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domingo, 22 de junho de 2014

FLÚOR REDUZ INTELIGÊNCIA

FLÚOR REDUZ INTELIGÊNCIA

Harvard Publica Estudo Que Relata Que O Flúor Reduz O QI

(Publicado no Jornal Federal Gov't)

(artigo original da Reuters)

NOVA YORK, 24 de julho de 2012 / PRNewswire / USNewswire/- Uma revisão realizada por pesquisadores da Universidade de Harvard sobre estudos da relação flúor / cérebro conclui que "os resultados reforçam a possibilidade de efeitos adversos da exposição ao fluoreto sobre o neurodesenvolvimento das crianças." Foi publicado online em 20 de julho no Environmental Health Perspectives, um jornal do Instituto Nacional de Ciências de Saúde Ambiental  dos EEUU"  (1), relata a Coalizão NYS Contra à Fluoração, Inc. (NYSCOF)

"As crianças em áreas de elevada taxa de flúor tem QI significativamente mais baixo do que aqueles que vivem em áreas com baixo teor de flúor", escreveram Choi et al.

Além disso, o EPA (Agência de Proteção ao Meio Ambiente dos EEUU) diz que o flúor é uma substância química "com provas substanciais de neurotoxicidade ao desenvolvimento."

O flúor (usualmente na forma de ácido fluorsilícico) é adicionado à água de abastecimento dos Estados Unidos em aproximadamente uma parte por milhão para combater a cárie dentária.

A água foi única fonte de flúor dos estudos revistos que basearam-se nos níveis mais elevados de fluoreto na água. No entanto, eles apontam uma pesquisa de Ding (2011) que sugere que mesmo níveis mais baixos de flúor na água tiveram significativas associações negativas com a inteligência em crianças.

Choi et al escreveram: "Apesar do flúor poder causar neurotoxicidade em modelos animais e a intoxicação aguda pelo flúor causar neurotoxicidade em adultos, muito pouco se sabe sobre seus efeitos no desenvolvimento neurológico das crianças. Eles recomendam mais pesquisas sobre o tema cérebro / flúor em crianças e nos níveis de doses individuais.

"É absurdo manter nossos filhos se sujeitando a esse experimento em curso de fluoretação para satisfazer a agenda política de grupos de interesses especiais", diz o advogado Paulo Beeber, presidente do NYSCOF. "Mesmo que a fluoretação reduza cavidades dentárias, seria a saúde dentária mais importante do que a saúde do cérebro? É hora de colocar a política de lado e parar com a fluoretação artificial em qualquer  lugar", diz Beeber.

Depois de analisar os dados toxicológicos de flúor, o NRC relatou em 2006: "É evidente que os fluoretos têm a capacidade de interferir com as funções do cérebro."

A equipe de Choi escreve: "O flúor atravessa facilmente a placenta. A exposição ao flúor na fase de desenvolvimento do cérebro, que é muito mais suscetível a lesões causadas por substâncias tóxicas do que um cérebro maduro, pode eventualmente levar a danos de natureza permanente."

O flúor acumula-se no corpo. Mesmo doses baixas são prejudiciais aos bebês, à  tireoide, aos pacientes renais e aos que bebem muita  água. Há ainda dúvidas sobre a eficácia da fluoretação (2). A legislação de New York City está pendente na paralisação da fluoretação. Muitas comunidades já o fizeram.

As fórmulas infantis quando misturadas com água fluoretada oferece 100 a 200 vezes mais flúor do que o leite materno. (3)

Mais informações sobre o impacto do fluoreto no cérebro clique aqui.

Contact: Paul Beeber, JD, 516-433-8882 nyscof@aol.com

http://www.fluoridation.webs.com

http://www.FluorideAction.Net

Fonte: NYS Coalition Opposed to Fluoridation, Inc

Artigo original da Reuters nesse link.

Errando o alvo mais uma vez: o flúor


Umas das coisas mais incríveis do comportamento científico de nossa sociedade tecnológica é nunca perguntar se suas atitudes tem algo de ecológico. Por exemplo, porque usamos flúor na água que tomamos? É ecológico adicionar flúor nesta água? Os tontos que entendem que tudo que a modernidade oferece é bom, jamais permitem fazer tal indagação.
Usamos flúor para não ter cáries. E as cáries são, sem dúvida, uma grave calamidade publica. Sem dúvida.
Vejamos a seguinte história: “Em março de 1974, o tenente Hiro Onoda emergiu das selvas das Filipinas após ter  vivido uma existência precária e marginal por quase trinta anos. Onoda esteve esperando todo este tempo por uma ordem de seu superior direto para que se rendesse ao inimigo. Foi levado para casa e, em Tóquio, foi recebido como um herói. Após ser examinado pelos médicos, foi anunciado: ‘nenhuma cárie!’ Sem flúor! E certamente, sem açúcar. (...) ¹”
O problema é que a causa da cárie não é a falta de flúor. Suas causas são os equívocos alimentares, principalmente o uso de açúcar branco e o consumo de alimentos refinados, entrando neste grupo, naturalmente tudo que a sociedade de consumo normalmente não abdica oferecer para seus filhos: refrigerantes, guloseimas, e a maior parte dos alimentos que compramos nos super mercados. Para não enfrentar as opções perversas que constituem o cotidiano das pessoas no seu consumo mais habitual faze-se uma compensação: adicionamos flúor à água.
Passados alguns anos as coisas começam a ficar complicados para os defensores deste óbvio equívoco.
A Organização Mundial da Saúde revela que existem 2,7 milhões de pessoas na China com  problemas esqueléticos devidos à fluorose (conjunto de sintomas provocadas pelo flúor no corpo humano), enquanto na Índia, têm-se o incrível número de 66 milhões de pessoas sob o risco desta enfermidade.
Já em 2000, um Jornal de Saúde Oral da Alemanha, publica estudos que mostravam que as cidades que pararam com a fluoração da água estavam com diminuição do número de cáries. ²
Uma discussão muito apropriada é a proporcionada pelo Dr. Paul Connet no que diz respeito à fluoração das águas públicas. No seu ponto de vista este procedimento é um equívoco por inúmeros fatores. Alguns deles parecem muito relevantes. Seria um procedimento anti-ético pois viola o direito individual de consentir ser medicado (já que o uso do flúor é um ato terapêutico), além do mais o poder público não consegue individualizar a dose e a resposta de cada cidadão que recebe esta substância, ignorando, por exemplo que podem haver pessoas mais sensíveis aos efeitos tóxicos do flúor. Também seria uma ação desnecessária: as crianças poderiam ter uma perfeita saúde dentária sem esta exposição, afinal de contas a ação local do flúor é suficiente para adequada proteção dentária. No ocidente Europeu, a maioria das comunidades não adicionam este mineral à sua água. Seria uma atitude ineficiente, pois, entre outros argumentos, os piores dentes entre Americanos pertencem às vizinhanças pobres de cidade com fluoração há muitos anos. Na seqüência de adjetivos negativos o Dr. Connet ainda cita que é um procedimento disperdicioso pois somente uma pequena fração da substância ativa chega ao teórico alvo correto, já que a maioria do flúor da água só serve mesmo para aumentar a quantia de poluentes hídricos. Além de considerar também um procedimento injusto, promovido de forma não científica, e indefensável num debate público aberto, o Dr. Connet ainda relata que se trata de um procedimentoperigoso pois pode estar relacionado à inúmeras enfermidades, se acumulando nos ossos deixando-os frágeis ou deformados, se acumulando na glândula pineal, prejudicando a produção de melatonina (importante regulador hormonal), incrementa de forma formidável a fluorose dentária (alteração de cor e resistência dentária), podendo ainda estar relacionado a outras situações graves como artrite e hipoteroidismo. As comunidades com água fluorada podem ter aumento de casos de infertilidade. Há uma série de efeitos ligados ao sistema nervoso central (o flúor é reconhecido neurotóxico). O Conselho de Recursos Naturais do Canadá classifica o flúor como um bioacumulador persistente do  meio ambiente (ou seja um poluente).
O leite materno, alimento completo para o ser humano, como sabemos, tem quantias ínfimas de flúor (100 vezes menor que as doses na água). Isto não seria um indicador relevante?
Desafortunadamente, temos inúmeras fontes adicionais de flúor nos alimentos, incluindo os refrigerante, os cereais industrializados, alimentos infantis, e toda a sorte de alimentos que recebem água já previamente fluoradas, além daqueles produtos alimentares cheio dos glamurizados suplementos nutricionais (vitaminas e sais minerais).
Perdemos a opção de não ingerir flúor. Aliás, uma das mágicas dos tempos modernos é que perdemos muitas opções, e cedemos nossas liberdade à uma ciência, cujos pesquisadores não tem feito nada além de consolidar as opções de consumo vigentes. Opções cada mais distantes da lógica da natureza. O homem continua na sua insana caminhada de fazer melhor que Deus. E errar, errar demais!
(Artigo UOV150504)


¹ Extraído do livro “Sugar Blues”, de William Dufky, 1975.
² Community Dentistry and Oral Epidemiology October 2000; 28: 382-9 Publica o seguinte: Na Alemanha Oc. “Com a parada do uso de flúor na água o número de cáries diminui!”
Obs.: Conheça o site: www.fluoridealet.org  e tenha acesso a centenas de referências internacionais importantes sobre este tema, quase um segredo a nível da opinião pública brasileira.
Há um site em português: www.taps.org.br/mdentes04.htm

