário da Noite, 30/11/1960.
"O Governo
do Rio Grande do Sul adota as medidas necessárias
para processar criminalmente os responsáveis pela
produção de vaci-
nas anti-rábicas mal dosadas, e ainda para fechar o
laboratório de. . .,
que as produzia.
"O número de
pessoas que morreram depois de receber a vacina
desequilibrada, numa repetição da ocorrência de
Fortaleza, ascende a
seis, e não a onze, como se divulgara antes." - O
Estado de 5. Paulo,
30/12/60.
"Em um
comunicado dado a público ontem (15/12/60), a Secreta-
ria da Saúde narra os acontecimentos que antecederam o
falecimento,
na cidade de Amparo, de uma pessoa que estava recebendo tratamen-
to anti-rábico. . .
"Afirma a
seguir que o doente, adulto de 30 anos de idade, já re-
cebera um tratamento há três anos, apresentando
comprometimento
do sistema nervoso após a aplicação de 11 injeções de
vacina anti-rá-
bica. O fato de tratar-se de pessoa anteriormente
submetida ao mes-
mo tratamento anti-rábico aumenta a probabilidade de
hiper-sensibili-
dade adquirida devido à primeira aplicação...
"Reações
resultantes da hiper-sensibilidade à vacina anti-rábica
são conhecidas desde muito tempo, não sendo atribuídas à
presença
do vírus da raiva, mas à inoculaçâo do tecido nervoso com
o qual a
vacina é preparada, e geralmente regridem desde que seja
suspensa a
aplicação de novas injeções." - O Estado de S.
Paulo, 16/12/60.
"Chegou-se.
. . a crer que o recurso anti-rábico era capaz de im-
pedir com toda a
seguranõa que a hidrofobia se declarasse. Que se
pensa agora sobre
essa 'total segurança'? O médico espanhol Dr.
Cardona Giral,
cheio de experiências, pode dar-nos a resposta. Publi-
cou este
facultativo, em Medicina Práctica, Madrid, 23/9/1951, um
estudo intitulado
'Fracassos e paradoxos dos tratamentos anti-rábicos',
excelente página
para pôr em dia a questão." - Arturo Capdevila, Re-
visión
Microbiaoa, pág. 52.
A vacina contra a poliomielite
"Uma grande
parte das substâncias utilizadas na fabricação de
uns 200 milhões de inoculações (da Vacina Salk) eram
imprestáveis.
O VALOR DA IMUNIDADE... 77
fomo conseqüência, uma tentativa derradeira está
sendoõfeita agora
para melhorar a qualidade da vacina. . . Muitos casos de
paralisia õtêm
sido acusados em crianças que tinham recebido as três
inoculações.
Parece iminente uma modificação drástica da vacina."
- Time (revis-
ta americana), 19/1/1959.
"Com o
advento da Vacina Salk (nos primeiros anos de sua apli-
cação), a estatística oficial acusou uma diminuição na
incidência da
paralisia infantil. Há motivos para isso. Por um lado,
vale a pena ci-
tar o relatório da Organização Mundial de Saúde,
publicado no )or-
nal da American Medical Association, 24/8/1957: 'Da mesma
forma
que as outras doenças, os casos de poliomielite levados
ao conheci-
mento das autoridades sanitárias geralmente representam
apenas uma
fração dos casos realmente existentes'. Por outro lado,
depois do
advento da Salk, a literatura médica logo começou a
comentar o au-
mento na incidência de várias formas de meningite e
outras doenças
'parecidas com a pólio'. A explicação é fácil... Dézenas
de milhares
de casos que antes da Vacina Salk teriam sido
diagnosticados como
pólio, foram agora rejeitados...
"Desde 1955
vem-se aplicando a Salk em cada vez mais milhões
de pessoas. Em 1958 o número de vacinados atingiu uma
cifra eleva-
díssima. Ora, sejamos lógicos. Se essa apregoada vacina
fosse real-
mente eficaz, a incidência da moléstia em 1958 teria
acusado uma di-
minuição em comparação com a de 1957." - Dr. Henry
Young,
Médicos conscienciosos depõem
"Se uma
vacinação previne contra uma forma mórbida (coisa du-
vidosa, como iremos vendo), é lógico vacinarmo-nos contra
cada uma
das infecções conhecidas. Duvido, porém, de que haja
algum médico
que creia nessa possibilidade sem que disso resulte uma
gràve altera-
ção da saúde ou a morte do paciente, ou que creia poder
efetuar no
indivíduo uma verdadeira tarefa de saneamento. Poderemos
chamar
são a um indivíduo que tenha introduzido no seu sangue
todos os ví-
rus conhecidos, a título preventivo?" - Dr. Eduardo
Alfonso.
"Para os
organismos naturalmente imunizados não são necessárias
as vacinas que, se muitas vezes são eficazes, outras
muitas são peri-
gosas e mortais em suas fases negativas." - Dr.
Tullio Chaves.
Postula a Dra.
Rosa Scolnikõ
<012> 012>
78 A FLORA NACIONAL NA MEDICINA DOMÉSTICA
"Ainda não
se conseguiu demonstrar a eficácia das vacinas e, de-
mais, a maioria dos médicos conscienciosos afirmam que
não são ino-
fensivas, de vez que produzem complicações mais ou menos
graves, e
a própria morte, segundo a resistência dos organismos
vacinados.
"A vacinação
obrigatória é um atentado contra a liberdade indivi-
dual e contra o direito natural. . .
"Os que
querem vacinar-se e revacinar-se, podem fazê-lo em boa
hora, porém respeitem aqueles que se opõem a um
procedimento tão
anticientífico, perigoso e imoral.
"Como
explicar o aumento progressivo das enfermidades, apesar
de existirem tantos soros e vacinas? É que a imunidade
(ou proteção)
que se adquire por meio das vacinas é artificial, ao
passo que aqueles
que levam úma vida sã, possuem imunidade natural contra
qualquer
infecção.
"Os que
desejam possuir imunidade natural contra as enfermida-
des infecciosas, devem manter puros os humores mediante
uma vida
sã e uma alimentação racional, abstendo-se da carne, do
álcool, do
fumo e de outros tóxicos. . .
"Registraram-se, na Inglaterra, Holanda, China e outros países,
epidemias de encefalite consecutivas à vacinação
antivariólica, com
elevado índice de mortalidade. Em nosso país (Argentina)
também fo-
ram denunciados muitos casos semelhantes.
"Está
comprovado que qualquer infecção latente, de maneira es-
pecial a tuberculose, pode ser despertada pela
vacinação...
"Na
Inglaterra, onde médicos imparciais denunciam severamente
as mortes resultantes da aplicação de vacinas,
comprovou-se que, 'en-
qõõanto morreram, em 24 anos, 106 crianças em
conseqiíência da va-
ríola, faleceram, no mesmo período, outras 265 crianças
em resultado
da vacinação'.
"Em base das
estatísticas publicadas, chegamos à conclusão de
rõõie, nos países em que prevalecem cleficientes
condições de higiene,
há elevada mortalidade motivada pela varíola, apesar da
vacinação
ohrigatória.
"Por outro
lado, os países que mantêm excelentes condições sani-
tárias, e onde não existe vacinação obrigatória, conhecem
mui poucos
casos de varíola.
"Essa é a
melhor próva da pouca eficácia da vacina e da grande
importância das condições higiênicas em que se vive.
O VALOR DA IMUNIDADE... 79
"O mesmo
podemos dizer a respeito da vacinação antidiftérica, a
qual, além de desnecessária, é ineficaz e perigosa.
"Na França,
Grécia, I nglaterra e outros países foram denunciados
numerosíssimos casos de crianças que, vacinadas, tiveram
difteria.
