FLÚOR REDUZ INTELIGÊNCIA
Harvard Publica Estudo Que Relata Que O Flúor Reduz O QI
(Publicado no Jornal Federal Gov't)
(artigo original da Reuters)
NOVA YORK, 24 de julho de 2012 / PRNewswire / USNewswire/-
Uma revisão realizada por pesquisadores da Universidade de Harvard sobre
estudos da relação flúor / cérebro conclui que "os resultados reforçam a
possibilidade de efeitos adversos da exposição ao fluoreto sobre o
neurodesenvolvimento das crianças." Foi publicado online em 20 de julho no
Environmental Health Perspectives, um jornal do Instituto Nacional de Ciências
de Saúde Ambiental dos EEUU" (1), relata a Coalizão NYS Contra à
Fluoração, Inc. (NYSCOF)
"As crianças em áreas de elevada taxa de flúor tem QI
significativamente mais baixo do que aqueles que vivem em áreas com baixo teor
de flúor", escreveram Choi et al.
Além disso, o EPA (Agência de Proteção ao Meio Ambiente dos
EEUU) diz que o flúor é uma substância química "com provas substanciais de
neurotoxicidade ao desenvolvimento."
O flúor (usualmente na forma de ácido fluorsilícico) é
adicionado à água de abastecimento dos Estados Unidos em aproximadamente uma
parte por milhão para combater a cárie dentária.
A água foi única fonte de flúor dos estudos revistos que
basearam-se nos níveis mais elevados de fluoreto na água. No entanto, eles
apontam uma pesquisa de Ding (2011) que sugere que mesmo níveis mais baixos de
flúor na água tiveram significativas associações negativas com a inteligência
em crianças.
Choi et al escreveram: "Apesar do flúor poder causar
neurotoxicidade em modelos animais e a intoxicação aguda pelo flúor causar
neurotoxicidade em adultos, muito pouco se sabe sobre seus efeitos no
desenvolvimento neurológico das crianças. Eles recomendam mais pesquisas sobre
o tema cérebro / flúor em crianças e nos níveis de doses individuais.
"É absurdo manter nossos filhos se sujeitando a esse
experimento em curso de fluoretação para satisfazer a agenda política de grupos
de interesses especiais", diz o advogado Paulo Beeber, presidente do
NYSCOF. "Mesmo que a fluoretação reduza cavidades dentárias, seria a saúde
dentária mais importante do que a saúde do cérebro? É hora de colocar a
política de lado e parar com a fluoretação artificial em qualquer lugar", diz Beeber.
Depois de analisar os dados toxicológicos de flúor, o NRC
relatou em 2006: "É evidente que os fluoretos têm a capacidade de
interferir com as funções do cérebro."
A equipe de Choi escreve: "O flúor atravessa facilmente
a placenta. A exposição ao flúor na fase de desenvolvimento do cérebro, que é
muito mais suscetível a lesões causadas por substâncias tóxicas do que um
cérebro maduro, pode eventualmente levar a danos de natureza permanente."
O flúor acumula-se no corpo. Mesmo doses baixas são
prejudiciais aos bebês, à tireoide, aos
pacientes renais e aos que bebem muita
água. Há ainda dúvidas sobre a eficácia da fluoretação (2). A legislação
de New York City está pendente na paralisação da fluoretação. Muitas
comunidades já o fizeram.
As fórmulas infantis quando misturadas com água fluoretada
oferece 100 a 200 vezes mais flúor do que o leite materno. (3)
Mais informações sobre o impacto do fluoreto no cérebro
clique aqui.
Contact:
Paul Beeber, JD, 516-433-8882 nyscof@aol.com
http://www.fluoridation.webs.com
http://www.FluorideAction.Net
Fonte: NYS
Coalition Opposed to Fluoridation, Inc
Artigo original da Reuters nesse link.
Errando o alvo mais uma vez: o flúor
Umas das coisas mais incríveis do comportamento científico de
nossa sociedade tecnológica é nunca perguntar se suas atitudes tem algo de
ecológico. Por exemplo, porque usamos flúor na água que tomamos? É ecológico
adicionar flúor nesta água? Os tontos que entendem que tudo que a modernidade
oferece é bom, jamais permitem fazer tal indagação.
Usamos flúor para não ter cáries. E as cáries são, sem
dúvida, uma grave calamidade publica. Sem dúvida.
Vejamos a seguinte história: “Em março de 1974, o tenente
Hiro Onoda emergiu das selvas das Filipinas após ter vivido uma existência precária e marginal por
quase trinta anos. Onoda esteve esperando todo este tempo por uma ordem de seu
superior direto para que se rendesse ao inimigo. Foi levado para casa e, em
Tóquio, foi recebido como um herói. Após ser examinado pelos médicos, foi
anunciado: ‘nenhuma cárie!’ Sem flúor! E certamente, sem açúcar. (...) ¹”
O problema é que a causa da cárie não é a falta de flúor.
Suas causas são os equívocos alimentares, principalmente o uso de açúcar branco
e o consumo de alimentos refinados, entrando neste grupo, naturalmente tudo que
a sociedade de consumo normalmente não abdica oferecer para seus filhos:
refrigerantes, guloseimas, e a maior parte dos alimentos que compramos nos
super mercados. Para não enfrentar as opções perversas que constituem o
cotidiano das pessoas no seu consumo mais habitual faze-se uma compensação:
adicionamos flúor à água.