OS ABSURDOS DA FLUORETAÇÃO DAS ÁGUAS
Paul Connet, PhD, professor de Química.
St.Lawrence University, NY/USA.
            A fluoretação das águas é um fenômeno tipicamente norte-americano. Inicia lá nos tempos em que o asbesto (nt.: amianto, entre nós) era a base de nossas tubulações, o chumbo era acrescentado à gasolina, os PCB’s (nt.: askarel, nome mais comum) enchiam nossos transformadores elétricos e o DDT era tido como “seguro e efetivo”. E de tal forma este veneno era “seguro” que os agentes sanitários nem tonteavam quando aplicavam em nossas crianças, sentadas em sala de aula ou nas mesas rústicas dos pic-nics escolares.  E um por um estes químicos foram sendo, progressivamente, banidos.
Só a fluoretação permanece incólume.
            Por mais de cinqüenta anos, os encarregados públicos governamentais, presunçosa e entusiasticamente, clamam de que a fluoretação é “segura e efetiva”. Entretanto, eles são tão superficiais que nem se sentem preparados para defender esta prática em quaisquer debates públicos abertos. Hoje são tantos os argumentos contra este método que este confronto poderia virar uma catástrofe. Simplificando as coisas, só isto já ajuda a separar ética de argumentos científicos.
            Para aqueles que estão conectados com os fatos éticos, a questão da fluoretação torna-se muito simples de resolver. Ela é completamente não-ética. Pessoas serem forçadas a tomar uma determinada medicação sem terem tido a mínima chance de dar seu “consentimento consciente”, já esclarece tudo.
            A má notícia para todos é que argumentos éticos não têm muita influência em Washington, DC, a não ser se os políticos se conscientizem que são milhões as pessoas que olham para eles. Já a boa nova é de que os argumentos éticos estão apoiados em sólidos argumentos do senso comum e de pesquisas científicas que demonstram convincentemente de que a fluoretação não é “segura e efetiva” e nem tampouco necessária. A seguir, sumariei os argumentos em diversas categorias:
       A fluoretação é antiética porque:
      -   Viola o direito individual de só se ser medicado com consentimento consciente;
      -   A municipalidade não pode controlar a dose para cada paciente;
      -   A municipalidade não consegue acompanhar a resposta individual de cada munícipe;
     -   Ignora o fato de que algumas pessoas são mais vulneráveis do que outros aos efeitos tóxicos do flúor. De que algumas pessoas poderão estar sofrendo enquanto outras podem se beneficiar;     e
     -  Viola o Código de Nuremberg com relação a experimentos feitos em humanos.
Como declarado pelo recente ganhador do Prêmio Nobel da Medicina (2000), Dr. Arvid Carlsson: “Estou efetivamente convencido de que a fluoretação da água, num futuro não muito distante, será remetida às páginas da história da medicina ... A fluoretação da água vai contra os princípios básicos da farmacoterapia que sai do receituário esteriotipado da medicação do tipo – uma cápsula três vezes ao dia – muito mais para uma terapia individualizada onde se coaduna dosagem e seleção do fármaco. Já a adição de drogas à água potável significa exatamente o contrário desta visão terapêutica individualizada.”

Já o Dr.Peter Mansfield, médico inglês e assessor do Conselho Superior do atual governo no processo de revisão do processo de fluoretação, afirma: “Nenhum médico em seu juízo perfeito, prescreverá a uma pessoa que jamais encontrou e que nem conhece seu histórico médico, uma substância que está destinada a criar condições de alterações orgânicas com a seguinte receita: ‘utilize na quantidade que quiser e será para o resto de sua vida tendo em vista de que algumas crianças sofrem cáries dentárias’. Isto é uma postura absurda.”



       A fluoretação é desnecessária porque

      -  As crianças podem ter dentes perfeitamente sadios sem serem expostas ao flúor;

      -  Seus promotores (Centers of Disease Control/CDC-USA-Centros de Controle de Doenças/EUA – 2001) admitem que os benéficos são pela aplicação tópica e não sistêmica. Assim, introduzir flúor nas pastas de dente, como está hoje disponível em todo o planeta, é uma ação muito mais racional de aplicar flúor a um órgão específico (dentes) enquanto minimiza a exposição ao restante do organismo;

      -  A maioria dos povos na Europa ocidental rejeitou a fluoretação da água e alcançou igual, ou talvez maior, sucesso do que os norte-americanos no manejo dos problemas dentários;

      -  Se quantidades de flúor fossem necessárias para se ter dentes fortes poder-se-ia esperar encontrá-lo no leite materno, no entanto seu nível é de 0,01 ppm, ou seja, 100 vezes menor do que o presente no mesmo volume de água fluoretada;

      -  As crianças que são de comunidade sem fluoretação já recebem doses assim chamadas “ótimas”, originárias de outras fontes (Heller et al, 1997). E, de fato, muitas são até superexpostas ao flúor.



       A fluoretação é ineficaz porque

      -  Os maiores pesquisadores dentais afirmam que os benefícios da fluoretação são pela aplicação tópica e não sistêmica (Fejerskov, 1981; Carlos, 1983; CDC, 1999, 2001; Locker, 1999; Featherstone, 2000);

      Os pesquisadores dentais mais destacados afirmam também que a fluoretação é ineficaz para prevenir cáries e fissuras dentais e que representam 85% dos problemas de dentes apresentados por crianças (JADA, 1984; Gray, 1987; White, 1993; Pinkham, 1999);

      -  Uma série de pesquisas demonstrou que os problemas dentais caem rápido, se não vertiginosamente, em países industrializados sem fluoretação do que naqueles que são flouretados (Diesendorf, 1986; Colqhoun, 1994; World Health Organization, Online);

      -  A mais longa pesquisa conduzida nos USA, demonstrou que havia somente uma diminuta diferença nos problemas dentais entre crianças que viveram toda sua vida em comunidades com fluoretação comparadas com aquelas em que não havia. A diferença não teve significância clínica nem mostrou ser estatisticamente significativa (Brunelle & Carlos, 1990);

      -  A pior situação de problemas dentais nos USA ocorre nas periferias de suas grandes cidades, e a vasta maioria delas recebeu fluoretação durante décadas;

      -  Quando a fluoretação foi suspensa na Finlândia, na antiga Alemanha Oriental, Cuba e Canadá, os problemas dentais não cresceram, mas diminuíram (Maupome et al, 2001; Kunzel e Fischer, 1997; Kunzel et al, 2000; Seppa et al, 2000).



           A fluoretação é insegura porque

      -    Ele se acumula em nossos ossos e torna-os quebradiços e predispostos à fraturas. O peso das evidências, vindas de pesquisas com animais, estudos clínicos e epidemiológicos sobre este tema, é gigantesco. O tempo de vida de exposição ao flúor contribuirá para maiores níveis de fraturas ósseas na maturidade;

      -    Acumula-se em nossa glândula pineal, possivelmente diminuindo a produção de melatonina, importantíssimo hormônio regulador de nossas funções orgânicas;

      -    Agride o esmalte dos dentes (fluorose dental) das crianças, em altos percentuais. Entre 30 e 50% das crianças têm fluorose dental, em pelo menos dois dentes, em comunidades com ótimo serviço de fluoretação;

      -    Há uma séria preocupação, ainda não comprovada, de uma possível conexão entre a fluoretação e a osteosarcoma em homens jovens (Cohen, 1992) assim como com as epidemias atuais de atrite e hipotireoidismo;

      -    Em pesquisas com animais, o emprego de flúor a 01 ppm em água potável aumenta o direcionamento de alumínio para o interior do cérebro (Varner et al, 1998);

      -     Países que empregam de 03 ppm ou mais de flúor no fornecimento de água apresentam maiores níveis de infertilidade (Freni, 1994);

      -     Em estudos humanos, os agentes da fluoretação mais comumente utilizados nos USA, não só incrementam a presença do chumbo no sangue das crianças (Masters e Coplan, 1999, 2000) como também estão associados ao aumento de seu comportamento violento;

      -     A margem de segurança entre o assim chamado benefício terapêutico na redução dos problemas dentais e muitos destes últimos pontos é ainda não existente ou muito baixa tendo como parâmetro a precaução.



         A fluoretação é injusta porque

      -  O fornecimento atinge todas as residências, mas é a população mais pobre a que não tem meios para evitá-la, caso quisessem, porque não tem recursos para adquirir água de fontes minerais ou dispor de capital para instalar algum caro equipamento para removê-la;

      -  Os pobres são mais suscetíveis de sofrer desnutrição, reconhecidamente uma realidade que torna as crianças mais vulneráveis aos efeitos tóxicos do flúor (Massler e Schour, 1952; Marier e Rose, 1977; ATSDR, 1993; Teotia e al, 1998);

      -  Muito raramente, se é que isto ocorre, os governos se oferecem para apoiar aqueles que não dispõem de nenhum recurso financeiro para tratarem de fluoroses tão severas que exigiriam um dispendioso tratamento.



             A fluoretação é ineficiente e com custo não efetivo porque 

      -  Somente uma pequena parte da água fluoretada alcança seus objetivos. A maior parcela termina sendo utilizada para limpeza de pratos e talheres, para a descarga dos vasos sanitários ou para irrigar gramados e jardins;

      -  Seria totalmente proibitivo, em termos de custos, a utilização do produto graduado farmaceuticamente, o fluoreto de sódio (a substância que foi empregado para testes), como agente para fluoretação no fornecimento público de água encanada. A fluoretação da água é artificialmente barata. Isto porque, e a maioria da população desconhece, o agente empregado para a fluoretação é um resíduo, impuro e perigoso, originário da indústria de fertilizantes ao produzir o adubo fosfato;

      -  Se foi considerado apropriado ingerirmos flúor (ainda que seu maior benefício seja de forma tópica e não sistêmica), uma forma mais segura e de custo efetivo seria providenciar água fluoretada, engarrafada e disponível, gratuitamente, nas prateleiras dos supermercados.  Esta solução possibilitaria controlar tanto a qualidade como a dose. Além do mais, não poria “goela abaixo” daqueles que não querem consumi-la.