Em nosso país (Argentina) está-se fazendo outro tanto por
parte dos
médicos conscienciosos. As crianças vacinadas, que
adoecem apesar
da vacina, apresentam formas de evolução grave, com
sérias compli-
caçõŠs. Muitas enfermam e morrem em resultado da própria
vacina.
"Em vista
dos seus fracassos e perigos, os médicos sinceros lutam
para que seja abolida a obrigatoriedade da vacinação
antidiftérica,
pois que a consideram antinatural e anticientífica.
"Não há
dúvida de que, na questão das vacinas, se cometeram e
ainda se cometem verdadeiros crimes que permanecem
impunes, em
nome da falsa ciência.
"Há não
muito tempo acreditava-se haver encorítrado uma vacina
para prevenir a tuberculose. Pois bem. Essa vacina foi
aplicada com
resultados desastrosos em Medellín (Colômbia), Madrid,
Sofia e Lübeck.
Nesta última cidade alemã, de 251 crianças vacinadas
morreram 73 e
adoeceram gravemente outras 106.
"As verdades
científicas devem ser demonstradas por meio de fa-
tos, coisa que ainda não se conseguiu fazer em favor das
vacinas.
"Desapareceram graves enfermidades, como, por exemplo, a febre
amarela, do Rio de laneiro, Guayaquil e Panamá, sem o uso
de vaci-
nas. Como se eonseguiu isso? Pondo, simplesmente, essas
cidades
em devidas condições sanitárias..."
Ensina o Dr. Adr.
Vander:
"Surgiram
numerosos específicos antissépticos, vacinas, soros, an-
titoxinas, etc. É, porém, evidente que se cometeram
muitos erros ao
sustentar a equivocada concepção de que os micróbios são
a causa
fundamental das enfermidades. Esta espécie de dogma,
fortalecido por
resultados verdadeiramente positivos, obtidos com algumas
vacinas e
soros, fez com que fosse aceito como bom por quase todo o
mundo.
Porém, o certo é que o problema continua sem solução, e a
humani-
dade continua tão enferma como antes. Em alguns casos,
estes remé-
dios conseguem objetivamente cortar o processo de
infecção ou evitar
seu desenvolvimento, mas não promovem a verdadeira cura
do enfer-
mo na forma que nós concebemos, porque, ficando
substâncias mor-
<012> 012>
80 A FLORA NACIONAL NA MEDICI'NA DOMÉSTICA
bosas no organismo, facilmente se produz outra classe de
infecção ou
se desenvolvem enfermidades crônicas...
"A
divulgação da vacina, dos soros, dos antitóxicos, etc., desvia a
humanidade do verdadeiro sistema de profilaxia e cura.
Mediante as
vacinas, etc., procurou-se evitar as enfermidades, ou
seja, criar no
corpo uma defesa artificial contra as infecções. Mas esta
defesa arti-
ficial, chamada imunidade, tem os inconvenientes de
encher o corpo
de impurezas. Demais, não é certa nem duradoura esta
defesa, de
maneira que o indivíduo deveria vacinar-se
periodicamente, isto é, in-
toxicar-se a miúdo, tomando vacinas contra varíola, a
gripe, a tuber-
culose, o tifo, a sífilis, e um grande número de outras
enfermidades,
o que seria impossível, porque o organismo não poderia
suportar tan-
tas vacinas.
"A única e
verdadeira imunidade ou defesa natural contra as en-
fermidades infecciosas é a pureza dos humores do corpo e
o bom fun-
cionamento de todos os órgãos.
"Esta se
consegue vivendo de acordo com as leis da natureza.
Quanto ao esforço da medicina para matar os micróbios no
organismo
mediante medicamentos, isto é perigoso, porque não é
possível destruí-
-los sem destruir ou prejudicar os próprios tecidos do
corpo."
Vamos, em
seguida, dar a palavra ao Dr. M. D. Smith:
"Voltando-nos para a moderna loucura da imunização pela vaci-
nação, que é um característico tão marcante da prática
médica ho-
dierna, encontramos uma tentativa para salvaguardar as
vítimas de en-
fermidades, introduzindo-se deliberadamente em seus
organismos pro-
dutos de enfermidades procedentes de animais envenenados.
Chama-
-se a isso 'medicina preventiva' e considera-se como
sendo do mais
salutar valor higiênico. Em resultado, essas substâncias,
de corpos de
animais, muito se parecem com as substâncias usadas na
feitiçaria-
os amuletos que os curandeiros das tribos selvagens
supõem servir de
proteção à saúde. Em ambos os casos há superstição e
temor da en-
fermidade, somente que a forma de superstição médica é
denominada
científica, ao passo que a forma selvagem é escarnecida
como man-
dinga. Todavia, a superstição dos selvagens causa bem
menos prejuí-
zo que a moderna.
"O uso da
vacina no tratamento da varíola fez crer que venceria
esse terrível flagelo da humanidade. Parece ter base o
argumento
apresentado de que desde quando se introduziu a vacina os
casos de va-
O VALOR DA IMUNIDADE... 81
ríola diminuíram tanto que agora quase ninguém se
preocupa com o
assunto. É verdade que os casos de varíola diminuíram de
maneira
notável, mas devemos atribuir essa diminuição à vacina?
Também a
cólera, há um século, era um dos maiores assassinos, e
agora é muito
rara, e isso sem vacina. O verdadeiro motivo da
diminuição dessas
enfermidades é que elas somente podem proliferar sob
condições de
vida sem higiene, e é por causa dos métodos de vida
largamente aper-
feiçoadosões na maioria dos países civilizados, que essas
enfermidades se
tornaram tão raras."
Com respeito aos
tão blasonados preventivos contra as doenças,
escreve o Dr. Howard William Hay:
"Não temos
uma prova real em favor da alardeada eficácia de
qualquer forma de antitóxico, ou vacina, ou soro. Depois
de alguém
estar vacinado ou depois de receber soro e estar
imunizado, destruí-
mos a única prova que seria válida; porque não podemos
saber se essa
pessoa que recebeu vacina ou soro iria ou não contrair a
enfermidade
na ausênciá da assim chamada 'proteção'. Se, porém, uma
pessoa
que recebeu vacina ou soro contrai a enfermidade contra a
qual foi
supostamente protegida, não é bem evidente que tal
'proteçãó é sem
valor? É certo, e todos nós sabemos, que se contraem
enfermidades
contra as quais se está supostamente imunizado.
"Não foram
nossos jovens completamente protegidos no exército?
Estavam fisicamente aptos ao ingressarem no exército,
pelo contrário
não poderiam ter passado nas bancas examinadoras; foram
completa-
mente, sim, 'completamente' imunizados contra a febre
tifóide, a me-
ningite, a pneumonia, a influenza; no entanto, morreram
como moscas,
não na linha de fogo, mas justamente aqui, em casa, nos
campos de
agrupamento, onde estavam rodeados da mais fina precaução
sanitária
que a ciência podia imaginar; e não somente morreram, mas
morre-
ram justamente das doenças contra as quais foram
supostamente imu-
nizados.
"Duvidais
dessas declarações? Examinai, pois, os registros de ca-
da acantonamento do país (EEUU) durante a concentração do
exérci-
to, e vede vós mesmos se isso é ou não verdade. O índice
de morta-
lidade devida à pneumonia e influenza, foi simplesmente
de abalar,
e em alguns campos atingiu quatro ou cinco vezes a
proporção entre
os civis, considerados débeis e inaptos para ir à guerra
e que não
obtiveram os benefícios da imunização.
