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Dez anos do golpe nos EUA
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Adriano Benayon
Há dez anos foi perpetrada a implosão das Torres Gêmeas em Nova York. No mesmo dia foi lançado um míssel sobre uma ala do Pentágono, em Washington.
Está comprovado – exceto oficialmente, é claro - que esses crimes só podem ter sido mandados cometer por gente com poderes sobre as forças de defesa e segurança dos EUA, com autoridade sobre o território dos EUA, tendo à disposição recursos materiais e tecnológicos dos mais avançados.
Que isso surpreenda a maioria das pessoas ilustra o poder tirânico da oligarquia financeira anglo-americana, que controla a grande mídia e os formadores de opinião que a esta têm acesso. Demonstra, ademais, que essa oligarquia está obtendo os resultados da desinformação massiva e os do abaixamento do nível cultural, dos valores éticos e da capacidade de discernimento dos povos, que promove, desde há mais de um século, em escala crescente, para submeter a humanidade á sua tirania.
Atentemos para os esclarecimentos da Associação Arquitetos e Engenheiros pela Verdade, formada nos EUA por 1.500 engenheiros e arquitetos, acessíveis em http://www.truthout.org.
Em vídeo, mais de 20 engenheiros e arquitetos, altamente qualificados, expõem, com clareza, que as torres gêmeas - e o prédio ao lado, o WTC - ruíram verticalmente, em 7 segundos (quase na velocidade da gravidade), por meio de implosão perfeita. O engenheiro brasileiro Thomas Fendel assinala que implosões convencionais não conseguem isso, nem em sonho.
A implosão realizada só podia ser feita por pessoal especializado e se preparada durante meses. Têm de ser calculados os locais onde os explosivos de extraordinário poder calorífero (nanothermite) são colocados. Essa técnica fez derreter as vigas de aços especiais, sem o que as torres não cairiam como caíram. Elas foram literalmente pulverizadas, algo impossível sem essa técnica, à luz das leis da física elementar, como lembra Fendel.
Conforme consta do site dos engenheiros pela verdade, acima mencionado, o coronel-aviador reformado, Razer, da Força Aérea dos EUA, está 100% convencido de que as três torres do WTC foram destruídas por demolição controlada, implodidas com explosivos. Ele é um dos pilotos de maior experiência, no mundo, em todo o tipo de aviões, além de em matéria de destrução de edifícios de aço e concreto.
Para Razer está claro que ia implosão não foi orquestrada por um bando de amadores muçulmanos liderados por um sujeito metido numa caverna no Afeganistão (Bin Laden).
Ademais, só pessoas autorizadas podiam ter acesso às Torres, para realizar o serviço, o que evidentemente não inclui islâmicos desempregados, que mal falam inglês e não têm como obter visto de entrada nos EUA (os brasileiros que fazem fila nos Consulados norte-americanos conhecem as exigências).
Os islâmicos acusados pelo atentado, presos e torturados, jamais teriam: 1) formação, especialização e experiência para montar e realizar a implosão; 2) acesso aos edifícios conduzindo explosivos (nem eles, nem qualquer pessoa sem o respaldo dos serviços inteligência do governo dos EUA); 3) sequer a possibilidade de ingressar nos EUA sem o patrocínio desses serviços; 4) a menor condição de pilotar os aviões nas manobras para atingir as Torres, com cursinhos de piloto na Flórida no esquema montado pela CIA de recrutar os bodes expiatórios.
Pilotos profissionais e experimentados, de jatos como os Boeing 754, afirmaram que nem eles conseguiriam fazê-lo. Como os aviões bateram nas torres é pergunta que fica no ar. Telecomando? Não sei.
Conforme peritos, o calor gerado pelo incêndio nos andares superiores das Torres não é, nem de longe, capaz de fazer derreter as estruturas dos andares atingidos, para nem falar dos demais, que ruíram em bloco. Além disso, tal como as torres maiores, ruiu também o WTC 7, sem que tivesse sido tocado por qualquer aeronave.