             A fluoretação é promovida de forma anti-científica porque

      -  Em 1950, o Serviço de Saúde Pública dos USA endossou entusiasticamente a fluoretação antes mesmo de que uma simples experimentação tivesse sido completada;

      -  Ainda que se tenha muito mais fontes de flúor hoje do que se dispunha em 1945, a assim chamada “ótima concentração” de 01 ppm permaneceu inalterada;

      -  O Serviço de Saúde Pública dos USA nunca se sentiu obrigado a monitorar os níveis de flúor em nossos ossos mesmo que soubesse, por anos, que 50% do que ingerimos a cada dia acumule-se aí;

      -  Os responsáveis públicos que promovem a fluoretação nunca se dispuseram a avaliar os níveis de fluorose dental que as comunidades passaram a ter depois deste processo ainda que eles saibam que este nível indica se a criança está tendo ou não uma superdose;

      -  Nenhuma agência pública dos USA contestou a pesquisa feita por Luke de que o flúor se acumula na glândula pineal, mesmo após a publicação do Resumo, em 1994, de sua tese de Ph.D em 1997. Apresentou seu trabalho em uma conferência internacional da Society for Fluoride Research, em 1998, tendo sua última publicação em 2001 na Caries Research;

      -  Os relatórios da CDC (Centers of Disease Control dos USA) de 1999 e 2001, advogam a fluoretação, estando ambos desatualizados em, pelo menos, seis anos em termos de pesquisas que a questionam quanto à preocupação em relação à saúde.



             A fluoretação é indefensável em quaisquer debates públicos



Os proponentes da fluoretação das águas recusam-se a defender esta prática em debates abertos porque sabem que perderão. A vasta maioria dos responsáveis públicos pela saúde, em todos os USA e em outros países que promovem a fluoretação, baseia-se em informações de assessores sem fundamentação científica em vez de realizarem eles mesmos consultas nas publicações científicas mais atualizadas.

Estas informações, de segunda mão, produzem inconsistência em seus discursos quando são desfiados a defenderem suas posições. Suas opiniões estão mais baseadas na fé do que na razão.

Aqueles que estão com os cordéis destes marionetes da saúde pública nas mãos, sabem destes fatos. Cinicamente contam com o tempo e esperam que estes marionetes continuem tolas, recitando esta longa ladainha de “autoridades” que sustentam a fluoretação em vez de se engajarem nos fatos incontestáveis.

Como Brian Martin tornou claro em seu livro “Scientific Knowledge in Controversy: The Social Dynamics of the Fluoridation Debate” (1991) {O Conhecimento Científico em Controvérsia: A dinâmica social do debate sobre a fluoretação}, a promoção da fluoretação está fundada no exercício do poder político e não em análises racionais. A questão a responder então é : “porque o Serviço Público de Saúde escolhe exercer seu poder desta forma ?”.

As motivações, especialmente aquelas que são exercidas há muitas gerações de formadores de opinião, são sempre difíceis de determinar. Entretanto, intencionalmente ou não, a fluoretação serviu para nos desviar de uma série de fatos marcantes. Desconectou-nos:

     -  A omissão de um dos países mais ricos do mundo em prover cuidados dentais decentes para sua população pobre;

     -  A falência de 80% dos dentistas norte-americanos que atendem as crianças pelo sistema “Medicaid”;

     -  O fracasso da comunidade de saúde pública em combater o imenso super-consumo por nossas crianças, dos alimentos açucarados, vai a tal ponto de fazermos vista grossa à indiscriminada invasão de máquinas com refrigerantes nos prédios de nossas escolas. Esta atitude parece estar mais associada à nossa crença como se o flúor interrompe todos problemas dentais. Porque então se estressar controlando esta farta ingestão de açúcares;

     -  A omissão de se tratar adequadamente os efeitos ecológicos e de saúde pública gerados pela poluição do flúor originário da grande indústria. Apesar dos danos já causados, e que permanece causando, por esta poluição, poucos são os ambientalistas que consideram o flúor como efetivamente “poluente”;

     -  A omissão da U.S.EPA (nt.: Environmental Protection Agency-Agência de Proteção Ambiental dos USA) em desenvolver um Nível Máximo de Contaminação para o flúor na água e que pudesse ser cientificamente aceito;

     -  A verdade é que mais e mais compostos organofluorados estão sendo introduzidos no mercado na forma de plásticos, fármacos e agrotóxicos. Apesar do fato de que alguns destes compostos ofereçam mais ameaças tanto à nossa saúde como ao ambiente do que seus parentes, os clorados e os compostos de bromo, as organizações e agências governamentais que deveriam agir para limitar a disseminação global destes outros produtos halogenados, parecem estar completamente cegas para os perigos trazidos por estes compostos organofluorados. Vale a ressalva de que são muitíssimo mais persistentes e lipossolúveis do que os outros comparsas,  acumulando-se tanto na cadeia alimentar como em nossos tecidos adiposos.  

Assim se a fluoretação não é efetiva e nem segura, sua continuação serve como um véu para muitos interesses que sugam seus lucros em cima da desinformação do público a respeito do flúor.

Infelizmente, as instituições públicas têm colocado muita de sua credibilidade na defesa da fluoretação. Mas está se tornando muito difícil a seus prepostos falarem, honesta e abertamente, sobre este assunto. Como foi com a amálgama de mercúrio, é muito complicado para instituições como a American Dental Association (nt.: Associação Norte-americana de Odontologia) reconhecer os riscos sobre a saúde já que isto poderá dar margens a ações de responsabilidade tão logo declarem algo a respeito.

Mesmo que ainda seja muito difícil, não se pode esquecer o que é essencial, a proteção de milhões de pessoas a esta agressão desnecessária. O governo norte-americano deve começar a agir e sair deste anacrônico, e crescentemente absurdo, status quo em que se transformou este assunto. Mas existem precedentes. Estão prontos a fazer o mesmo com a terapia de reposição hormonal.

Mas arrancar-se qualquer ação honesta do governo dos USA nesta área, será bem difícil. Efetivar mudanças é como fazer uma ranhura numa madeira. A ciência pode fazer isto. No entanto nós precisamos é do peso de uma massa crítica da população para podermos exigir isto para o nosso dia-a-dia. Aí poder-se-á exigir esforços consistentes no sentido de se educar a população norte-americana para então contar com seu auxílio para exercermos pressões sobre nossos representantes políticos.

Finalmente o que necessitamos é uma moratória quanto à utilização do flúor na água (o que significaria somente se fechar a torneira da fluoretação, por alguns meses) até haver um grande encontro público para se ouvir os pontos chaves expressados pelo testemunho de cientistas de ambos os lados. Com a questão da educação estamos numa tal condição, a melhor do que qualquer outra anterior. A maioria dos estudos fundamentais estão completamente disponíveis na Internet (www.slweb.org/bibliografy.html) assim como há entrevistas gravadas em vídeo cassete com muitos dos cientistas e protagonistas cujos trabalhos são muitíssimo importantes para a atual reavaliação desta questão (ver vídeos em www.fluoridealert.org).

Com estas novas informações, mais e mais comunidades estão rejeitando novas propostas de fluoretação a nível local. A nível nacional, existem alguns passos prenhes de esperança, como a contestação da EPA Headquarters Union (nt.: União do Conselho Superior da EPA) posicionando-se contra a fluoretação e o Sierra Club peticionando uma nova reavaliação desta matéria. Entretanto, ainda há necessidade de colossal ação de outros grupos nacionais envolvendo-se no sentido de tornar este um assunto que, desesperadamente, precisa ser de interesse nacional.

Espero que os leitores deste site (RedFlagsWeekly.com de 28.11.2002) que discordem do que disse aqui, manifestem-se, refutando com seus argumentos. Se não puderem, espero então que ultrapassem este barreira e cooperem para que se finalize políticas, das mais tolas, que se impingiu ao cidadão norte-americano. Este é o tempo de parar com esta loucura de fluoretar a água, sem mais delongas. Não será nada fácil. A fluoretação representa um poderosíssimo poder de um “sistema de crença” acalentado por grandes interesses além de ser resguardo por poderes e influências entrincheirados no âmago do governo.



Dr. Paul Connett
Professor of Chemistry
St. Lawrence University, NY 13617
315-229-5853 mailto:ggvideo@northnet

with assistance from:

Michael Connett
Webmaster
Fluoride Action Network
http://www.fluoridealert.org/

50 razões para opor-se à fluoretação

por: Paul Connett, Ph.D

6 de março, 2001
Dr. Paul Connett
Professor de Química
Universidade de St. Lawrence, NY 13617
315-229-5853 - ggvideo@northnet.org

com assistência de :

Michael Connett
Webmaster
Fluoride Action Network
http://www.fluoridealert.org

1 - o fluoreto não é um nutriente essencial. Nenhuma doença jamais foi ligada a uma deficiência de fluoreto. Os seres humanos podem haver dentes perfeitamente bons sem o flúor.