<012> 012>
82 A FLORA NACIONAL NA MEDICINA DOMÉSTICA
"As
verdadeiras cifras relativas à vacinação contra a varíola nunca
foram reveladas ao público, mas podem ser vistas nos
arquivos dos
vários departamentos do exército como também do governo,
se al-
guém quiser vê-los. Se ao menos fosse de conhecimento
geral o rela-
tório da vacinação nas Filipinas, acabar-se-ia a
vacinação em todo o
país, pelo menos entre os que são capazes de ler e pensar
por si mes-
mos. Após três anos de vacinação a mais rigorosa, quando
quase to-
do homem moreno havia sido vacinado de uma a seis vezes,
grassou
lá á mais severa epidemia de varíola que aquelas ilhas
jamais haviam
visto, com um índice de mortalidade de quase 60% em
certos lugares,
causando um total de muito mais de sessenta mil mortos.
Já havíeis
ouvido falar disso? Não! seguramente. Entretanto, tais
relatórios,
exatamente, se encontram nos arquivos do governo (dos
Estados Uni-
dos) ."
É um fato que no
país onde se insiste na vacinação compulsória,
a intervalos regulares, como por exemplo no Japão, há
mais varíola do
que nos países em que essa prática não étão estritamente
imposta,
como na Alemanha e na Inglaterra.
Diz o Dr. M. D.
Smith:
"Quando o
organismo se acha envenenado pela infecção da va-
ríola, prepara-se logo para uma extensa e completa
limpeza fisiológica
da 'casa'. Os órgãos eliminadores do corpo têm uma obra
especial a
fazer. Mormente a pele, devido à sua grande superfície, é
um meio
seguro para a elimiõação, e, juntamente com a membrana
mucosa,
faz grande parte desse trabalho. Há uma cordial e natural
cooperação
de todas as partes do organismo, como se vê pela elevação
da tempe-
ratura, pelo aumento da circulação do sangue e por outras
manifesta-
ções anormais. Grande soma de trabalho deve ser feita e,
para tanto,
o organismo faz ampla preparação. O organismo todo, tendo
sido en-
venenado, tem como único alvo a purificação.
"A ciência
médica alega que as campanhas de imunização contra
a difteria e o uso de antitoxinas quase desarraigaram
essa doença. De
nossa parte afirmamos que a febre escarlatina também foi
grandemen-
te reduzida e isso sem imunizaõão. Além disso, essa
redução natural
dos casos de difteria foí mais assinalada nos países onde
não havia
imunização compulsória do que nos lugares onde a
imunização era
imposta por lei."
Afirma, ainda, o
Dr. Henry Young:
O VALOR DA IMUNIDADE.. 83
"Uma
diminuição, mesmo brusca, na incidência de uma outra
moléstia, pode não ser significante. As doenças costumam
agir assim,
com vacinas ou sem elas. Sem ter as cifras exatas aqui à
minha fren-
te, lembro-me de que, uns dois anos antes do advento da
Salk, a inci-
dência da pólio no Rio baixou até uns 90 casos contra uns
500 do ano
anterior. Sem vacina e sem os médicos saberem porque. O
que é
significativo é um aumento de incidência em face a um
aumento no
número de pessoas vacinadas. E é exatamente isso que se
verificou
em 1958 (com a Salk)."
Infelizmente o
público é, muitas vezes, vítima da falsa propagan-
da, como mostrará a declaração feita há alguns anos pelo
Dr. J. F.
Baldwin, diante da Associação Médica de Ohio:
"O
tratamento de enfermidades ou sua 'prevenção por antitoxinas,
soros e vacinas, acha-se em grande parte em estágio
experimental,
com sérias dúvidas acerca do valor da vasta maioria,
Infelizmente,
muita literatura a esse respeito, inclusive estatísticas,
é fornecida por
fabricantes, que acima de tudo estão interessados no
aspecto financei-
ro de sua produção."
A introdução de
matérias estranhas no organismo humano, espe-
cialmente no corpo de uma criança, é um erro, e, em
muitos casos, é
prenhe de sérios perigos.
A enfermidade é
simplesmente um esforço deste maravilhoso me-
canismo, chamado corpo humano, para expelir as matérias
estranhas e
inassimiláveis. Assim sendo, o método racional de tratar
enfermida-
des não consiste em acrescentar mais venenos ao
organismo, mas em
prover todo o auxílio possível aos órgãos de eliminação,
como sejam
os pulmões, a pele, os rins e os intestinos, sendo,
assim, removidas,
dentro do prazo o mais breve possível, as toxinas do
organismo, as
qõiais se tenham manifestado, resultando em uma ou outra
enfermida-
de.
Oõiviremos ainda
o Dr. M. D. Smith:
"O que
acontece, por exemplo, quando alguém é vacinado contra
a varíolaõ O vírus vivo da moléstia é introduzido na
circulação do
sangue. Pouco depois o braço começa a inchar enormemente,
vem
fehre, dor de cabeça, perda de apetite, e algumas vezes
surgem sinto-
mas alarmantes, que podem ser fatais. Muitas mortes têm
ocorrido
entre crianças, só por essa causa. Suponhamos, porém, que
nenhum
mal visível se produza. Isso não é evidência alguma de
que não fo-
<012> 012>
84 A FLORA NACIONAL NA MEDICINA DOMÉSTICA
ram postas bases para outras doenças. Muitos pais vos
dirão que seus
filhos não vão bem desde que foram vacinados. Nunca foram
doen-
tes, mas, desde então, vão mal de saúde. O que significa
isso? Sig-
nifica que há órgãos fracos no corpo, e que a vitalidade
enfraqueceu
pela vacinação. Por essa razão as crianças são mais
suscetíveis às
doenças eruptivas, como a escarlatina, o sarampo, etc.
Ocorrendo
epidemias, a mortalidade é bem maior onde houve vacinação
sistemá- :
tica. Segue-se, pois, que, com esse sistema, nós nos
esquivamos de
um revólver de brinquedo para sermos mortos por um tiro
de canhão.
"O meio mais
seguro e melhor para escaparmos da varíola é vi-
vermos e inculcarmos regras e regulamentos sanitários,
... é assegurar-
mos e mantermos a imunidade natural por uma vida em
harmonia
com as leis da natureza."
Muitas autoridades
médicas afirmam que as doenças não podem
atacar tecidos sadios. O Dr. J. H. Kellog escreve:
"As células
vivas resistem aos ataques dos microrganismos. Uma
maçã ou batata cruas permanecem intactas durante meses,
ao passo
que uma maçã ou batata cozidas em poucos dias estão bem
cobertas
de mofo e se encontram em ativo estado de fermentação e
de mudan-
ça destrutiva. As células vivas resistem aos
germes."
Ele alega,
outrossim, que os germes postos no repolho cozido se
multiplicam
enormemente, enquanto diminuem no repolho cru.
Um dos nossos
maiores problemas é aprendermos a promover a
imunidade natural
do nosso corpo.
Devemos, em
resumo, ter em mente o seguinte:
1. A superfície
da pele e a da membrana mucosa não permitirão
a entrada de
germes no corpo, se as células da pele e da mucosa se
conservarem em
estado normal. Seu poder defensivo enfraquece pela
deficiência em
vitaminas.
2. Sob condições
normais, a saliva contém substâncias que ini-
bem a
proliferação dos germes.
3. Devido à presença
de ácido clorídrico, o suco gástrico é um
forte
desinfetante.
4. As bactérias
proliferam em meio ácido, ao passo que o meio
alcalino Ihes
impede a multiplicação. Conservando os tecidos, inclu-
sive o sangue, com alcalinidade suficiente, combatemos as
bactérias.
5. O sangue
contém substâncias que impedem a multiplicação
dos germes.
O VALOR DA I MU N I DADE
~
N AT U RA L E A I M U N I ZAõ AO
ARTIFICIAL
Como a imunidade
natural depende obrigatoriamente da Higiene,
é por aí que vamos iniciar nossas explicações.