Outro ponto é o seqüestro dos aviões: como tudo foi facilitado desde ao aeroporto etc. Mais notável: os radares da Força Aérea dos EUA detectam o desvio de rota de qualquer avião e têm procedimento padrão para fazer imediatamente decolar seus caças supersônicos. Não corrigida a rota, depois do aviso, os pilotos dos caças o abatem.
Por que o desvio durou quase uma hora, até que os aviões se chocassem com as Torres Norte e Sul? Claro que os pilotos da Força Aérea receberam ordens para não sair do chão.
Isso se relaciona com a única das nove questões básicas da Comissão de Cidadãos dos EUA, respondida pelo governo estadunidense: “Everyone ‘goofed’ that day, according to the Bush administration and the 9/11 Commission (todos bobearam, segundo a administração Bush e a comissão oficial).
Por essa resposta pode-ss, sem muita ironia, dizer que o governo dos EUA nem precisa responder as demais. Se ele tivesse alguma seriedade e dissesse a verdade, os militares e civis responsáveis, no melhor dos casos, pela injustificável negligência teriam de ser submetidos a corte marcial e exemplarmente punidos.
Mas que aconteceu? Eles foram promovidos. Como não supor que foram recompensados? Por que? Por terem sido cúmplices, cumprindo ordens contrárias aos regulamentos, às Leis e à Constituição de seu país. Pior que isso: ordens de traição a seu país, a não ser que se confundam os EUA com a oligarquia financeira que ali exerce sua tirania.
Eis, a seguir, algumas das perguntas da Relatório da Comissão de Cidadãos dos EUA:
1. Como poderiam ser sequestrados quatro aviões comerciais, que voaram no espaço aéreo dos EUA durante até 46 minutos sem envolvimento militar?
2. Como dois aviões comerciais poderiam causar implosão semelhante à das demolições planejadas nos dois edifícios mais altos do mundo, dotados de estruturas de aço?
3. Como o FBI identificou os 19 “sequestradores árabes”, se nenhum nome árabe aparece na lista de pasageiros nem da de triplutantes em qualquer das aeronaves?
4. O trabalho rápido do FBI em identificar os 19 “sequestradores” e a rede Al Qaeda de Bin Laden (sem provas) não sugere que o governo tinha conhecimento prévio de um ataque?
6. Por que empreiteiros começaram a retirar destroços antes de os investigadores estudarem a cena do crime?
8. Por que não foram achadas partes do Boeing 757 - asas, fuselagem, trem de aterrissagem, motores? Por que não havia restos de passageiros nem de suas bagagens?
9. Dúzias de câmeras de vigilância dentro e fora do Pentágono teriam gravado imagens de alta qualidade do que aconteceu. Por que nenhuma foi usada como prova para sustentar a teoria governamental do Boeing 757?
Em razão do que precede e à luz do que o governo dos EUA fez imediatamente após os fatos de 11 de setembro de 2001, é lícito concluir que eles foram um golpe de Estado de terríveis consequências para quem mora nos EUA ou ali vai, e ainda piores no exterior. Isso será objeto de outro artigo.
Desde já, diga-se que o povo dos EUA vem sendo aterrorizado e ludibriado. Com a aprovação da Lei Patriot II (a Patriot I o fora na época de Clinton, após outro atentado), foi ainda mais radicalizado o o estado policial, não havendo garantia alguma para quem quer que o aparelho de segurança resolva considerar suspeito de “atos favoráveis ao terrorismo”.
Que dizer dos países vitimados pelas bombas de urânio que mísseis e aviões dos EUA e de seus satélites lançaram, em seguida, no Afeganistão e logo no Iraque, depois em outros países e recentemente na Líbia, destruindo infra-estruturas e matando mais de um milhão de pessoas?
Adriano Benayon é Doutor em Economia. Autor de “Globalização versus Desenvolvimento”, editora Escrituras. abenayon@brturbo.com.br
Postado por Alerta Total de Jorge Serrão às 09:39
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domingo, 11 de setembro de 2011
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