2 - a fluoretação não é necessária. Muitos países da Europa não são fluoretados e experimentaram o mesmo declínio em cárie dental como nos EUA (veja os dados da O.M.S. em níveis de cárie dental na Europa, EUA, Nova Zelândia e Austrália no Apêndice 1).

3 - o papel da fluoretação no declínio da cárie dental está em sérias dúvidas. A maior pesquisa jamais conduzida nos EUA (mais de 39,000 crianças de 84 comunidades) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Dentais mostrou uma pequena diferença em cáries dentais entre crianças de comunidades fluoretadas e não fluoretadas. (Hileman, 1989 e Yiamouyiannis, 1990). Segundo as estatísticas do NIDR, o estudo encontrou uma diferença média de somente 0,6 DMFS (Superficies Obturadas, Ausentes e Cariadas) nos dentes permanentes de crianças com idade de 5 a 17 anos residentes em áreas fluoretadas ou não.(Brunelle e Carlos, 1990). Esta diferença é menos que uma superfície dental! Existem 128 superfícies dentais na boca das crianças.

4 - onde a fluoretação foi descontinuada, em comunidades do Canadá, antiga Alemanha Oriental, Cuba e Finlândia, a cárie dental não aumentou mas realmente diminuiu (Maupone et al., 2000 e seppa et al, 2000).

5 - uma das primeiras experiências que ajudou a lançar a fluoretação aconteceu em Newburgh, NY, em Kingston, NY com a comunidade de controle. Após 10 anos deste processo (que era metodologicamente incorreto), se observou que houve uma grande diminuição da cárie dental nas comunidades fluoretadas comparado com as comunidades não fluoretadas. Todavia, quando as crianças foram reexaminadas nestas duas cidades em 1995 (50 anos após o inicio do processo) praticamente não havia diferença em cáries dentais nas duas comunidades. Se qualquer coisa, os dentes na não fluoretada Kingston eram levemente melhores (Kumar e Green 1998).

6 - uma pesquisa atual (por exemplo: Diesendorf, 1986; colquhoun, 1997, e de Liefde, 1998) mostra que o índice de cáries começava a diminuir antes que a fluoretação fosse introduzida e continuou a diminuir mesmo após que seus benefícios foram maximizados. Muitos outros fatores influíram na cárie dental. Estudos na índia (teotia e Teotia, 1994) e Tucson, Arizona (Steelink, 1992) mostraram que a cárie dental realmente aumenta com o aumento da concentração de fluoreto na água.

7 - guiando os dental pesquisadores (Levine, 1976; Fejerskov, Thylstrup e Larsen, 1981; Carlos, 1983; Featherstone, 1987,1999,2000; Margous Moreno, 1990; Clark, 1993; Burt, 1994; Shellis e Duckworth, 1994 e Limeback, 1999,2000), e os centros para controle e prevenção de doenças (CDC,1999) então reconhecem que o mecanismo dos benefícios do flúor é principalmente TÓPICO e NÃO SISTÊMICO. Assim, você não tem que engolir o flúor para proteger os dentes. Como os benefícios do flúor (se existem) são tópicos, e os riscos são sistêmicos, faz mais sentido, para aqueles que querem tomar os riscos, levar o flúor diretamente ao dente na forma de creme dental.

Desde que engolir o flúor é desnecessário, não existe razão para forçar às pessoas (contra as suas vontades) a beber o flúor em seu suprimento d'água (todas as referencias para “tópico versus benefícios sistêmicos“ são relacionados com um grupo na respectiva secção)

8 - o programa de fluoretação dos EUA não conseguiu alcançar um de seus objetivo chave, isto é, abaixar o índice de cáries dental enquanto minimizando a fluorese dental (descoloração do esmalte e alteração da sua coloração). A meta dos prévios promotores da fluoretação era limitar a fluorose dental (na sua forma mais suave) a 10% das crianças (NRC, 1993, pp 6-7). O percentual de crianças com a fluorose dental em áreas de fluoretação optimal subiu de OITO VEZES, este objetivo. (Williams, 1990; Lalumandier, 1995; Heller, 1997 e Morgan, 1998). O York Review estima que mais de 48% das crianças em áreas de fluoretação optimal teve fluorose dental em todas as formas e mais de 12,5% em médias ou severas formas (McDonagh, 2000).

9 - a fluorose dental significa que a criança recebeu uma overdose de fluoreto. Enquanto o mecanismo pelo qual o esmalte é danificado não é definitivamente conhecido, a fluorose parece que pode ser um resultado da inibição de enzimas no crescimento dos dentes (DanBesten, 1999), ou através da interferência do fluoreto com a glândula tireóide.

10 - o nível de fluoreto colocado na água (1ppm) é 100 vezes mais alto que o normalmente encontrado no leite materno (0,01 ppm) (Instituto de Medicina, 1997). Não existem benefícios, somente riscos para crianças que ingerem este elevado nível de fluoreto numa idade tão precoce. (esta é uma idade onde a susceptibilidade às toxinas ambientais é particularmente alto).

11 - o fluoreto é um veneno cumulativo. Somente 50% do fluoreto que nós ingerimos a cada dia é excretada através dos rins, o restante se acumula em nossos ossos, na hipófise e outros tecidos. Se os rins são danificados, o acumulo do fluoreto pode aumentar.

12 - o fluoreto é biologicamente ativo mesmo em baixas concentrações. Ele interfere com os ligamentos de hidrogênio que é o centro da estrutura e funções das proteínas e ácidos nucléicos. Assim, o fluoreto tem o potencial de disturbar o processo vital no organismo.

13 - o fluoreto inibe as enzimas em testes de laboratório (Waldbott,1978), nas bactérias da cavidade oral (Featherstone, 2000), no crescimento dos dentes (Denbesten, 1999), nos ossos (Krook e Minor, 1998) e em outros tecidos (Luke, 1998).

14 - o fluoreto mostrou ser mutagênico, provoca danos cromossômicos e interfere com as enzimas envolvidas no reparo do DNA, numa variedade de insecto, cultura de tecidos e em estudos animais (DHSS, 1991, Mihashi e Tsutsui, 1996).

15 - o fluoreto administrado em altas doses em animais disseminou a destruição no sistema reprodutivo - tornando o esperma não funcional e aumentando o índice de infertilidade (Chinov et al, 1995; Kumar e Susheela, 1994; Chinoy e Narayana, 1994; Chinoy e Sequeira, 1989). Num recente estudo dos EUA foi encontrado um aumento da taxa de infertilidade entre mulheres que vivem em áreas com 3 ou mais ppm de fluoreto na água. Segundo este último estudo, o qual foi publicado no jornal de toxicologia e saúde ambiental, “muitas regiões mostraram uma associação de diminuição da TFR (índice total de fertilidade) com o aumento do nível de fluoreto“ (freni, 1994).

16 - o fluoreto forma complexos com um grande número de metais, aos quais se incluem metais que são necessários no corpo (como cálcio e magnésio) e metais (como chumbo e alumínio) que são tóxicos para o nosso corpo. Isto pode causar uma variedade de problemas. Por exemplo, o fluoreto interfere com enzimas onde o magnésio é um importante co-factor, e pode ajudar o aumento de alumínio nos tecidos onde o alumínio contrariamente não iria.

17 - em ratos que foram alimentados por um ano com 1 ppm de fluoreto na água bi-destilada e deionizada, usando fluoreto de sódio ou fluoreto de alumínio, tiveram mudanças morfológicas nos rins e cérebro e tiveram um aumento no nível de alumínio presente em seus cérebros (Varner et al, 1998). O alumínio no cérebro é associado com o mal de Alzheimer.

18 - o fluoreto e o complexo do fluoreto de alumínio interagem com a G-proteína e assim tem o potencial de interferir com muitos hormônios e alguns sinais neuroquímicos (Struneka e Patocka, 1999).

19 - o fluoreto de alumínio foi recentemente nominado pela Agencia de Proteção Ambiental (EPA) e pelo Instituto Nacional de Ciências e Saúde Ambiental (NIHES) para testes pelo Programa Nacional de Toxicologia. Segundo o EPA e NIHES, o fluoreto de alumínio atualmente tem uma “alta prioridade nas pesquisas da saúde“ devido a sua “conhecida neurotoxicidade“ (BNA, 2000). Se o fluoreto é adicionado na água a qual contém alumínio, o complexo do fluoreto de alumínio se formará.

20 - a experimentação animal mostra que a exposição ao fluoreto altera o comportamento mental (Mullenix et al, 1995) em doses pré-natais os ratos demonstraram um comportamento hiperativo. Nas doses pos-natais se verificou uma hipoactividade (isto é, baixa atividade ou síndrome da “batata de sofá“).

21 - os estudos de Jennifer Luke (1997) mostraram que o fluoreto acumula na glândula hipófise humana a níveis muito elevados. Na sua tese de Ph.D. Luke também mostrou em estudos animais que o fluoreto reduz a produção de melatonina e leva a um precoce principio da puberdade.

22 - em três estudos da china mostraram um abaixamento do Q.I. em crianças associadas com a exposição ao fluoreto (Li et al, 1991) indica que mesmo em níveis moderados de exposição ao fluoreto (e.g. 0,9 ppm na água) pode exacerbar os defeitos neurológicos da deficiência de iodo, que inclui diminuição do Q.I., e retardo mental. (segundo o CDC, desde 1970, a deficiência de iodo foi quase quadruplicada nos EUA, com quase 12% da população, até então, deficiente de iodo.