A Higiene tem por
alvo proporcionar ao nosso corpo grande soli-
dez, fazendo com que nossos órgãos funcionem
perfeitamente, com
capacidade bastante para enfrentar as vicissitudes que o
mundo físico
nos impõe. A Higiene ensina que podemos adquirir
resistência aos es-
tados mórbidos mediante uma revisão dos nossos hábitos e
uma re-
construção das nossas células e tecidos, pois que a
doença, sendo
uma desordem funcional e estrutural, pode e deve ser
evitada. Os fa-
tores dessa desordem podem ser internos ou externos, e se
um dos ór-
gãos se acha afetado por ela, todo o organismo se
ressente dessa si-
tuação anormal, que se chama enfermidade.
A Higiene não
cuida de um órgão apenas; seu alvo é o corpo to-
do. Seus propósitos se orientam no sentido de afastaras
causas dege-
nerativas que estão em ação. Seu objetivo máximo não é o
indiví-
duo; é a coletividade. E se cuida daquele é por amor
desta, que o
reclama para o seu seio e que se vê por ele ameaçada.
A Higiene ensina
que as doenças, sendo evitáveis, devem ser evi-
tadas. Curar significa, para a Higiene, remover as causas
das doen-
ças. A terapêutica constitui, não a sua principal arma de
combate,
mas uma das suas
múltiplas modalidades de ação.
Múltiplos
exemplos comprovam que, ao passo que a Medicina
ainda se encontra
longe do seu alvo: diminuiros padecimentos do
doente, a Higiene
já se encontra muito perto da sua finalidade máxi-
ma: evitar as
doenças.
[70)
Graças à
observãncia das regras elementares de asseio e à morali-
zação dos costumes, a sífilis, doença infectiva das mais
graves, que os
europeus conhecóram já no século XV, quando, em 30 anos
de atua-
ção violenta, devastou todas as populações do mundo,
perdeu o seu
caráter de infectuosidade difusiva.
A varíola,
trazida à Europa pelos árabes e difundida pelas Cruza-
das, era um dos maiores males da humanidade, a ponto de
levar Vol-
taire a preocupar-se com os destinos da espécie humana.
Hoje, gra-
ças às regras da Higiene, ninguém mais necessita ter
varíola.
A peste negra,
que impôs à Inglaterra o sacrifício da metade da
sua população, e custou ao mundo 42 milhões deóbitos no
tempo de
Clemente VI, deixou, graças às regras de limpeza, os
países mais civi-
lizados, só existindo em Hong-Kong, donde ainda não foi
erradicada.
A febre amarela,
a malária, o tifo, a cólera, todas essas grandes
doenças da antiguidade, recuaram ao avanço da
civilização, que im-
pôs regras de profilaxia.
Embora a Higiene
ainda não tenha alcançado a felicidade a que
aspira, visto como a mesma depende de fatores múltiplos,
alguns dos
quais escapam às raias de sua ação, ela está ganhando
terreno na
conquista da maior ventura ambicionada, que é a boa saúde
para tan-
tos quantos Ihe praticam os princípios fundamentais.
Agora que já
temos ligeira noção do valor da Higiene, como cau-
sa, vamos falar da imunidade natural, como efeito.
O doutor Alexis
Carrel, do Instituto Rockefeller, em seu livro "O
Homem, Esse Desconhecido", diz que existem duas
espécies de saúde
e imunidade: uma natural e outra artificial; e que até
esta data a in-
clinação da ciência médica tem sido para a artificial, e
que a Medici-
na tem seguido o caminho mais fácil em formar uma saúde
artificial
por meio do uso de produtos farmacêuticos, drogas, soros,
antitóxi-
cos, técnica hospitalar, etc.
Diz ele que
devemos aprender o segredo da imunidade natural
para com a doença e que o futuro progresso da Medicina
não virá
através de hospitais melhores ou através de mais e
melhores produtos
farmacêuticos, mas, sim, mediante o termos um organismo
sadio,
imune contra as infecções e mediante a prevenção contra
as enfermi-
dades degenerativas. Por exemplo, em vez de ministrarmos
ao ho-
<012> 012>
72 A FLORA NACIONAL NA MEDICINA DOMÉSTICA
mem um substituto para a secreção de alguma glândula
devíamos des-
cobrir um meio de fazer a mesma glândula segregar seus
próprios hor-
mônios.
Eis uma notável
declaração, de vez que procede de alguém que
se encontra em tão elevada reputação no mundo científico,
mas, infe-
lizmente, tem pouco valor para a corrente médica do
mundo. Cien-
tistas médicos continuam dobrando seus esforços para
produzir novos
e mais aperfeiçoados soros antitóxicos, vacinas, drogas,
etc., que, su-
põem, deverão trazer saúde.
Os Soros
Injeta-se, num
animal, um antígeno, uma vacina, uma toxina,
etc., em doses progressivas. No organismo do animal
vão-se forman-
do antitoxinas. O animal está imunizado. Seu sangue
contém anti-
corpos. Extrai-se o sangue do animal, separam-se os
glóbulos verme-
Ihos, e aproveita-se o soro cheio de anticorpos. O soro,
devidamente
preparado e acondicionado em ampolas, injeta-se no homem
para
transmitir-Ihe parte da imunidade do animal. Esta é a
teoria da soro-
terapia.
Um dos
inconvenientes do uso do soro a título meramente pre-
ventivo é o enfraquecimento das imunidades naturais.
Passado o efei-
to imunizante do soro, desaparece a imunidade artificial;
e a im.unida-
de natural é menor do que antes, não só contra a
enfermidade para a
qual foi aplicado o soro preventivo, mas também contra
todas as ou-
tras enfermidades.
Outro
inconveniente são as impurezas introduzidas no organismo,
as quais atraem os micróbios de outras doenças.
As Vacinas
O corpo animal é
dotado da capacidade de defender-se a si mes-
mo contrá a doença, pela fagocitose e pela formação de
anticorpos.
Neste princípio se baseia tanto a medicina alópata como a
naturista.
Os germes
patogênicos que, pelos seus produtos tóxicos, provo-
cam a mobilização das defesas do organismo infectado, chamam-se
antígenos. E as antitoxinas produzidas no corpo, em
presença das to-
xinas, chamam-se anticorpos.
O VALOR DA IMUNIDADE... 73
A capacidade que
todo organismo tem, em menor ou maior grau,
de defender-se a si mesmo, chama-se imunidade natural.
A mediciná
moderna infelizmente tende a desprestigiar a imunida-
de natural, dando mais importância à chamada imunidade
adquirida,
mediante soros e vacinas.
A vacina é o
próprio micróbio da doença, ou suas toxinas, inocu-
lados no organismo humano, para obrigar o organismo a
formar suas
defesas contra as toxinas desse micróbio, e pôr-se assim
em condições
de reagir contra um possível ataque do mesmo micróbio, em
larga es-
cala, dentro de um futuro relativamente próximo. Há
vários tipos de
vacinas, como sejam:
1. Vacina com
germes mortos;
2. Vacina com
germes vivos, porém de virulência atenuada, por
serem cultivados
em ambiente desfavorável ao seu desenvol-
vimento;
3. Vacina com
toxinas de germes.
A vacinoterapia
baseia-se no argumento segundo o qual um ata-
que maisou menos brando, da parte de um micróbio, ou da
parte das
suas toxinas, faz com que o organismo humano fique, por
assim di-
zer, treinado, habilitado, preparado para enfrentar um
possível ataque
mais forte, posteriormente.
Também essa
prática tem seus aspectos negativos, já porque as
reaçõesvariam muito de uma pessoa para outra, já porque
nem sem-
pre a virulência da vacina é bem controlada, já por
outras razões.