Passados alguns anos as coisas começam a ficar complicados
para os defensores deste óbvio equívoco.
A Organização Mundial da Saúde revela que existem 2,7
milhões de pessoas na China com
problemas esqueléticos devidos à fluorose (conjunto de sintomas
provocadas pelo flúor no corpo humano), enquanto na Índia, têm-se o incrível
número de 66 milhões de pessoas sob o risco desta enfermidade.
Já em 2000, um Jornal de Saúde Oral da Alemanha, publica
estudos que mostravam que as cidades que pararam com a fluoração da água
estavam com diminuição do número de cáries. ²
Uma discussão muito apropriada é a proporcionada pelo Dr.
Paul Connet no que diz respeito à fluoração das águas públicas. No seu ponto de
vista este procedimento é um equívoco por inúmeros fatores. Alguns deles
parecem muito relevantes. Seria um procedimento anti-ético pois viola o direito
individual de consentir ser medicado (já que o uso do flúor é um ato
terapêutico), além do mais o poder público não consegue individualizar a dose e
a resposta de cada cidadão que recebe esta substância, ignorando, por exemplo
que podem haver pessoas mais sensíveis aos efeitos tóxicos do flúor. Também
seria uma ação desnecessária: as crianças poderiam ter uma perfeita saúde
dentária sem esta exposição, afinal de contas a ação local do flúor é
suficiente para adequada proteção dentária. No ocidente Europeu, a maioria das
comunidades não adicionam este mineral à sua água. Seria uma atitude
ineficiente, pois, entre outros argumentos, os piores dentes entre Americanos
pertencem às vizinhanças pobres de cidade com fluoração há muitos anos. Na
seqüência de adjetivos negativos o Dr. Connet ainda cita que é um procedimento
disperdicioso pois somente uma pequena fração da substância ativa chega ao
teórico alvo correto, já que a maioria do flúor da água só serve mesmo para
aumentar a quantia de poluentes hídricos. Além de considerar também um
procedimento injusto, promovido de forma não científica, e indefensável num
debate público aberto, o Dr. Connet ainda relata que se trata de um
procedimentoperigoso pois pode estar relacionado à inúmeras enfermidades, se
acumulando nos ossos deixando-os frágeis ou deformados, se acumulando na
glândula pineal, prejudicando a produção de melatonina (importante regulador
hormonal), incrementa de forma formidável a fluorose dentária (alteração de cor
e resistência dentária), podendo ainda estar relacionado a outras situações
graves como artrite e hipoteroidismo. As comunidades com água fluorada podem
ter aumento de casos de infertilidade. Há uma série de efeitos ligados ao
sistema nervoso central (o flúor é reconhecido neurotóxico). O Conselho de
Recursos Naturais do Canadá classifica o flúor como um bioacumulador
persistente do meio ambiente (ou seja um
poluente).
O leite materno, alimento completo para o ser humano, como
sabemos, tem quantias ínfimas de flúor (100 vezes menor que as doses na água).
Isto não seria um indicador relevante?
Desafortunadamente, temos inúmeras fontes adicionais de
flúor nos alimentos, incluindo os refrigerante, os cereais industrializados,
alimentos infantis, e toda a sorte de alimentos que recebem água já previamente
fluoradas, além daqueles produtos alimentares cheio dos glamurizados
suplementos nutricionais (vitaminas e sais minerais).
Perdemos a opção de não ingerir flúor. Aliás, uma das
mágicas dos tempos modernos é que perdemos muitas opções, e cedemos nossas
liberdade à uma ciência, cujos pesquisadores não tem feito nada além de
consolidar as opções de consumo vigentes. Opções cada mais distantes da lógica
da natureza. O homem continua na sua insana caminhada de fazer melhor que Deus.
E errar, errar demais!
(Artigo UOV150504)
¹ Extraído do livro “Sugar Blues”, de William Dufky, 1975.
² Community Dentistry and Oral Epidemiology October 2000;
28: 382-9 Publica o seguinte: Na Alemanha Oc. “Com a parada do uso de flúor na
água o número de cáries diminui!”
Obs.: Conheça o site: www.fluoridealet.org e tenha acesso a centenas de referências
internacionais importantes sobre este tema, quase um segredo a nível da opinião
pública brasileira.
OS ABSURDOS DA FLUORETAÇÃO DAS ÁGUAS
Paul Connet, PhD, professor de Química.
St.Lawrence
University, NY/USA.
A
fluoretação das águas é um fenômeno tipicamente norte-americano. Inicia lá nos
tempos em que o asbesto (nt.: amianto, entre nós) era a base de nossas
tubulações, o chumbo era acrescentado à gasolina, os PCB’s (nt.: askarel, nome
mais comum) enchiam nossos transformadores elétricos e o DDT era tido como
“seguro e efetivo”. E de tal forma este veneno era “seguro” que os agentes
sanitários nem tonteavam quando aplicavam em nossas crianças, sentadas em sala
de aula ou nas mesas rústicas dos pic-nics escolares. E um por um estes químicos foram sendo,
progressivamente, banidos.
Só a fluoretação permanece incólume.