23 - logo, no sec. 20, o fluoreto foi prescrito por um grande número de doutores europeus para reduzir a atividade da glândula tireóide para aqueles que sofriam do hipertireoidismo (tireóide muito ativa) (Merck index, 1960, p.952; Waldbott, et al, 1978, p.163). com a fluoretação da água, nós forçamos as pessoas a beber uma medicação tireoide-depressiva que poderia servir a promover altos níveis de hipotireoidismo (baixa atividade da tireóide) na população, e todos os problemas subsequentes relatados dessa desordem. Tais problemas incluem a depressão, fatiga, ganho de peso, dores nos músculos e articulações, aumento dos níveis de colesterol e doenças cardíacas.

Convém anotar que segundo o Dept. de Saúde e Serviços Humanos (1991) a exposição ao fluoreto em comunidades fluoretadas é estimado de aproximadamente 1,58 a 6,6 mg/dia, que é um índice que realmente sobrepõem a dose (2,3 - 4,5 mg/dia) mostrando uma diminuição do funcionamento da tireóide humana (galletti e Joyet, 1958). Este é um facto notável, e certamente merece grande atenção considerando o desenfreado e crescente problema do hipotireoidismo nos EUA. (em 1999 a segunda droga mais prescrita do ano foi Synthroid, que é um hormônio substituto, droga usada para tratar uma baixa atividade da tireóide).

24 - alguns dos primeiros sintomas da fluorose esquelética, uma doença dos ossos e articulações induzida pelo fluoreto que atinge milhões de pessoas na Índia, China e África,e imita os sintomas das artrites. Segundo uma revisão sobre a fluoretação feita pelo “jornal da Sociedade Americana de Química“, por que alguns dos sintomas clínicos imita as artrites, as primeiras duas fases clinicas da fluorose esquelética poderiam ser facilmente confundidas com outras doenças. (Hileman, 1988). Partes de alguns estudos foram feitos para determinar a extensão desta confusão de diagnóstico, e se a alta prevalência de artrite na América (mais de 42 milhões de Americanos) é relacionada com a nossa crescente exposição ao fluoreto, que é altamente plausível. As causas de muitas formas de artrite (e.g.osteoartrites) são desconhecidas.

25 - em alguns estudos, quando altas doses de fluoreto foram usadas em experiências no tratamento de pacientes com osteoporose num esforço para endurecer seus ossos e reduzir os índices de fracturas, realmente levou a um AUMENTO do número de fracturas nos quadris (Hedlund e Gallagher, 1989; Riggs et al, 1990).

26 - dezoito estudos (quatro não publicados, incluindo um abstracto) desde 1990 examinaram a possível relação da fluoretação e um aumento das fraturas nos quadris entre os idosos. Dez destes estudos encontraram uma associação, e em oito não. Um estudo encontrou um aumento relacionado às doses nas fratura dos quadris, quando a concentração do fluoreto subiu de
1 ppm para 8 ppm (Li et al, 1999, publicado). A fratura dos quadris é um seríssimo problema para os idosos, como um quarto destes que tem a fratura dos quadris morrem dentro de um ano da operação, enquanto 50% nunca recuperam uma existência independente. (todos os 18 estudos são referidos num grupo na respectiva secção).

27 - um estudo animal (Programa Nacional de Toxicologia, 1990) mostra a o aumento da osteosarcoma (cancer dos ossos) relacionado com as doses em ratos machos. O achado inicial deste estudo foi a “clara evidencia da carcinogenidade“achado que foi logo degradado conspìcuamente à“evidência equivocal“ (Marcus, 1990). EPA União Profissional dos Quarteis Generais pediu que o congresso estabelecesse uma revisão independente dos resultados destes estudos (Hirzy 2000).

28 - dois estudos epidemiológicos mostraram uma possível associação ( do qual alguns foram desconsiderados: Hoover, 1990 e 1991) entre osteosarcoma em homens jovens e habitantes em áreas fluoretadas (Instituto Nacional do Câncer, 1989 e cohn, 1992). Outros estudos não encontraram esta associação.

29 - a fluoretação é anti-ética porque não estão pedindo aos indivíduos o consenso informado antes da medicação. Esta é uma prática standard para toda medicação.

30 - enquanto os plebiscitos são preferenciais para impor as políticas do governo central, ele leva ainda o problema dos direitos individuais contra a decisão da maioria. por outro lado, faz um eleitor ter o direito de requerer que seu vizinho beba um certo medicamento ( mesmo se é contra a vontade do vizinho)?

31 - algumas pessoas apresentam altamente sensíveis ao fluoreto como mostrado pelos casos estudados e pelos estudos a duplo cego (Waldbott, 1978 e Moolenburg, 1987). Isto pode relatar a interferência do fluoreto com seus níveis hormonais incluindo aqueles produzidos pela sua glândula tireóide. Nós, como uma sociedade, podemos forçar essas pessoas a beber o fluoreto?

32 - segundo a Agencia para Substancias Tóxicas e Registro de Doenças (ATSDR,1993) algumas pessoas são particularmente vulneráveis aos tóxicos efeitos do fluoreto; estas incluem:
idosos, diabéticos e pessoas com baixo funcionamento renal. Ainda, podemos em boa consciência forçar estas pessoas a ingerir o fluoreto como uma base diária?

33 - são também vulneráveis aqueles que sofrem de mal-nutrição (por exemplo, cálcio, magnésio, vitamina C, vitamina D e deficiência de iodo e proteínas e diétas pobres). Daqueles os mais prováveis que sofrem de mal-nutrição são os pobres, que é precisamente o povo e que será o alvo das novas propostas de fluoretação (Saúde Oral na América, maio 2000). Enquanto um risco elevadíssimo, famílias pobres são menos capazes de ter recursos para usar medidas de anulação dos riscos(por exemplo, água mineral em garrafas, ou equipamento de filtragem).

34 - desde que a decadência dental é mais concentrada em comunidades pobres, nós deveríamos gastar os nossos esforços tentando aumentar o acesso à cura dental para as famílias pobres. A real “crise da saúde oral“ que existe hoje nos EUA, não é uma falta de fluoreto mas pobreza e falta de um seguro dental.

35 - a fluoretação foi declarada inefectiva para prevenir um dos mais sérios problemas da saúde oral enfrentados pelas crianças pobres, a saber, a decadência dos dentes provocada pela mamadeira dos bebês, contrariamente conhecida como cáries da primeira infância. (Jones, 2000).

36 - uma vez colocado na água é impossível de controlar a dose que cada indivíduo recebe. Isto é porque algumas pessoas (por exemplo: os trabalhadores braçais, atletas e diabéticos) bebem mais água que outras, e porque, nós recebemos o flúor através da água canalizada e outros da água armazenada em tanques. Outras fontes de fluoreto incluem alimentos e bebidas processadas com a água fluoretada; produtos dentais fluoretados, e resíduos de pesticidas nos alimentos.

Como um médico corretamente declarou, “nenhum médico em seus bons sensos prescreveria para uma pessoa que ele nunca conheceu, cuja historia medica ele não conhece, uma substancia que pretende criar mudanças corporais, com o aviso: “tome tanto quanto você quiser, mas você tomará pelo resto da sua vida porque algumas crianças sofrem de cáries dentais. Isto é contrário à noção de bom senso“.

37 - apesar do fato que é reconhecido que nos estamos ingerindo demasiadamente o fluoreto, e apesar do fato que nos estamos muito mais expostos ao flúor no ano 2000 que em 1945 (quando iniciou a fluoretação), o nível “optimal da fluoretação é ainda 1 parte por milhão, o mesmo nível optimal considerado em 1945!

38 - os primeiros estudos conduzidos em 1945-1955 nos EUA, os quais ajudaram a lançar a fluoretação, foram duramente criticados pela sua pobre metodologia e pouca escolha das comunidades de controle (De Stefano, 1954; Sutton 1959, 1960 e 1996). Segundo o Dr.Hubert Arnold, a estatística da Universidade da Califórnia em Davis, as primeiras provas de fluoretação “são especialmente ricas em mentiras, projeto impróprio, uso inválidos dos métodos de estatística, omissão dos dados contrários e somente planos confusos e estúpidos“.

39 - o Serviço de Saúde Pública dos EUA foi o primeiro a apoiar a fluoretação em 1950, antes que uma simples prova fosse completada (McClure,1970)! Não poderia ser uma coincidência que no mesmo ano apóia o SSP dos EUA, a Fundação de Pesquisa do açúcar, inc.(apoiado por 130 corporações) que expressou seu objetivo em pesquisas dentais como, “descobrir os meios efetivos de controle da decadência dental por outros métodos que restringissem a entrada de carboidratos“ (açúcar). (Waldbott, 1965, p.131).

40 - o programa de fluoretação foi muito pouco controlado. Nunca houve uma analise compreensiva do nível de fluoreto nos ossos dos cidadãos Americanos. As autoridades Americanas da Saúde não tem nenhuma idéia aproximada dos níveis que causarão sutís ou mesmo sérios danos aos ossos e articulações!

41 - segundo uma carta recebida pelo deputado de New Jersey, John Kelly, o FDA (
Food and Drugs Administration) jamais aprovou o suplemento de fluoreto dado às crianças, que são designados para haver a mesma quantidade de fluoreto como na água fluoretada.