Se a vacina é
fraca, a chamada imunidade adquirida é insuficien-
te para repelir um posterior ataque microbiano mais forte
da mesma
doença. Se é forte, pode trazer sérios transtornos. Pode
provocar a
própria doença contra a qual a vacina se destina a
"imunizar" a pes-
soa, ou pode provocar um mal mais ou menos diferente, de
vez que
o micróbio da vacina sofreu modificação no ambiente
desfavorável
em que foi cultivado, e que, juntamente com o micróbio,
podem in-
troduzir-se sujidades nocivas. E pode, também, a vacina
acarretar a
morte da pessoa.
Bernard Shaw traz
as seguintes objeções:
"As
complicações não terminam com a inoculação. Há ainda a
questão das condições do paciente. As descobertas de Sir
Almorth
Wright serviram para mostrar que os terríveis resultados
que conduzi-
ram à apressada suspensão do uso, em 1894, da tuberculina
de Koch,
<012> 012>
74 A FLORA NACIONAL NA MEDICINA DOMÉSTICA
não haviam sido acidentes, mas fenômenos perfeitamente
metódicos e
ordenados que se seguiam às injeções de vacinas
perigosamente fortes
no momento impróprio, reforçando a doença em vez de
estimular a
resistência orgânica. . .
"Os
resultados da vacinação. . . nos piores dos casos se confundem
com as mais temidas e perigosas doenças. E os médicos,
para defen-
derem o crédito da vacina, acusam os doentes ou os pais
destes de
terem contraído a doença independentemente da inoculação,
desculpa
que, naturalmente, não faz a família mais resignada, e
conduz a recri-
minações públicas nas quais os doutores, esquecendo tudo,
menos a
briga do momento, pretendem ingenuamente desculpar-se,
admitindo
e mesmo salientando como um ponto de sua defesa, que
muitas vezes
é impossível distinguir a moléstia produzida pela vacina,
da moléstia
que acusaram o paciente de ter contraído." - O
Dilema do Médico
,
págs. 28, 29.
A relativa
"imunização" adquirida contra um tipo de micróbio
mediante a vacina, não deixaria o indivíduo imunizado
contra todos
os tipos de micróbios. E, pois, teria que
"imunizar-se" contra todas
as enfermidades para as quais há vacinas. E teria que
repetir a vaci-
nação periodicamente, pois a "imunidade"
adquirida artificialmente
duraria pouco tempo. Mas quem é o indivíduo que
suportaria tanta
vacina?
No terreno da
vacinoterapia, na luta contra os invasores, muitos
soldados da defesa - os glóbulos brancos - morrem no
campo de
batalha; os líquidos do organismo e seus vasos ficam
cheios de impu-
rezas; alguns órgãos podem ser afetados; as defesas
naturais se enfra-
quecem; etc. O indivíduo está, mais do que antes, sujeito
a toda en-
fermidade, principalmente àquelas para as quais não houve
"imuniza-
ção" artificial.
A vacina,
outrossim, em vez de provocar a formação de "imuni-
dades" no organismo, pode, em muitos casos,
favorecer o apareci-
mento da doença
contra a qual deveria combater. Se um indivíduo é
vacinado contra
uma enfermidade quando está em vias de receber, ou
quando começa a
receber, um ataque microbiano maciço da mesma
enfermidade, o
organismo recebe dois ataques ao mesmo tempo; e a
vacina que
deveria servir para o bem, serve para o mal.
O VALOR DA IMUNIDADE... 75
Além disso, que
garantia temos contra os possíveis erros, muitas
vezes fatais, na manipulação das vacinas? Não convém que
ignore-
mos os fracassos.
Vejamos apenas
alguns exemplos:
O BCG (vacina contra a tuberculose)
"Os estudos
sobre a BCG sofreram, na sua fase inicial, forte aba-
lo, em virtude dos acidentes mortais verificados na
Polônia, conheci-
dos por todos. Esse fato acarretou grande apreensão e as
pesquisas
passaram a ser efetuadas com grande cautela, criando-se,
assim,
graves obstáculos ao rápido desenvolvimento do novo
processo de va-
cinação contra a tuberculose." - O Estado de S.
Paulo, 3/11/57.
"O BCG foi
espalhado pela Europa e pela América. Nunca fal-
tam, porém, dissabores ao homem. É prova disto o
lamentável desas-
tre de Li.ibeck, em que tantas crianças sucumbiram
vítimas de um de-
plorável engano de laboratório." - Dr. Tullio
Chaves.
Vacinas antidiftéricas
"Logo depois
da primeira grande guerra, apareceu numa pequena
cidade da França uma epidemia de difteria. O governo
francês, como
era natural, mandou imediatamente médicos com injeções e
vacinas
antidiftéricas, que, como é sabido, são feitas com soro
de cavalo.
Tratadas logo as pessoas atingidas pŠla moléstia, algumas
sararam,
mas outras, inclusive um garotinho, faleceram. Não
morreram de
difteria e sim, todas da mesma forma, de choque. Os
médicos fica-
ram alucinados, sem saber a que atribuir o fato,
porquanto as vacinas
eram todas da mesma procedência. De indagação em
indagação,
chegaram à conclusão de que as ditas pessoas, durante a
guerra, ti-
nham comido carne de cavalo e a morte se dera por choque
anafilático,
simplesmente." - O Estado de S. Paulo, 2/3/60.
A vacina anti-rábica
"Muito mais
grave do que se pensa e mais trágico ainda é o des-
conhecimento das autoridades públicas do Ceará sobre o
número de
pessoas vacinadas com o chamado 'soro da morte'. Não é
propriaõ
<012> 012>
76 A FLORA NACIONAL NA MEDICINA DOMÉSTICA
mente soro, é vacina aplicada em adultos e menores
mordidos por
cães. Vacina que teria sido adulterada, por
responsabilidade ou irres-
ponsabilidade do fabricante, para levar a morte a
centenas de famílias
cearenses..." - Diário da Noite, 30/11/1960.
"O Governo
do Rio Grande do Sul adota as medidas necessárias
para processar criminalmente os responsáveis pela
produção de vaci-
nas anti-rábicas mal dosadas, e ainda para fechar o
laboratório de. . .,
que as produzia.
"O número de
pessoas que morreram depois de receber a vacina
desequilibrada, numa repetição da ocorrência de
Fortaleza, ascende a
seis, e não a onze, como se divulgara antes." - O
Estado de 5. Paulo,
30/12/60.
"Em um
comunicado dado a público ontem (15/12/60), a Secreta-
ria da Saúde narra os acontecimentos que antecederam o
falecimento,
na cidade de Amparo, de uma pessoa que estava recebendo tratamen-
to anti-rábico. . .
"Afirma a
seguir que o doente, adulto de 30 anos de idade, já re-
cebera um tratamento há três anos, apresentando
comprometimento
do sistema nervoso após a aplicação de 11 injeções de
vacina anti-rá-
bica. O fato de tratar-se de pessoa anteriormente
submetida ao mes-
mo tratamento anti-rábico aumenta a probabilidade de
hiper-sensibili-
dade adquirida devido à primeira aplicação...
"Reações
resultantes da hiper-sensibilidade à vacina anti-rábica
são conhecidas desde muito tempo, não sendo atribuídas à
presença
do vírus da raiva, mas à inoculaçâo do tecido nervoso com
o qual a
vacina é preparada, e geralmente regridem desde que seja
suspensa a
aplicação de novas injeções." - O Estado de S.
Paulo, 16/12/60.
"Chegou-se.
. . a crer que o recurso anti-rábico era capaz de im-
pedir com toda a
seguranõa que a hidrofobia se declarasse. Que se
pensa agora sobre
essa 'total segurança'? O médico espanhol Dr.