Por mais
de cinqüenta anos, os encarregados públicos governamentais, presunçosa e
entusiasticamente, clamam de que a fluoretação é “segura e efetiva”.
Entretanto, eles são tão superficiais que nem se sentem preparados para
defender esta prática em quaisquer debates públicos abertos. Hoje são tantos os
argumentos contra este método que este confronto poderia virar uma catástrofe.
Simplificando as coisas, só isto já ajuda a separar ética de argumentos
científicos.
Para
aqueles que estão conectados com os fatos éticos, a questão da fluoretação
torna-se muito simples de resolver. Ela é completamente não-ética. Pessoas
serem forçadas a tomar uma determinada medicação sem terem tido a mínima chance
de dar seu “consentimento consciente”, já esclarece tudo.
A má notícia para todos é que
argumentos éticos não têm muita influência em Washington, DC, a não ser se os
políticos se conscientizem que são milhões as pessoas que olham para eles. Já a
boa nova é de que os argumentos éticos estão apoiados em sólidos argumentos do
senso comum e de pesquisas científicas que demonstram convincentemente de que a
fluoretação não é “segura e efetiva” e nem tampouco necessária. A seguir,
sumariei os argumentos em diversas categorias:
A fluoretação é
antiética porque:
- Viola o direito individual de só se ser
medicado com consentimento consciente;
- A municipalidade não pode controlar a dose
para cada paciente;
- A municipalidade não consegue acompanhar a
resposta individual de cada munícipe;
- Ignora o fato de que algumas pessoas são
mais vulneráveis do que outros aos efeitos tóxicos do flúor. De que algumas
pessoas poderão estar sofrendo enquanto outras podem se beneficiar; e
- Viola o Código de Nuremberg com relação a experimentos
feitos em humanos.
Como declarado pelo recente ganhador do Prêmio Nobel da
Medicina (2000), Dr. Arvid Carlsson: “Estou efetivamente convencido de que a
fluoretação da água, num futuro não muito distante, será remetida às páginas da
história da medicina ... A fluoretação da água vai contra os princípios básicos
da farmacoterapia que sai do receituário esteriotipado da medicação do tipo –
uma cápsula três vezes ao dia – muito mais para uma terapia individualizada
onde se coaduna dosagem e seleção do fármaco. Já a adição de drogas à água
potável significa exatamente o contrário desta visão terapêutica
individualizada.”
Já o Dr.Peter Mansfield, médico inglês e assessor do
Conselho Superior do atual governo no processo de revisão do processo de fluoretação,
afirma: “Nenhum médico em seu juízo perfeito, prescreverá a uma pessoa que
jamais encontrou e que nem conhece seu histórico médico, uma substância que
está destinada a criar condições de alterações orgânicas com a seguinte
receita: ‘utilize na quantidade que quiser e será para o resto de sua vida
tendo em vista de que algumas crianças sofrem cáries dentárias’. Isto é uma
postura absurda.”
A fluoretação é
desnecessária porque
- As crianças podem ter dentes perfeitamente
sadios sem serem expostas ao flúor;
- Seus promotores (Centers of Disease
Control/CDC-USA-Centros de Controle de Doenças/EUA – 2001) admitem que os
benéficos são pela aplicação tópica e não sistêmica. Assim, introduzir flúor
nas pastas de dente, como está hoje disponível em todo o planeta, é uma ação
muito mais racional de aplicar flúor a um órgão específico (dentes) enquanto
minimiza a exposição ao restante do organismo;
- A maioria dos povos na Europa ocidental
rejeitou a fluoretação da água e alcançou igual, ou talvez maior, sucesso do
que os norte-americanos no manejo dos problemas dentários;
- Se quantidades de flúor fossem necessárias
para se ter dentes fortes poder-se-ia esperar encontrá-lo no leite materno, no
entanto seu nível é de 0,01 ppm, ou seja, 100 vezes menor do que o presente no
mesmo volume de água fluoretada;
- As crianças que são de comunidade sem
fluoretação já recebem doses assim chamadas “ótimas”, originárias de outras
fontes (Heller et al, 1997). E, de fato, muitas são até superexpostas ao flúor.
A fluoretação é
ineficaz porque
- Os maiores pesquisadores dentais afirmam que
os benefícios da fluoretação são pela aplicação tópica e não sistêmica
(Fejerskov, 1981; Carlos, 1983; CDC, 1999, 2001; Locker, 1999; Featherstone,
2000);
Os pesquisadores
dentais mais destacados afirmam também que a fluoretação é ineficaz para
prevenir cáries e fissuras dentais e que representam 85% dos problemas de
dentes apresentados por crianças (JADA, 1984; Gray, 1987; White, 1993; Pinkham,
1999);
- Uma série de pesquisas demonstrou que os
problemas dentais caem rápido, se não vertiginosamente, em países
industrializados sem fluoretação do que naqueles que são flouretados
(Diesendorf, 1986; Colqhoun, 1994; World Health Organization, Online);
- A mais longa pesquisa conduzida nos USA,
demonstrou que havia somente uma diminuta diferença nos problemas dentais entre
crianças que viveram toda sua vida em comunidades com fluoretação comparadas
com aquelas em que não havia. A diferença não teve significância clínica nem
mostrou ser estatisticamente significativa (Brunelle & Carlos, 1990);
- A pior situação de problemas dentais nos USA
ocorre nas periferias de suas grandes cidades, e a vasta maioria delas recebeu
fluoretação durante décadas;
- Quando a fluoretação foi suspensa na Finlândia,
na antiga Alemanha Oriental, Cuba e Canadá, os problemas dentais não cresceram,
mas diminuíram (Maupome et al, 2001; Kunzel e Fischer, 1997; Kunzel et al,
2000; Seppa et al, 2000).