42 - a química usada para fluoretar a água nos EUA não é a nível farmacêutico. Ao contrário, eles vem dos sistemas de descarte das industrias de fertilizantes fosfatados. Estas químicas (90 % das quais são fluorisilicados de sódio e ácido fluorosilicato), são classificados como perigosos descartes contaminados com metais tóxicos e uma quantidade de vestígios de isótopos radioativos. Em recentes testes feitos pela Fundação Nacional de Saneamento sugere que os níveis de arsênico nestas químicas são altos e de interesse significativo.

43 - estes perigosos descartes não foram testados compreensivelmente. O produto químico normalmente testado em estudos animais é o fluoreto de sódio a nível farmacêutico, e não o acido fluorosilicato a nível industrial. A suposição que esta sendo feita é que com o tempo estes produtos de descarte diluídos, todo o ácido fluorosilicio poderá ser convertido em íons livres de fluoreto, e os outros isótopos tóxicos e radiativos serão assim diluídos a eles não causarão qualquer dano, mesmo com a exposição por toda a vida. Estas suposições não foram examinadas cuidadosamente pelos cientistas, independentemente do programa de fluoretação.

44 - estudos feitos por Masters e Coplan (1999) mostra uma associação entre o uso do ácido fluorosilicico (e seu sal de sódio) com a água fluoretada e um elevado aumento de chumbo no sangue das crianças.

45 - o fluoreto de sódio é uma substancia extremamente tóxica - somente de 3 a 5 gramas, ou aproximadamente uma colher de chá, é suficiente para matar um ser humano. Tanto crianças (engolindo gels) quanto adultos (envolvidos acidentalmente por mal-funcionamento do equipamento de transporte do fluoreto e filtros nas máquinas de diálise) morreram pelo excesso de exposição.

46 - alguns dos primeiros oponentes da fluoretação foram os bioquímicos e pelo menos 14 vencedores do prêmio Nobel estão entre os numerosos cientistas que expressaram suas reservas sobre a prática da fluoretação (veja a lista no apêndice 4). O Dr. James Sumner, que venceu o prêmio Nobel por seu trabalho sobre enzimas químicas, disse sobre a fluoretação: “devemos ir devagar. Todos nós sabemos que fluorino e fluoreto são substancias muito venenosas. Nos lhe usamos na química da enzima para envenenar enzimas, aqueles agentes vitais no corpo. essa é a razão das coisas envenenadas; porque as enzimas são envenenadas e essa é a razão pela qual animais e plantas morrem (Connett,2000).

O vencedor do premio Nobel para a medicina do ano 2000 foi o Dr. Arvid Carlsson da Suécia. O Dr. Carlsson foi um dos principais oponentes da fluoretação na Suécia. Ele fazia parte do grupo que recomendou ao governo sueco a rejeitar aquela pratica, que eles fizeram em 1971. em seu livro “A questão fluoreto: Panacéia ou veneno“ Anne-lise Gotzsche citou Carlsson como a seguir: “não é vantajoso ocultar o fato que é uma questão de aplicar uma substancia farmacologicamente ativa para uma inteira população“ (p.69).

47 - a União representativa dos cientistas no quartel general do EPA (Agencia de Proteção Ambiental) dos EUA em Washington está no registro como opositores a fluoretação da água (Hirzy, 1999) e rejeita a aprovação do EPA do uso dos perigosos resíduos industriais produzidos para fluoretar o suprimento de água publica.

48 - muitos cientistas, doutores e dentistas que se expressaram publicamente sobre este problema, foram sujeitos a censura e intimidação (Martin 1991). Tácticas como esta não seriam necessárias se estes promotores da fluoretação houvessem uma segura base científica.

49 - os promotores da fluoretação recusam de reconhecer que existe qualquer debate científico sobre este problema, apesar dos interesses listados acima e a revisão objetiva das controvérsias (Hileman, 1988). O Dr. Michael Easley, um dos maiores proponentes vocais, foi para dizer que não existe debate legítimo, qualquer que seja, referente a fluoretação. Segundo Easley, quem trabalha próximo ao CDC e ADA, “os debates dão a ilusão que uma controvérsia científica existe quando uma pessoa sem crédito apóia a visão da fluorofobia“. Easley acrescenta que

“o maior flagrande do abuso da confiança pública ocasionalmente ocorre quando um médico ou um dentista, por uma qualquer razão pessoal, usa sua importância profissional na comunidade para argumentar contra a fluoretação, uma clara violação da ética profissional, o principio da ciência e padrões da prática comunitária“ (Easley, 1999).

Os comentários como estes dirigiram o sócio diretor técnico para União de Consumidores, Dr. Edward Groth, a concluir que “a posição política pro-fluoretação desenvolveu numa dogmática, autoritária, postura essencialmente anti-científica, um dissuasivo debate de problemas científicos“ (Martin, 1991).

50 - quando vier as controvérsias que acercam os produtos químicos, investindo os interesses tradicionais faça o seu melhor para descontar estudos animais e não dê importância aos achados epidemiológicos. No passado as pressões políticas levaram as agencias governativas a arrastar seus pés sobre a regulamentação de asbestos, benzene, DDT, PCBs, chumbo tetraetileno, tabaco e dioxinas. Com a fluoretação nós tivemos 50 anos de atraso. Infelizmente, porque os governos oficiais colocaram muitas das nossas credibilidades na linha de defesa da fluoretação, e por causa das enormes conseqüências que nos esperam às escondidas, se admite que a fluoretação causou um aumento nas fraturas dos quadris, artrites, câncer dos ossos, desordens cerebrais ou problemas na tireóide, será muito difícil para eles falar honestamente e abertamente sobre o problema mas eles poderiam, não somente proteger milhões de pessoas do desnecessário perigo, mas proteger a noção que, em seu âmago, a política da saúde pública poderia basear-se na ciência sã, e não na pressão política. Eles tem uma ferramenta com a qual fazem isto: é chamado o principio precaucionário. Simplesmente por, isto dizer: se em dúvida deixe-o de fora. Isto é o que muitos países europeus fizeram, e os dentes de suas crianças não sofrerão, enquanto suas confianças públicas foram fortalecidas.

É como uma questão de um jogo de Kafka. Quanta dúvida é necessária em somente um dos interesses da saúde identificada acima, para anular um benefício, que quando é identificado na maior pesquisa jamais conduzida nos EUA, equivale a menos que uma superfície de um dente na boca de uma criança? (entre 128). Para aqueles que poderiam pedir estudos suplementares nós dizemos bom. Mas primeiro tire o flúor da água, e então, conduza todos os estudos que você quiser. Esta loucura deve acabar sem mais demora.


APÊNDICE 1 - Dados da Organização Mundial da Saúde

Tabela: Situação DMFT (Decadentes, Faltosos e Dentes obturados) para a faixa etária de 12 anos. Organizada por país.
pais
DMFTs
ano
situação
Austrália
0,8
1998
fluoretado
Zurique -Suíça
0.8
1998
não-fluoretado
Holanda
0,9
1992-93
não-Fluoretado
Suécia
0,9
1999
não-Fluoretado
Dinamarca
0,9
2001
não-fluoretado
Reino Unido
1,1
1996-97
10% fluoretado
Irlanda
1,1
1997
fluoretado
Finlândia
1,1
1997
não-fluoretado
E.U.A.
1,4
1988-91
fluoretado
Noruega
1,5
1998
não-fluoretado
Islândia
1,5
1996
não-fluoretado
Nova Zelândia
1,5
1993
fluoretado
Bélgica
1,6
1998
não-fluoretado
Alemanha
1,7
1997
não-fluoretado
Áustria
1,7
1997
não-fluoretado
França
1,9
1998
não-fluoretado

Dados da: O.M.S Saúde Oral por país/área perfil do programa de vigilância do departamento de doenças não comunicáveis/Centro de Colaboração da Saúde Oral da O.M.S., Universidade de Malmö - Suécia.
http://www.whocollab.od.mah.se/euro.html
APÊNDICE 2

Declaração sobre a fluoretação pelos governos oficiais de vários países:

Alemanha

“Geralmente, na Alemanha a fluoretação da água potável e proibida. A relevante lei Alemã permite excessões para a proibição da aplicação da fluoretação. A argumentação do Ministério Federal da Saúde contra uma geral permissão de fluoretação da água potável é a natural problemática da medicação compulsória“. (Gerda Hankel-Khan, Embaixada da República Federal da Alemanha, 16/Setembro/1999).

França

“ Químicas do fluoreto não são incluídas na lista ( dos tratamentos químicos da água potável). Isto é devido à ética assim como as considerações médicas“. (Loius Sanchez, Direteur de la Protection de l'environment, 25 de Agosto de 2000).
www.fluoridealert.org/france.jpeg

Bélgica

“ Este tratamento da água nunca foi usado na Bélgica e nunca será (esperamos) no futuro. A razão principal para isto é a posição fundamental do sector da água potável que isto não é uma tarefa para levar tratamento medicinal às pessoas. Isto é de única responsabilidade dos serviços de saúde.“ (Chr.Legros, Directeur, Belgaqua, bruxeles, Bélgica, 28/Fevereiro/2000).
www.fluoridation.com/c-belgium.htm

Luxemburgo:

“O fluoreto nunca foi adicionado ao suprimento de água pública em Luxemburgo. Em nosso parecer, a água potável não é o meio conveniente para o tratamento medicinal e as pessoas que necessitam de uma adição de fluoreto podem decidir elas mesmas em usar os meios mais apropriados, como a ingestão de tabletes de fluoreto, para cobrir suas necessidades (diárias).“ (Jean-Marie RIES, Head, Departamento de Água, Administration De L'environment, 3/Maio/2000).