Cardona Giral,
cheio de experiências, pode dar-nos a resposta. Publi-
cou este
facultativo, em Medicina Práctica, Madrid, 23/9/1951, um
estudo intitulado
'Fracassos e paradoxos dos tratamentos anti-rábicos',
excelente página
para pôr em dia a questão." - Arturo Capdevila, Re-
visión
Microbiaoa, pág. 52.
A vacina contra a poliomielite
"Uma grande
parte das substâncias utilizadas na fabricação de
uns 200 milhões de inoculações (da Vacina Salk) eram
imprestáveis.
O VALOR DA IMUNIDADE... 77
fomo conseqüência, uma tentativa derradeira está
sendoõfeita agora
para melhorar a qualidade da vacina. . . Muitos casos de
paralisia õtêm
sido acusados em crianças que tinham recebido as três
inoculações.
Parece iminente uma modificação drástica da vacina."
- Time (revis-
ta americana), 19/1/1959.
"Com o
advento da Vacina Salk (nos primeiros anos de sua apli-
cação), a estatística oficial acusou uma diminuição na
incidência da
paralisia infantil. Há motivos para isso. Por um lado,
vale a pena ci-
tar o relatório da Organização Mundial de Saúde,
publicado no )or-
nal da American Medical Association, 24/8/1957: 'Da mesma
forma
que as outras doenças, os casos de poliomielite levados
ao conheci-
mento das autoridades sanitárias geralmente representam
apenas uma
fração dos casos realmente existentes'. Por outro lado,
depois do
advento da Salk, a literatura médica logo começou a
comentar o au-
mento na incidência de várias formas de meningite e
outras doenças
'parecidas com a pólio'. A explicação é fácil... Dézenas
de milhares
de casos que antes da Vacina Salk teriam sido
diagnosticados como
pólio, foram agora rejeitados...
"Desde 1955
vem-se aplicando a Salk em cada vez mais milhões
de pessoas. Em 1958 o número de vacinados atingiu uma
cifra eleva-
díssima. Ora, sejamos lógicos. Se essa apregoada vacina
fosse real-
mente eficaz, a incidência da moléstia em 1958 teria
acusado uma di-
minuição em comparação com a de 1957." - Dr. Henry
Young,
Médicos conscienciosos depõem
"Se uma
vacinação previne contra uma forma mórbida (coisa du-
vidosa, como iremos vendo), é lógico vacinarmo-nos contra
cada uma
das infecções conhecidas. Duvido, porém, de que haja
algum médico
que creia nessa possibilidade sem que disso resulte uma
gràve altera-
ção da saúde ou a morte do paciente, ou que creia poder
efetuar no
indivíduo uma verdadeira tarefa de saneamento. Poderemos
chamar
são a um indivíduo que tenha introduzido no seu sangue
todos os ví-
rus conhecidos, a título preventivo?" - Dr. Eduardo
Alfonso.
"Para os
organismos naturalmente imunizados não são necessárias
as vacinas que, se muitas vezes são eficazes, outras
muitas são peri-
gosas e mortais em suas fases negativas." - Dr.
Tullio Chaves.
Postula a Dra.
Rosa Scolnikõ
<012> 012>
78 A FLORA NACIONAL NA MEDICINA DOMÉSTICA
"Ainda não
se conseguiu demonstrar a eficácia das vacinas e, de-
mais, a maioria dos médicos conscienciosos afirmam que
não são ino-
fensivas, de vez que produzem complicações mais ou menos
graves, e
a própria morte, segundo a resistência dos organismos
vacinados.
"A vacinação
obrigatória é um atentado contra a liberdade indivi-
dual e contra o direito natural. . .
"Os que
querem vacinar-se e revacinar-se, podem fazê-lo em boa
hora, porém respeitem aqueles que se opõem a um
procedimento tão
anticientífico, perigoso e imoral.
"Como
explicar o aumento progressivo das enfermidades, apesar
de existirem tantos soros e vacinas? É que a imunidade
(ou proteção)
que se adquire por meio das vacinas é artificial, ao
passo que aqueles
que levam úma vida sã, possuem imunidade natural contra
qualquer
infecção.
"Os que
desejam possuir imunidade natural contra as enfermida-
des infecciosas, devem manter puros os humores mediante
uma vida
sã e uma alimentação racional, abstendo-se da carne, do
álcool, do
fumo e de outros tóxicos. . .
"Registraram-se, na Inglaterra, Holanda, China e outros países,
epidemias de encefalite consecutivas à vacinação
antivariólica, com
elevado índice de mortalidade. Em nosso país (Argentina)
também fo-
ram denunciados muitos casos semelhantes.
"Está
comprovado que qualquer infecção latente, de maneira es-
pecial a tuberculose, pode ser despertada pela
vacinação...
"Na
Inglaterra, onde médicos imparciais denunciam severamente
as mortes resultantes da aplicação de vacinas,
comprovou-se que, 'en-
qõõanto morreram, em 24 anos, 106 crianças em
conseqiíência da va-
ríola, faleceram, no mesmo período, outras 265 crianças
em resultado
da vacinação'.
"Em base das
estatísticas publicadas, chegamos à conclusão de
rõõie, nos países em que prevalecem cleficientes
condições de higiene,
há elevada mortalidade motivada pela varíola, apesar da
vacinação
ohrigatória.
"Por outro
lado, os países que mantêm excelentes condições sani-
tárias, e onde não existe vacinação obrigatória, conhecem
mui poucos
casos de varíola.
"Essa é a
melhor próva da pouca eficácia da vacina e da grande
importância das condições higiênicas em que se vive.
O VALOR DA IMUNIDADE... 79
"O mesmo
podemos dizer a respeito da vacinação antidiftérica, a
qual, além de desnecessária, é ineficaz e perigosa.
"Na França,
Grécia, I nglaterra e outros países foram denunciados
numerosíssimos casos de crianças que, vacinadas, tiveram
difteria.
Em nosso país (Argentina) está-se fazendo outro tanto por
parte dos
médicos conscienciosos. As crianças vacinadas, que
adoecem apesar
da vacina, apresentam formas de evolução grave, com
sérias compli-
caçõŠs. Muitas enfermam e morrem em resultado da própria
vacina.
"Em vista
dos seus fracassos e perigos, os médicos sinceros lutam
para que seja abolida a obrigatoriedade da vacinação
antidiftérica,
pois que a consideram antinatural e anticientífica.
"Não há
dúvida de que, na questão das vacinas, se cometeram e
ainda se cometem verdadeiros crimes que permanecem
impunes, em
nome da falsa ciência.
"Há não
muito tempo acreditava-se haver encorítrado uma vacina
para prevenir a tuberculose. Pois bem. Essa vacina foi
aplicada com
resultados desastrosos em Medellín (Colômbia), Madrid,
Sofia e Lübeck.
Nesta última cidade alemã, de 251 crianças vacinadas
morreram 73 e
adoeceram gravemente outras 106.
"As verdades
científicas devem ser demonstradas por meio de fa-
tos, coisa que ainda não se conseguiu fazer em favor das
vacinas.
"Desapareceram graves enfermidades, como, por exemplo, a febre
amarela, do Rio de laneiro, Guayaquil e Panamá, sem o uso
de vaci-
nas. Como se eonseguiu isso? Pondo, simplesmente, essas
cidades
em devidas condições sanitárias..."
Ensina o Dr. Adr.
Vander:
"Surgiram
numerosos específicos antissépticos, vacinas, soros, an-
titoxinas, etc. É, porém, evidente que se cometeram
muitos erros ao
sustentar a equivocada concepção de que os micróbios são
a causa
fundamental das enfermidades. Esta espécie de dogma,
fortalecido por
resultados verdadeiramente positivos, obtidos com algumas
vacinas e
soros, fez com que fosse aceito como bom por quase todo o
mundo.