A
fluoretação é insegura porque
- Ele se acumula em nossos ossos e torna-os
quebradiços e predispostos à fraturas. O peso das evidências, vindas de
pesquisas com animais, estudos clínicos e epidemiológicos sobre este tema, é
gigantesco. O tempo de vida de exposição ao flúor contribuirá para maiores
níveis de fraturas ósseas na maturidade;
- Acumula-se em nossa glândula pineal,
possivelmente diminuindo a produção de melatonina, importantíssimo hormônio
regulador de nossas funções orgânicas;
- Agride o esmalte dos dentes (fluorose
dental) das crianças, em altos percentuais. Entre 30 e 50% das crianças têm
fluorose dental, em pelo menos dois dentes, em comunidades com ótimo serviço de
fluoretação;
- Há uma séria preocupação, ainda não
comprovada, de uma possível conexão entre a fluoretação e a osteosarcoma em
homens jovens (Cohen, 1992) assim como com as epidemias atuais de atrite e
hipotireoidismo;
- Em pesquisas com animais, o emprego de
flúor a 01 ppm em água potável aumenta o direcionamento de alumínio para o
interior do cérebro (Varner et al, 1998);
- Países que empregam de 03 ppm ou mais de
flúor no fornecimento de água apresentam maiores níveis de infertilidade
(Freni, 1994);
- Em estudos humanos, os agentes da
fluoretação mais comumente utilizados nos USA, não só incrementam a presença do
chumbo no sangue das crianças (Masters e Coplan, 1999, 2000) como também estão
associados ao aumento de seu comportamento violento;
- A margem de segurança entre o assim
chamado benefício terapêutico na redução dos problemas dentais e muitos destes
últimos pontos é ainda não existente ou muito baixa tendo como parâmetro a
precaução.
A fluoretação
é injusta porque
- O fornecimento atinge todas as residências,
mas é a população mais pobre a que não tem meios para evitá-la, caso quisessem,
porque não tem recursos para adquirir água de fontes minerais ou dispor de
capital para instalar algum caro equipamento para removê-la;
- Os pobres são mais suscetíveis de sofrer desnutrição,
reconhecidamente uma realidade que torna as crianças mais vulneráveis aos
efeitos tóxicos do flúor (Massler e Schour, 1952; Marier e Rose, 1977; ATSDR,
1993; Teotia e al, 1998);
- Muito raramente, se é que isto ocorre, os
governos se oferecem para apoiar aqueles que não dispõem de nenhum recurso
financeiro para tratarem de fluoroses tão severas que exigiriam um dispendioso
tratamento.
A
fluoretação é ineficiente e com custo não efetivo porque
- Somente uma pequena parte da água fluoretada
alcança seus objetivos. A maior parcela termina sendo utilizada para limpeza de
pratos e talheres, para a descarga dos vasos sanitários ou para irrigar
gramados e jardins;
- Seria totalmente proibitivo, em termos de
custos, a utilização do produto graduado farmaceuticamente, o fluoreto de sódio
(a substância que foi empregado para testes), como agente para fluoretação no
fornecimento público de água encanada. A fluoretação da água é artificialmente
barata. Isto porque, e a maioria da população desconhece, o agente empregado
para a fluoretação é um resíduo, impuro e perigoso, originário da indústria de
fertilizantes ao produzir o adubo fosfato;
- Se foi considerado apropriado ingerirmos
flúor (ainda que seu maior benefício seja de forma tópica e não sistêmica), uma
forma mais segura e de custo efetivo seria providenciar água fluoretada,
engarrafada e disponível, gratuitamente, nas prateleiras dos
supermercados. Esta solução
possibilitaria controlar tanto a qualidade como a dose. Além do mais, não poria
“goela abaixo” daqueles que não querem consumi-la.
A
fluoretação é promovida de forma anti-científica porque
- Em 1950, o Serviço de Saúde Pública dos USA
endossou entusiasticamente a fluoretação antes mesmo de que uma simples
experimentação tivesse sido completada;
- Ainda que se tenha muito mais fontes de flúor
hoje do que se dispunha em 1945, a assim chamada “ótima concentração” de 01 ppm
permaneceu inalterada;
- O
Serviço de Saúde Pública dos USA nunca se sentiu obrigado a monitorar os níveis
de flúor em nossos ossos mesmo que soubesse, por anos, que 50% do que ingerimos
a cada dia acumule-se aí;
- Os responsáveis públicos que promovem a
fluoretação nunca se dispuseram a avaliar os níveis de fluorose dental que as
comunidades passaram a ter depois deste processo ainda que eles saibam que este
nível indica se a criança está tendo ou não uma superdose;
- Nenhuma agência pública dos USA contestou a
pesquisa feita por Luke de que o flúor se acumula na glândula pineal, mesmo
após a publicação do Resumo, em 1994, de sua tese de Ph.D em 1997. Apresentou
seu trabalho em uma conferência internacional da Society for Fluoride Research,
em 1998, tendo sua última publicação em 2001 na Caries Research;
- Os relatórios da CDC (Centers of Disease
Control dos USA) de 1999 e 2001, advogam a fluoretação, estando ambos
desatualizados em, pelo menos, seis anos em termos de pesquisas que a
questionam quanto à preocupação em relação à saúde.