Finlândia

“Nós não favorecemos ou recomendamos a fluoretação da água potável. Existem meios muito melhores de proporcionar a fluoretação que nossos dentes necessitam.“ (Paavo Poteri, Vice Diretor de Administração, água de Helsique, Finlândia, 7/Fevereiro/2000).

“A fluoretação artificial dos suprimentos de água potável foi feita somente numa cidade, Kuopio, situada na parte oriental da Finlândia e com uma população de aproximadamente 80,000 pessoas (1,6% da população Finlandesa). A fluoretação começou em 1959 e terminou em 1992 como um resultado da resistência da população local. A opinião mais usada para a resistência apresentada neste contexto eram os direitos dos indivíduos de beber água sem aditivos químicos usados para a medicação de limitados grupos da população. Um conceito de “alimentação à força“ foi também mencionado.

Beber água fluoretada não é proibido na Finlândia mas nenhum município voltou atrás para ser disposto a praticá-la. Os fornecedores de água, naturalmente, sempre foram contra as doses químicas do fluoreto na água“. (Leena Hiisvirta, M.Sc., Engenheiro Chefe, do Ministério de Assuntos Sociais e Saúde, Finlandia, 12/Janeiro/1996.)

Dinamarca

“nós somos gratos em informar-lhes que segundo o Ministério Dinamarquês de Ambiente e Energia, fluoretos tóxicos nunca foram adicionados no suprimento de água pública. Consequentemente, nenhuma cidade dinamarquesa jamais foi fluoretada.“ (Klaus Werner, Embaixada Real Dinamarquesa, Washington DC 22/Dezembro/1999).
www.fluoridation.com/c-denmark.htm

Noruega

“na Noruega nós tivemos uma conversa bastante intensa sobre este argumento a 20 anos atrás, e a conclusão foi que a água potável não deve ser fluoretada.“ (Truls Krogh & Toril Hofshagen, Folkehelsa Statens Institutt for Folkeheise (Instituto Nacional de Saúde Pública) Oslo, Noruega, 1/Março/2000).
www.fluoridation.com/c-norway.htm

Suécia

“a fluoretação da água potável na Suécia não é permitida... Nova documentação científica ou mudanças na situação da saúde dental que poderiam alterar as conclusões da Comissão não foram mostradas.“ (Gunnar Guzikowski, Inspetor Chefe Governamental, Livsmedels Verket --Administração Nacional dos Alimentos Divisão de Água Potável, Suecia, 28/Fevereiro/2000). www.fluoridation.com/c-sweden.htm

Holanda

“Do final dos anos 60 até o inicio dos anos 70 a água potável em vários lugares da Holanda foi fluoretada para prevenir cáries. Entretanto, em seu julgamento de 22 Junho de 1973 no caso nº 10683 (Budeding and co. contra a cidade de Amsterdan) a Suprema Corte (Hoge Road) determinou que não havia uma base legal para a fluoretação. Após aquele julgamento, uma emenda ao acto do suprimento da água foi preparado para proporcionar uma base legal para a fluoretação. Durante o processo tornou-se claro que não havia apoio parlamentar suficiente para este emendamento e a proposta foi retirada.“ (Wilfred Reinhold, Conselheiro Legal, Directoria de Água Potável, Holanda, 15/Janeiro/2000). www.fluoridation.com/c-netherlands.htm

Irlanda do Norte

“O suprimento d'água da Irlanda do Norte nunca foi artificialmente fluoretado exceto em 2 pequenas localidades onde o fluoreto foi adicionado na água por cerca 30 anos até o ano passado. A fluoretação cessou nestas localidades por razões operacionais. Desta vez não existem planos para começar a fluoretação dos suprimentos d'água na Irlanda do Norte.“ (C.J, Grimes, Departamento para Desenvolvimento Regional, Belfast, 6/Novembro/2000).

Áustria:

“O fluoreto tóxico nunca foi adicionado no suprimento de água Pública na Áustria.“ (M.Eisenhut, Chefe do Dept. de Água, Osterreichische Yereinigung fur das Gas-und Wasserfach Schubertring 14, A-1015 Wien, Austria, 17/Fevereiro/2000). www.fluoridation.com/c-austria.htm

República Tcheca

“desde 1993, a água potável não foi tratada com o fluoreto nos suprimentos de água pública por toda República Tcheca. Embora a fluoretação da água potável não foi realmente eliminada e não é sob consideração porque esta forma de suplementação é considerada:

·     Anti-econômica (somente 0,54% da água conveniente para beber é usada como tal; o restante e usado para a higiene etc. Além do mais, um crescente número de consumidores (particularmente crianças) estão usando água engarrafada para beber (água subterrânea usualmente com flúor).

·     Anti-ecológica (carregamento ambiental por substancias desconhecidas)

·     Anti-ético (“medicação forçada“)

·     Toxicologicamente e fisiologicamente discutível (a fluoretação representa uma forma desguarnecida de suplementação que negligencia o real consumo individual e a real necessidade de consumo e pode levar a um excessivo risco para a saúde em certos grupos da população; e a formação de compostos do flúor na água em formas não biologicamente ativas. (Dr. B. Havlik, Ministerstvo Zdravotnictvi Ceske Republiky, October 14, 1999).


APÊNDICE 3

Declaração de Douglas Carnall, Editor Associado do The British Medical Journal, Publicada no BMJ Website (http://bmj.com) no dia em que eles publicaram no York Review sobre Fluoretação.

Veja também esta revisão em http://bmj.bmjjournals.com/cgi/content/full/321/7265/904/a

British Medical Journal

7/Outubro/2000

Revisões

Website da semana

A FLUORETAÇÃO DA ÁGUA

A fluoretação foi um tema discutível até antes das acusas de Ripper, comandante da Base num filme de Kubrick contra “a conspiração internacional dos comunistas para esgotar e impurificar todos os nossos preciosos fluidos vitais“ filme de 1964 Dr. Estranho amor. Este BMJ da semana não deve precipitar-se num holocausto global, mas parece que o comandante da base Ripper pode ter sido a ponta. A revisão sistemática publicada esta semana (p 855) mostra que muitas das evidencias para a fluoretação foram derivadas da baixa qualidade dos estudos, que em seus benefícios podem ter sido exagerados, e que a relação risco-benefício para o desenvolvimento dos comuns efeitos colaterais(fluorose dental, ou mancha dos dentes) é bastante alto.

Materiais suplementares são disponíveis no website do BMJ e naquele dos Autores da Revisão, aumentando a validade das conclusões através da transparência do processo. Por exemplo, a página das “perguntas frequentemente feitas“ deste website
explica quem abrangeu o painel consultivo e como eles foram escolhidos (balanceado para incluir quem é contra e à favor, assim como os neutros“), e o site inclui os pormenores de seus encontros. Você pode ainda haver todas as 279 referencias no formato Word 97, e tabelas de dados em PDF. Tal transparência e admirável e pode somente encorajar a racionalidade do debate.

Os profissionais que propõem medidas preventivas compulsórias para uma inteira população tem um peso diferente de responsabilidade nos seus ombros que aqueles que respondem às petições individuais de ajuda. Previamente neutro neste tema, eu estou convencido pelos argumentos daqueles que desejam receber o fluoreto (como eu) receberia melhor do creme dental que dos suprimentos de água (vejawww.derweb.co.uk/bfs/index.html e www.npwa.freeserve.co.uk/index.htm para os dois pontos de vista).

Douglas Carnall
Editor Associado
British Medical Journal

APÊNDICE 4

Lista de 14 vencedores do Prêmio Nobel que se opuseram ou expressaram reservas sobre a fluoretação.

1. Adolf Butenandt (quimica, 1939)
2. Arvid Carlsson (Medicina. 2000)
3. Hans von Euler-Chelpin (quimica, 1929)
4. Walter Rudolf Hess (medicina, 1949)
5. Corneille Jean-François Heymans (medicina, 1938)
6. Sir Cyril Norman Hinshelwood (quimica. 1956)
7. Joshua Lederberg (medicina, 1958)
8. William P. Murphy (medicina, 1934)
9. Giulio Natta (quimica, 1963)
10. Sir Robert Robinson (quimica, 1947)
11. Nikolai Semenov (quimica, 1956)
12. James B.Sumner (quimica, 1946)
13. Hugo Theorell (medicina, 1955)
14. Arturi Virtanen (quimica, 1945)


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OS 19 ESTUDOS SOBRE A POSSÍVEL ASSOCIAÇÃO ENTRE FRATURA DOS QUADRIS E A ÁGUA FLUORETADA.

a) Estudos que relatam uma associação entre água fluoretada (1ppm fluoride) & fractura nos quadris.

1a) Cooper C. et al. (1990). Water fluoride concentration and fracture of the proximal femur. J Epidemiol Community Health 44:17-19.

1b) Cooper C, et al. (1991). Water fluoridation and hip fracture. JAMA 266:513-514 (lettrer, a reanalysis of data presented in 1990 paper).

2) Danielson C, et al. (1992). Hip fractures and fluoridation in Utah's elderly population. Journal of the American Medical Association 268(6):746-748.

3) Hegmann KT, et al. (2000). The Effects of Fluoridation on Degenerative Joint Disease (DJD) and Hip Fractures. Abstract#71, of the 33rd Annual Meeting of the Society For Epidemiological research, June 15-17, 2000. Published in a Supplement of Am. J.Epid. P. S18.

4) Jacobsen SJ, et al. (1992). The association between water fluoridaton and hip fracture among white women and men aged 65 years older; a national ecologic study. “Annals of Epidemiology 2:617-626.