Porém, o certo é que o problema continua sem solução, e a
humani-
dade continua tão enferma como antes. Em alguns casos,
estes remé-
dios conseguem objetivamente cortar o processo de
infecção ou evitar
seu desenvolvimento, mas não promovem a verdadeira cura
do enfer-
mo na forma que nós concebemos, porque, ficando
substâncias mor-
<012> 012>
80 A FLORA NACIONAL NA MEDICI'NA DOMÉSTICA
bosas no organismo, facilmente se produz outra classe de
infecção ou
se desenvolvem enfermidades crônicas...
"A
divulgação da vacina, dos soros, dos antitóxicos, etc., desvia a
humanidade do verdadeiro sistema de profilaxia e cura.
Mediante as
vacinas, etc., procurou-se evitar as enfermidades, ou
seja, criar no
corpo uma defesa artificial contra as infecções. Mas esta
defesa arti-
ficial, chamada imunidade, tem os inconvenientes de
encher o corpo
de impurezas. Demais, não é certa nem duradoura esta
defesa, de
maneira que o indivíduo deveria vacinar-se
periodicamente, isto é, in-
toxicar-se a miúdo, tomando vacinas contra varíola, a
gripe, a tuber-
culose, o tifo, a sífilis, e um grande número de outras
enfermidades,
o que seria impossível, porque o organismo não poderia
suportar tan-
tas vacinas.
"A única e
verdadeira imunidade ou defesa natural contra as en-
fermidades infecciosas é a pureza dos humores do corpo e
o bom fun-
cionamento de todos os órgãos.
"Esta se
consegue vivendo de acordo com as leis da natureza.
Quanto ao esforço da medicina para matar os micróbios no
organismo
mediante medicamentos, isto é perigoso, porque não é
possível destruí-
-los sem destruir ou prejudicar os próprios tecidos do
corpo."
Vamos, em
seguida, dar a palavra ao Dr. M. D. Smith:
"Voltando-nos para a moderna loucura da imunização pela vaci-
nação, que é um característico tão marcante da prática
médica ho-
dierna, encontramos uma tentativa para salvaguardar as
vítimas de en-
fermidades, introduzindo-se deliberadamente em seus
organismos pro-
dutos de enfermidades procedentes de animais envenenados.
Chama-
-se a isso 'medicina preventiva' e considera-se como
sendo do mais
salutar valor higiênico. Em resultado, essas substâncias,
de corpos de
animais, muito se parecem com as substâncias usadas na
feitiçaria-
os amuletos que os curandeiros das tribos selvagens
supõem servir de
proteção à saúde. Em ambos os casos há superstição e
temor da en-
fermidade, somente que a forma de superstição médica é
denominada
científica, ao passo que a forma selvagem é escarnecida
como man-
dinga. Todavia, a superstição dos selvagens causa bem
menos prejuí-
zo que a moderna.
"O uso da
vacina no tratamento da varíola fez crer que venceria
esse terrível flagelo da humanidade. Parece ter base o
argumento
apresentado de que desde quando se introduziu a vacina os
casos de va-
O VALOR DA IMUNIDADE... 81
ríola diminuíram tanto que agora quase ninguém se
preocupa com o
assunto. É verdade que os casos de varíola diminuíram de
maneira
notável, mas devemos atribuir essa diminuição à vacina?
Também a
cólera, há um século, era um dos maiores assassinos, e
agora é muito
rara, e isso sem vacina. O verdadeiro motivo da
diminuição dessas
enfermidades é que elas somente podem proliferar sob
condições de
vida sem higiene, e é por causa dos métodos de vida
largamente aper-
feiçoadosões na maioria dos países civilizados, que essas
enfermidades se
tornaram tão raras."
Com respeito aos
tão blasonados preventivos contra as doenças,
escreve o Dr. Howard William Hay:
"Não temos
uma prova real em favor da alardeada eficácia de
qualquer forma de antitóxico, ou vacina, ou soro. Depois
de alguém
estar vacinado ou depois de receber soro e estar
imunizado, destruí-
mos a única prova que seria válida; porque não podemos
saber se essa
pessoa que recebeu vacina ou soro iria ou não contrair a
enfermidade
na ausênciá da assim chamada 'proteção'. Se, porém, uma
pessoa
que recebeu vacina ou soro contrai a enfermidade contra a
qual foi
supostamente protegida, não é bem evidente que tal
'proteçãó é sem
valor? É certo, e todos nós sabemos, que se contraem
enfermidades
contra as quais se está supostamente imunizado.
"Não foram
nossos jovens completamente protegidos no exército?
Estavam fisicamente aptos ao ingressarem no exército,
pelo contrário
não poderiam ter passado nas bancas examinadoras; foram
completa-
mente, sim, 'completamente' imunizados contra a febre
tifóide, a me-
ningite, a pneumonia, a influenza; no entanto, morreram
como moscas,
não na linha de fogo, mas justamente aqui, em casa, nos
campos de
agrupamento, onde estavam rodeados da mais fina precaução
sanitária
que a ciência podia imaginar; e não somente morreram, mas
morre-
ram justamente das doenças contra as quais foram
supostamente imu-
nizados.
"Duvidais
dessas declarações? Examinai, pois, os registros de ca-
da acantonamento do país (EEUU) durante a concentração do
exérci-
to, e vede vós mesmos se isso é ou não verdade. O índice
de morta-
lidade devida à pneumonia e influenza, foi simplesmente
de abalar,
e em alguns campos atingiu quatro ou cinco vezes a
proporção entre
os civis, considerados débeis e inaptos para ir à guerra
e que não
obtiveram os benefícios da imunização.
<012> 012>
82 A FLORA NACIONAL NA MEDICINA DOMÉSTICA
"As
verdadeiras cifras relativas à vacinação contra a varíola nunca
foram reveladas ao público, mas podem ser vistas nos
arquivos dos
vários departamentos do exército como também do governo,
se al-
guém quiser vê-los. Se ao menos fosse de conhecimento
geral o rela-
tório da vacinação nas Filipinas, acabar-se-ia a
vacinação em todo o
país, pelo menos entre os que são capazes de ler e pensar
por si mes-
mos. Após três anos de vacinação a mais rigorosa, quando
quase to-
do homem moreno havia sido vacinado de uma a seis vezes,
grassou
lá á mais severa epidemia de varíola que aquelas ilhas
jamais haviam
visto, com um índice de mortalidade de quase 60% em
certos lugares,
causando um total de muito mais de sessenta mil mortos.
Já havíeis
ouvido falar disso? Não! seguramente. Entretanto, tais
relatórios,
exatamente, se encontram nos arquivos do governo (dos
Estados Uni-
dos) ."
É um fato que no
país onde se insiste na vacinação compulsória,
a intervalos regulares, como por exemplo no Japão, há
mais varíola do
que nos países em que essa prática não étão estritamente
imposta,
como na Alemanha e na Inglaterra.
Diz o Dr. M. D.
Smith:
"Quando o
organismo se acha envenenado pela infecção da va-
ríola, prepara-se logo para uma extensa e completa
limpeza fisiológica
da 'casa'. Os órgãos eliminadores do corpo têm uma obra
especial a
fazer. Mormente a pele, devido à sua grande superfície, é
um meio
seguro para a elimiõação, e, juntamente com a membrana
mucosa,
faz grande parte desse trabalho. Há uma cordial e natural
cooperação
de todas as partes do organismo, como se vê pela elevação
da tempe-
ratura, pelo aumento da circulação do sangue e por outras
manifesta-
ções anormais. Grande soma de trabalho deve ser feita e,
para tanto,
o organismo faz ampla preparação. O organismo todo, tendo
sido en-
venenado, tem como único alvo a purificação.