A
fluoretação é indefensável em quaisquer debates públicos
Os proponentes da fluoretação das águas recusam-se a
defender esta prática em debates abertos porque sabem que perderão. A vasta
maioria dos responsáveis públicos pela saúde, em todos os USA e em outros
países que promovem a fluoretação, baseia-se em informações de assessores sem
fundamentação científica em vez de realizarem eles mesmos consultas nas
publicações científicas mais atualizadas.
Estas informações, de segunda mão, produzem inconsistência
em seus discursos quando são desfiados a defenderem suas posições. Suas
opiniões estão mais baseadas na fé do que na razão.
Aqueles que estão com os cordéis destes marionetes da saúde
pública nas mãos, sabem destes fatos. Cinicamente contam com o tempo e esperam
que estes marionetes continuem tolas, recitando esta longa ladainha de “autoridades”
que sustentam a fluoretação em vez de se engajarem nos fatos incontestáveis.
Como Brian Martin tornou claro em seu livro “Scientific
Knowledge in Controversy: The Social Dynamics of the Fluoridation Debate”
(1991) {O Conhecimento Científico em Controvérsia: A dinâmica social do debate
sobre a fluoretação}, a promoção da fluoretação está fundada no exercício do
poder político e não em análises racionais. A questão a responder então é :
“porque o Serviço Público de Saúde escolhe exercer seu poder desta forma ?”.
As motivações, especialmente aquelas que são exercidas há
muitas gerações de formadores de opinião, são sempre difíceis de determinar.
Entretanto, intencionalmente ou não, a fluoretação serviu para nos desviar de
uma série de fatos marcantes. Desconectou-nos:
- A omissão de um dos países mais ricos do
mundo em prover cuidados dentais decentes para sua população pobre;
- A falência de 80% dos dentistas
norte-americanos que atendem as crianças pelo sistema “Medicaid”;
- O fracasso da comunidade de saúde pública em
combater o imenso super-consumo por nossas crianças, dos alimentos açucarados,
vai a tal ponto de fazermos vista grossa à indiscriminada invasão de máquinas
com refrigerantes nos prédios de nossas escolas. Esta atitude parece estar mais
associada à nossa crença como se o flúor interrompe todos problemas dentais.
Porque então se estressar controlando esta farta ingestão de açúcares;
- A omissão de se tratar adequadamente os
efeitos ecológicos e de saúde pública gerados pela poluição do flúor originário
da grande indústria. Apesar dos danos já causados, e que permanece causando,
por esta poluição, poucos são os ambientalistas que consideram o flúor como
efetivamente “poluente”;
- A omissão da U.S.EPA (nt.: Environmental
Protection Agency-Agência de Proteção Ambiental dos USA) em desenvolver um
Nível Máximo de Contaminação para o flúor na água e que pudesse ser
cientificamente aceito;
- A verdade é que mais e mais compostos
organofluorados estão sendo introduzidos no mercado na forma de plásticos,
fármacos e agrotóxicos. Apesar do fato de que alguns destes compostos ofereçam
mais ameaças tanto à nossa saúde como ao ambiente do que seus parentes, os
clorados e os compostos de bromo, as organizações e agências governamentais que
deveriam agir para limitar a disseminação global destes outros produtos
halogenados, parecem estar completamente cegas para os perigos trazidos por
estes compostos organofluorados. Vale a ressalva de que são muitíssimo mais
persistentes e lipossolúveis do que os outros comparsas, acumulando-se tanto na cadeia alimentar como
em nossos tecidos adiposos.
Assim se a fluoretação não é efetiva e nem segura, sua
continuação serve como um véu para muitos interesses que sugam seus lucros em
cima da desinformação do público a respeito do flúor.
Infelizmente, as instituições públicas têm colocado muita de
sua credibilidade na defesa da fluoretação. Mas está se tornando muito difícil
a seus prepostos falarem, honesta e abertamente, sobre este assunto. Como foi
com a amálgama de mercúrio, é muito complicado para instituições como a
American Dental Association (nt.: Associação Norte-americana de Odontologia)
reconhecer os riscos sobre a saúde já que isto poderá dar margens a ações de
responsabilidade tão logo declarem algo a respeito.
Mesmo que ainda seja muito difícil, não se pode esquecer o
que é essencial, a proteção de milhões de pessoas a esta agressão
desnecessária. O governo norte-americano deve começar a agir e sair deste
anacrônico, e crescentemente absurdo, status quo em que se transformou este
assunto. Mas existem precedentes. Estão prontos a fazer o mesmo com a terapia
de reposição hormonal.
Mas arrancar-se qualquer ação honesta do governo dos USA
nesta área, será bem difícil. Efetivar mudanças é como fazer uma ranhura numa
madeira. A ciência pode fazer isto. No entanto nós precisamos é do peso de uma
massa crítica da população para podermos exigir isto para o nosso dia-a-dia. Aí
poder-se-á exigir esforços consistentes no sentido de se educar a população
norte-americana para então contar com seu auxílio para exercermos pressões
sobre nossos representantes políticos.