5) Jacobsen SJ, et al. (1990). Regional variation in the incidence of hip fracture: US white women aged 65 years and olders. J Am Med Assoc 264(4)500-2.

6a) Jacqmim-Gadda H, et al. (1995). Fluorine concentration in drinking water and fractures in the elderly. JAMA 273:775-776 (letter).

6b) Jacqmim-Gadda H, et al. (1998). Risk factors for fractures in the elderly. Epidemiology 9(4):417-423. (An elaboration of the 1995 study referred to in the JAMA letter).

7) Keller C. (1991) Fluoride in drinking water. Unpublished results. Discussed in Gordon, S.L. and Corbin, S.B. (1992) Summary of Workshop on Drinking Water Fluoride Influence on hip Fracture on Bone Health. Osteopçorosis Int. 2, 109-117.

8) Kurtio PN, et al. (1999). Exposure to natural fluoride in well water and hip fracture: A cohort analysis in finland. American Journal of Epidemiology 150(8):817-824.

9) May DS, Wilson MG. (1992). Hip fractures in relation to water fluoridation: an ecologic analysis. Unpublished data, discussed in Gordon SL, and Corbin SB. (1992). Summary of Workshop on Drinking Water Fluoride Influence on Hip Fracture on Bone Health. Osteoporosis Int. 2:109-117.

b) Estudos que relacionam uma associação entre altos níveis de fluoreto da água fluoretada (2 a 4 ppm) & fractura nos quadris.

Li Y, et al. (2001). Effect of long-term exposure to fluoride in drinking water on risks of bone fractures. J Bone Miner Res. 16(5):932-9.

Sowers M, et al. (1991). A prospective study of bone mineral content and fracture in communities with differential fluoride exposure. American Journal of Epidemiology 133:649-660.

C) Estudos que Não relatam uma associação entre a água fluoretada e fraturas nos quadris:

(se nota que em 4 deste 8 estudos, uma associação foi realmente encontrada entre o fluoreto e algumas formas de fractura no antebraço, pulso, e quadris. Veja as notas e citações abaixo.)

Cauley J. et al. (1995). Effects of fluoridated drinking water on bone mass and fractures: the study of osteoporotic fractures. J Bone Min Res 10(7):1076-86.

Feskanich D, et al. (1998). Use of toenail fluoride levels as an indicator for the risk of hip and forearm fractures in women. Epidemiology 9(4):412-6.

Enquanto neste estudo não foi encontrado uma associação entre a
água fluoretada e fracturas nos quadris, se encontrou uma associação
-embora não significante 1,6 (0.8 - 3.1) - entre a exposição ao fluoreto
e elevados índices de fracturas do antebraço.

Hillier S, et al. (2000). Fluoride in drinking water and risk of hip fracture in the UK: a case control study. The Lancet 335:265-2690.

Jacobsen SJ, et al. (1993). Hip Fracture Incidence Before and After the Fluoridation of the Public Water Supply, Rochester, Minnesota. American Journal of Public Health, 83, 743-745.

Karagas MR, et al. (1996). Patterns of Fracture among the United States Elderly: Geographic and Fluoride Effects. Ann. Epidemiol. 6(3), 209-216.


Como com Feskanich (1998) este estudo nao achou uma associação entre fluoretação & fractura de quadril, mas achou uma associação entre fluoretação e fratura de antebraço, assim como fratura de úmero. “Independente de efeitos geográficos, homens em áreas fluoretadas tiveram índices modestamente mais altos de fraturas do antebraço,úmero que homens em áreas não fluoretadas.“

Lehmann R, et al. (1998). Drinking Water Fluoridation: Bone Mineral Density and Hip Fracture Incidence. Bone, 22,273-278.

Phipps KR, et al. (2000). Community water fluoridation, bone mineral density and fractures: prospective study of effects in older women. British Medical Journal, 321:860-4.

Como com Feskanich (1998) e Karagas (1996), este estudo nao achou uma associação entre água fluoretada & fractura de quadril , mas achou uma associação entre água fluoretada e outros tipos de fractura - neste caso , fractura de pulso. "Havia uma tendência não significativa em direção a um elevado risco de fractura de pulso."

Suarez-Almazor M, et al. (1993). The fluoridation of drinking water and hip fracture hospitalization rates in two Canadian Communities. AmJ Public Health 83:689-693.

Enquanto os autores deste estudo concluem que não há nenhuma associação entre fluoretação e fratura de quadril, seus próprios dados revelam um aumento estatístico significativo em fratura de quadril para homens que vivem em áreas fluoretadas. De acordo com os autores, "embora um aumento estatístico significativo em risco de fratura de quadril foi observado que entre homens de Edmonton, este aumento era relativamente pequeno."
(RR=1.12."

REFERÊNCIAS PARA TÓPICOS CONTRA EFEITOS SISTÊMICOS DO FLUORETO

a) Burt, B.A. (1994). Letter. Fluoride. 27:180-181
b) Carlos JP. (1983). Comments on Fluoride. J.Pedodontics. winter:135-136
c) CDC. (2001). Recommendations for Using Fluoride to Prevent and Control Dental Caries in the USA. Mortality and Morbidity Weekly Review. August 17, 50(RR14):1-42.
d) CDC (1999). Achievements in Public Health, 1900-1999: Fluoridation of drinking Water to Prevent Dental Caries. Mortality and Morbidity Weekly Review (MMWR), 48(41); 933-940 October 22,1999.http://www.cdc.gov/mmwr/preview/mmwrhtml/mm4841a1.htm
e) Featherstone JDB. (1987). The Mechanism of dental decay. Nutrition Today. May/June: 10.
f) Featherstone JDB. (1999). Prevention and reversal of dental caries: role of low fluoride. Community Dent Oral Epidemiol. 27:321-40.
g) Featherstone JDB. (2000). The Science and Practice of Caries Prevention. Journal of the American Dental association. 131:887-899.
h) Fejerskov O, et al. (1981). Rational use of fluorides in caries prevention. Acta Odontol Scand. 39(4):241-249.
i) Levine RS. (1976). The action of fluoride in caries prevention: a review of current concepts. Brit Dent J. 140:9-14.
j) Locker D. (1999). Benefits and Risks of Water Fluoridation. An Update of the 1996 Federal-Provincial Sub-Committee Report. Prepared for Ontario Ministry of Health and Long Term Care.
k) Limeback H. (1999). A re-examination of the pre-euptive and post-eruptive mechanism of the anti-caries effects of fluoride: is there any caries benefit from swallowing fluoride? Community Dental Oral Epidemiol. 27:62-71.

O flúor em uso tópico realmente protege o esmalte dos dentes?

Estudos sugerem que não!

Texto de: Ethan A. Huff

Um mantra popular na odontologia americana afirma que os tratamentos tópicos com flúor ajudam a proteger os dentes contra as cáries, formando um escudo protetor sobre o esmalte dos dentes. No entanto, um novo estudo publicado pela American Chemical Society (ACS) do jornal Langmuir concluiu que a "camada protetora", criado por flúor é realmente 100 vezes mais fina do que se acreditava anteriormente, o que pode torná-la praticamente inútil como uma intervenção para prevenir as cavidades (cáries).


Frank Muller, PhD, e seus colegas da Universidade de Saarland, na Alemanha descobriram que a camada de fluorapatita formada por flúor nos dentes é de apenas seis nanômetros de espessura. Para colocar isto em perspectiva, a largura de um cabelo humano médio é de aproximadamente 10.000 mais espessa. Dessa forma, as atividades ordinárias, como a mastigação de alimentos, dizem os cientistas, são suficientes para desintegrar esta camada fina de flúor em questão de segundos.


A descoberta, que pesquisadores referem que ainda precisa ser validado subsequentemente por estudos de follow-up, desafia décadas de uma convicta linha de pensamento sobre a suposta benéfica proteção  do flúor sobre os dentes. Ele também se soma ao crescente conjunto de evidências que mostram que o flúor é não apenas inútil como um protetor dos dentes como também um prejuízo para a saúde pública.


Vários recentes estudos têm desafiado a segurança do flúor, incluindo um estudo publicado na revista Environmental Health Perspectives, que concluiu que fluoretos tóxicos contribuem para diminuição da função cognitiva em crianças. Um estudo semelhante a da China descobriu que o flúor reduz os níveis do QI (quoeficiente de inteligência) em de crianças (conheça o artigo).


Ironicamente, nenhum estudo legítimo jamais constatou que a água fluoretada contribua efetivamente para a melhoria da saúde dentária geral. A idéia não é nada mais do que um mito médico moderno suportado por pseudociência. Muitas áreas não fluoretadas, incluindo muitas nações européias, por exemplo, têm taxas semelhantes ou até mesmo menores de cavidades dentárias do que nas áreas fluoretadas.


Para saber a verdade sobre o flúor e de onde realmente vem os produtos químicos adicionados às águas municipais (nos EUA), confira o novo vídeo Fluoride Deception* em NaturalNews.TV:(link do vídeo).


*NT: O vídeo do site natural news não é o mesmo do chocante documentário THE FLUORIDE DECEPTION, de Christopher Bryson, conta toda a história do flúor, na perspectiva de uma visão crítica, incluindo os segredos que obscurecem a proposta inicial da adição desse químico nas águas de abastecimento. Partes do documentário podem ser vista no youtube. Link do documentário original aqui.

Fontes para a história incluem: http://www.eurekalert.org/pub_releases/2011-03/acs-dfr030211.php

Artigo original para download:  pubs.acs.org