"A ciência
médica alega que as campanhas de imunização contra
a difteria e o uso de antitoxinas quase desarraigaram
essa doença. De
nossa parte afirmamos que a febre escarlatina também foi
grandemen-
te reduzida e isso sem imunizaõão. Além disso, essa
redução natural
dos casos de difteria foí mais assinalada nos países onde
não havia
imunização compulsória do que nos lugares onde a
imunização era
imposta por lei."
Afirma, ainda, o
Dr. Henry Young:
O VALOR DA IMUNIDADE.. 83
"Uma
diminuição, mesmo brusca, na incidência de uma outra
moléstia, pode não ser significante. As doenças costumam
agir assim,
com vacinas ou sem elas. Sem ter as cifras exatas aqui à
minha fren-
te, lembro-me de que, uns dois anos antes do advento da
Salk, a inci-
dência da pólio no Rio baixou até uns 90 casos contra uns
500 do ano
anterior. Sem vacina e sem os médicos saberem porque. O
que é
significativo é um aumento de incidência em face a um
aumento no
número de pessoas vacinadas. E é exatamente isso que se
verificou
em 1958 (com a Salk)."
Infelizmente o
público é, muitas vezes, vítima da falsa propagan-
da, como mostrará a declaração feita há alguns anos pelo
Dr. J. F.
Baldwin, diante da Associação Médica de Ohio:
"O
tratamento de enfermidades ou sua 'prevenção por antitoxinas,
soros e vacinas, acha-se em grande parte em estágio
experimental,
com sérias dúvidas acerca do valor da vasta maioria,
Infelizmente,
muita literatura a esse respeito, inclusive estatísticas,
é fornecida por
fabricantes, que acima de tudo estão interessados no
aspecto financei-
ro de sua produção."
A introdução de
matérias estranhas no organismo humano, espe-
cialmente no corpo de uma criança, é um erro, e, em
muitos casos, é
prenhe de sérios perigos.
A enfermidade é
simplesmente um esforço deste maravilhoso me-
canismo, chamado corpo humano, para expelir as matérias
estranhas e
inassimiláveis. Assim sendo, o método racional de tratar
enfermida-
des não consiste em acrescentar mais venenos ao
organismo, mas em
prover todo o auxílio possível aos órgãos de eliminação,
como sejam
os pulmões, a pele, os rins e os intestinos, sendo,
assim, removidas,
dentro do prazo o mais breve possível, as toxinas do
organismo, as
qõiais se tenham manifestado, resultando em uma ou outra
enfermida-
de.
Oõiviremos ainda
o Dr. M. D. Smith:
"O que
acontece, por exemplo, quando alguém é vacinado contra
a varíolaõ O vírus vivo da moléstia é introduzido na
circulação do
sangue. Pouco depois o braço começa a inchar enormemente,
vem
fehre, dor de cabeça, perda de apetite, e algumas vezes
surgem sinto-
mas alarmantes, que podem ser fatais. Muitas mortes têm
ocorrido
entre crianças, só por essa causa. Suponhamos, porém, que
nenhum
mal visível se produza. Isso não é evidência alguma de
que não fo-
<012> 012>
84 A FLORA NACIONAL NA MEDICINA DOMÉSTICA
ram postas bases para outras doenças. Muitos pais vos
dirão que seus
filhos não vão bem desde que foram vacinados. Nunca foram
doen-
tes, mas, desde então, vão mal de saúde. O que significa
isso? Sig-
nifica que há órgãos fracos no corpo, e que a vitalidade
enfraqueceu
pela vacinação. Por essa razão as crianças são mais
suscetíveis às
doenças eruptivas, como a escarlatina, o sarampo, etc.
Ocorrendo
epidemias, a mortalidade é bem maior onde houve vacinação
sistemá- :
tica. Segue-se, pois, que, com esse sistema, nós nos
esquivamos de
um revólver de brinquedo para sermos mortos por um tiro
de canhão.
"O meio mais
seguro e melhor para escaparmos da varíola é vi-
vermos e inculcarmos regras e regulamentos sanitários,
... é assegurar-
mos e mantermos a imunidade natural por uma vida em
harmonia
com as leis da natureza."
Muitas autoridades
médicas afirmam que as doenças não podem
atacar tecidos sadios. O Dr. J. H. Kellog escreve:
"As células
vivas resistem aos ataques dos microrganismos. Uma
maçã ou batata cruas permanecem intactas durante meses,
ao passo
que uma maçã ou batata cozidas em poucos dias estão bem
cobertas
de mofo e se encontram em ativo estado de fermentação e
de mudan-
ça destrutiva. As células vivas resistem aos
germes."
Ele alega,
outrossim, que os germes postos no repolho cozido se
multiplicam
enormemente, enquanto diminuem no repolho cru.
Um dos nossos
maiores problemas é aprendermos a promover a
imunidade natural
do nosso corpo.
Devemos, em
resumo, ter em mente o seguinte:
1. A superfície
da pele e a da membrana mucosa não permitirão
a entrada de
germes no corpo, se as células da pele e da mucosa se
conservarem em
estado normal. Seu poder defensivo enfraquece pela
deficiência em
vitaminas.
2. Sob condições
normais, a saliva contém substâncias que ini-
bem a
proliferação dos germes.
3. Devido à presença
de ácido clorídrico, o suco gástrico é um
forte
desinfetante.
4. As bactérias
proliferam em meio ácido, ao passo que o meio
alcalino Ihes
impede a multiplicação. Conservando os tecidos, inclu-
sive o sangue, com alcalinidade suficiente, combatemos as
bactérias.
5. O sangue
contém substâncias que impedem a multiplicação
dos germes.
6. Os glóbulos brancos do sangue (os leucócitos) devoram
ger-
mes.
7. Certos
minerais ajudam a combater os germes e cumprem
fielmente seu dever se introduzidos na dieta.
A eficiência dos
recursos de defesa natural do organismo depende
de: sol, ar, água, alimentação adequada, exercícios
físicos, repouso,
serenidade mental, etc.
Muitos são doentes
porque confiam demasiadamente na farmácia
em vez de praticarem a higiene, cujo valor nunca nos
cansaremos de
exaltar:
1. Pouco tempo
passam ao ar livre e ao Sol.
2. São
descuidosos quanto à boa respiração (ventilação, ar puro).
3. Não bebem água
pura em quantidade suficiente.
4. Sua dieta está
longe de ser corréta.
Poucos adotam um
regime equilibrado. Mencionaremos apenas
um ponto: a carência das vitaminas que necessitamos para
proteger-
mo-nos dos. germes. O Professor H. S. Sherman disse:
"Para termos
completa proteção contra a infecção, precisamos quatro
vezes a quan-
tidade de vitamina A necessária para prevenir a típica
doença dos
olhos (xerose)." Necessitamos todas as vitaminas
existentes nos alimen-
tos naturais, para termos suficiente proteção contra as
infecções.
5. Negligenciam
os exercícios físicos. Foi com muito acerto que
alguém asseverouõue cada um necessita fazer exercícios
equivalen-
tes a uma camin ada diária de pelo menos oito
quilômetros. Experi-
mentai caminhar um pouco cada dia e sereis grandemente
beneficia-
dos!
6. Não observam o
repouso necessário para a restauração das
forças. Repousai o suficiente para que o corpo adquira
novo vigor
para o reinício do trabalho.
7. Vivem num
mundo cheio de tribulação e tristeza, e não po-
õõem evitar sua parte nessas coisas, sendo que muitas
vezes não é fácil
permanecerem serenos.
Além disso,
existe, de umaõ pessoa para outra, notável diferença
na herança recebida individualmente, no que tange à
constituição fí-
;ica e às tendências. Mas, mesmo assim, o grau de nossa
saúde e
imunidade contra as doenças, depende muito de nossa
observância
Iõessoal das leis naturais que governam a vida.
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