Finalmente o que necessitamos é uma moratória quanto à
utilização do flúor na água (o que significaria somente se fechar a torneira da
fluoretação, por alguns meses) até haver um grande encontro público para se
ouvir os pontos chaves expressados pelo testemunho de cientistas de ambos os
lados. Com a questão da educação estamos numa tal condição, a melhor do que
qualquer outra anterior. A maioria dos estudos fundamentais estão completamente
disponíveis na Internet (www.slweb.org/bibliografy.html) assim como há
entrevistas gravadas em vídeo cassete com muitos dos cientistas e protagonistas
cujos trabalhos são muitíssimo importantes para a atual reavaliação desta
questão (ver vídeos em www.fluoridealert.org).
Com estas novas informações, mais e mais comunidades estão
rejeitando novas propostas de fluoretação a nível local. A nível nacional,
existem alguns passos prenhes de esperança, como a contestação da EPA
Headquarters Union (nt.: União do Conselho Superior da EPA) posicionando-se
contra a fluoretação e o Sierra Club peticionando uma nova reavaliação desta
matéria. Entretanto, ainda há necessidade de colossal ação de outros grupos
nacionais envolvendo-se no sentido de tornar este um assunto que,
desesperadamente, precisa ser de interesse nacional.
Espero que os leitores deste site (RedFlagsWeekly.com de
28.11.2002) que discordem do que disse aqui, manifestem-se, refutando com seus
argumentos. Se não puderem, espero então que ultrapassem este barreira e
cooperem para que se finalize políticas, das mais tolas, que se impingiu ao
cidadão norte-americano. Este é o tempo de parar com esta loucura de fluoretar
a água, sem mais delongas. Não será nada fácil. A fluoretação representa um
poderosíssimo poder de um “sistema de crença” acalentado por grandes interesses
além de ser resguardo por poderes e influências entrincheirados no âmago do
governo.
Dr. Paul
Connett
Professor
of Chemistry
St.
Lawrence University, NY 13617
315-229-5853
mailto:ggvideo@northnet
with
assistance from:
Michael
Connett
Webmaster
Fluoride
Action Network
http://www.fluoridealert.org/
50 razões para opor-se à fluoretação
por: Paul Connett, Ph.D
6 de março, 2001
Dr. Paul Connett
Professor de Química
Universidade de St. Lawrence, NY 13617
315-229-5853 - ggvideo@northnet.org
com assistência de :
Michael
Connett
Webmaster
Fluoride
Action Network
http://www.fluoridealert.org
1 - o fluoreto não é um nutriente essencial. Nenhuma doença
jamais foi ligada a uma deficiência de fluoreto. Os seres humanos podem haver
dentes perfeitamente bons sem o flúor.
2 - a fluoretação não é necessária. Muitos países da Europa
não são fluoretados e experimentaram o mesmo declínio em cárie dental como nos
EUA (veja os dados da O.M.S. em níveis de cárie dental na Europa, EUA, Nova
Zelândia e Austrália no Apêndice 1).
3 - o papel da fluoretação no declínio da cárie dental está
em sérias dúvidas. A maior pesquisa jamais conduzida nos EUA (mais de 39,000
crianças de 84 comunidades) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Dentais
mostrou uma pequena diferença em cáries dentais entre crianças de comunidades
fluoretadas e não fluoretadas. (Hileman, 1989 e Yiamouyiannis, 1990). Segundo
as estatísticas do NIDR, o estudo encontrou uma diferença média de somente 0,6
DMFS (Superficies Obturadas, Ausentes e Cariadas) nos dentes permanentes de
crianças com idade de 5 a 17 anos residentes em áreas fluoretadas ou
não.(Brunelle e Carlos, 1990). Esta diferença é menos que uma superfície
dental! Existem 128 superfícies dentais na boca das crianças.
4 - onde a fluoretação foi descontinuada, em comunidades do
Canadá, antiga Alemanha Oriental, Cuba e Finlândia, a cárie dental não aumentou
mas realmente diminuiu (Maupone et al., 2000 e seppa et al, 2000).
5 - uma das primeiras experiências que ajudou a lançar a
fluoretação aconteceu em Newburgh, NY, em Kingston, NY com a comunidade de
controle. Após 10 anos deste processo (que era metodologicamente incorreto), se
observou que houve uma grande diminuição da cárie dental nas comunidades
fluoretadas comparado com as comunidades não fluoretadas. Todavia, quando as
crianças foram reexaminadas nestas duas cidades em 1995 (50 anos após o inicio
do processo) praticamente não havia diferença em cáries dentais nas duas
comunidades. Se qualquer coisa, os dentes na não fluoretada Kingston eram
levemente melhores (Kumar e Green 1998).
6 - uma pesquisa atual (por exemplo: Diesendorf, 1986;
colquhoun, 1997, e de Liefde, 1998) mostra que o índice de cáries começava a
diminuir antes que a fluoretação fosse introduzida e continuou a diminuir mesmo
após que seus benefícios foram maximizados. Muitos outros fatores influíram na
cárie dental. Estudos na índia (teotia e Teotia, 1994) e Tucson, Arizona
(Steelink, 1992) mostraram que a cárie dental realmente aumenta com o aumento
da concentração de fluoreto na água.
7 - guiando os dental pesquisadores (Levine, 1976;
Fejerskov, Thylstrup e Larsen, 1981; Carlos, 1983; Featherstone,
1987,1999,2000; Margous Moreno, 1990; Clark, 1993; Burt, 1994; Shellis e
Duckworth, 1994 e Limeback, 1999,2000), e os centros para controle e prevenção
de doenças (CDC,1999) então reconhecem que o mecanismo dos benefícios do flúor
é principalmente TÓPICO e NÃO SISTÊMICO. Assim, você não tem que engolir o
flúor para proteger os dentes. Como os benefícios do flúor (se existem) são tópicos,
e os riscos são sistêmicos, faz mais sentido, para aqueles que querem tomar os
riscos, levar o flúor diretamente ao dente na forma de creme dental.
Desde que engolir o flúor é desnecessário, não existe razão
para forçar às pessoas (contra as suas vontades) a beber o flúor em seu
suprimento d'água (todas as referencias para “tópico versus benefícios
sistêmicos“ são relacionados com um grupo na respectiva secção)
8 - o programa de fluoretação dos EUA não conseguiu alcançar
um de seus objetivo chave, isto é, abaixar o índice de cáries dental enquanto
minimizando a fluorese dental (descoloração do esmalte e alteração da sua
coloração). A meta dos prévios promotores da fluoretação era limitar a fluorose
dental (na sua forma mais suave) a 10% das crianças (NRC, 1993, pp 6-7). O
percentual de crianças com a fluorose dental em áreas de fluoretação optimal
subiu de OITO VEZES, este objetivo. (Williams, 1990; Lalumandier, 1995; Heller,
1997 e Morgan, 1998). O York Review estima que mais de 48% das crianças em
áreas de fluoretação optimal teve fluorose dental em todas as formas e mais de
12,5% em médias ou severas formas (McDonagh, 2000).
9 - a fluorose dental significa que a criança recebeu uma
overdose de fluoreto. Enquanto o mecanismo pelo qual o esmalte é danificado não
é definitivamente conhecido, a fluorose parece que pode ser um resultado da
inibição de enzimas no crescimento dos dentes (DanBesten, 1999), ou através da
interferência do fluoreto com a glândula tireóide.
10 - o nível de fluoreto colocado na água (1ppm) é 100 vezes
mais alto que o normalmente encontrado no leite materno (0,01 ppm) (Instituto
de Medicina, 1997). Não existem benefícios, somente riscos para crianças que
ingerem este elevado nível de fluoreto numa idade tão precoce. (esta é uma
idade onde a susceptibilidade às toxinas ambientais é particularmente alto).
11 - o fluoreto é um veneno cumulativo. Somente 50% do
fluoreto que nós ingerimos a cada dia é excretada através dos rins, o restante
se acumula em nossos ossos, na hipófise e outros tecidos. Se os rins são
danificados, o acumulo do fluoreto pode aumentar.
12 - o fluoreto é biologicamente ativo mesmo em baixas
concentrações. Ele interfere com os ligamentos de hidrogênio que é o centro da
estrutura e funções das proteínas e ácidos nucléicos. Assim, o fluoreto tem o
potencial de disturbar o processo vital no organismo.
13 - o fluoreto inibe as enzimas em testes de laboratório
(Waldbott,1978), nas bactérias da cavidade oral (Featherstone, 2000), no
crescimento dos dentes (Denbesten, 1999), nos ossos (Krook e Minor, 1998) e em
outros tecidos (Luke, 1998).
14 - o fluoreto mostrou ser mutagênico, provoca danos
cromossômicos e interfere com as enzimas envolvidas no reparo do DNA, numa
variedade de insecto, cultura de tecidos e em estudos animais (DHSS, 1991,
Mihashi e Tsutsui, 1996).
15 - o fluoreto administrado em altas doses em animais
disseminou a destruição no sistema reprodutivo - tornando o esperma não
funcional e aumentando o índice de infertilidade (Chinov et al, 1995; Kumar e
Susheela, 1994; Chinoy e Narayana, 1994; Chinoy e Sequeira, 1989). Num recente
estudo dos EUA foi encontrado um aumento da taxa de infertilidade entre
mulheres que vivem em áreas com 3 ou mais ppm de fluoreto na água. Segundo este
último estudo, o qual foi publicado no jornal de toxicologia e saúde ambiental,
“muitas regiões mostraram uma associação de diminuição da TFR (índice total de
fertilidade) com o aumento do nível de fluoreto“ (freni, 1994).
16 - o fluoreto forma complexos com um grande número de
metais, aos quais se incluem metais que são necessários no corpo (como cálcio e
magnésio) e metais (como chumbo e alumínio) que são tóxicos para o nosso corpo.
Isto pode causar uma variedade de problemas. Por exemplo, o fluoreto interfere
com enzimas onde o magnésio é um importante co-factor, e pode ajudar o aumento
de alumínio nos tecidos onde o alumínio contrariamente não iria.
17 - em ratos que foram alimentados por um ano com 1 ppm de
fluoreto na água bi-destilada e deionizada, usando fluoreto de sódio ou
fluoreto de alumínio, tiveram mudanças morfológicas nos rins e cérebro e
tiveram um aumento no nível de alumínio presente em seus cérebros (Varner et
al, 1998). O alumínio no cérebro é associado com o mal de Alzheimer.
18 - o fluoreto e o complexo do fluoreto de alumínio
interagem com a G-proteína e assim tem o potencial de interferir com muitos
hormônios e alguns sinais neuroquímicos (Struneka e Patocka, 1999).
19 - o fluoreto de alumínio foi recentemente nominado pela
Agencia de Proteção Ambiental (EPA) e pelo Instituto Nacional de Ciências e
Saúde Ambiental (NIHES) para testes pelo Programa Nacional de Toxicologia.
Segundo o EPA e NIHES, o fluoreto de alumínio atualmente tem uma “alta
prioridade nas pesquisas da saúde“ devido a sua “conhecida neurotoxicidade“
(BNA, 2000). Se o fluoreto é adicionado na água a qual contém alumínio, o
complexo do fluoreto de alumínio se formará.
20 - a experimentação animal mostra que a exposição ao
fluoreto altera o comportamento mental (Mullenix et al, 1995) em doses
pré-natais os ratos demonstraram um comportamento hiperativo. Nas doses
pos-natais se verificou uma hipoactividade (isto é, baixa atividade ou síndrome
da “batata de sofá“).
21 - os estudos de Jennifer Luke (1997) mostraram que o
fluoreto acumula na glândula hipófise humana a níveis muito elevados. Na sua
tese de Ph.D. Luke também mostrou em estudos animais que o fluoreto reduz a
produção de melatonina e leva a um precoce principio da puberdade.
22 - em três estudos da china mostraram um abaixamento do
Q.I. em crianças associadas com a exposição ao fluoreto (Li et al, 1991) indica
que mesmo em níveis moderados de exposição ao fluoreto (e.g. 0,9 ppm na água)
pode exacerbar os defeitos neurológicos da deficiência de iodo, que inclui
diminuição do Q.I., e retardo mental. (segundo o CDC, desde 1970, a deficiência
de iodo foi quase quadruplicada nos EUA, com quase 12% da população, até então,
deficiente de iodo.
23 - logo, no sec. 20, o fluoreto foi prescrito por um
grande número de doutores europeus para reduzir a atividade da glândula
tireóide para aqueles que sofriam do hipertireoidismo (tireóide muito ativa)
(Merck index, 1960, p.952; Waldbott, et al, 1978, p.163). com a fluoretação da
água, nós forçamos as pessoas a beber uma medicação tireoide-depressiva que
poderia servir a promover altos níveis de hipotireoidismo (baixa atividade da
tireóide) na população, e todos os problemas subsequentes relatados dessa
desordem. Tais problemas incluem a depressão, fatiga, ganho de peso, dores nos
músculos e articulações, aumento dos níveis de colesterol e doenças cardíacas.
Convém anotar que segundo o Dept. de Saúde e Serviços
Humanos (1991) a exposição ao fluoreto em comunidades fluoretadas é estimado de
aproximadamente 1,58 a 6,6 mg/dia, que é um índice que realmente sobrepõem a
dose (2,3 - 4,5 mg/dia) mostrando uma diminuição do funcionamento da tireóide
humana (galletti e Joyet, 1958). Este é um facto notável, e certamente merece
grande atenção considerando o desenfreado e crescente problema do
hipotireoidismo nos EUA. (em 1999 a segunda droga mais prescrita do ano foi
Synthroid, que é um hormônio substituto, droga usada para tratar uma baixa
atividade da tireóide).
24 - alguns dos primeiros sintomas da fluorose esquelética,
uma doença dos ossos e articulações induzida pelo fluoreto que atinge milhões
de pessoas na Índia, China e África,e imita os sintomas das artrites. Segundo
uma revisão sobre a fluoretação feita pelo “jornal da Sociedade Americana de
Química“, por que alguns dos sintomas clínicos imita as artrites, as primeiras
duas fases clinicas da fluorose esquelética poderiam ser facilmente confundidas
com outras doenças. (Hileman, 1988). Partes de alguns estudos foram feitos para
determinar a extensão desta confusão de diagnóstico, e se a alta prevalência de
artrite na América (mais de 42 milhões de Americanos) é relacionada com a nossa
crescente exposição ao fluoreto, que é altamente plausível. As causas de muitas
formas de artrite (e.g.osteoartrites) são desconhecidas.
25 - em alguns estudos, quando altas doses de fluoreto foram
usadas em experiências no tratamento de pacientes com osteoporose num esforço
para endurecer seus ossos e reduzir os índices de fracturas, realmente levou a
um AUMENTO do número de fracturas nos quadris (Hedlund e Gallagher, 1989; Riggs
et al, 1990).
26 - dezoito estudos (quatro não publicados, incluindo um
abstracto) desde 1990 examinaram a possível relação da fluoretação e um aumento
das fraturas nos quadris entre os idosos. Dez destes estudos encontraram uma
associação, e em oito não. Um estudo encontrou um aumento relacionado às doses
nas fratura dos quadris, quando a concentração do fluoreto subiu de
1 ppm para 8 ppm (Li et al, 1999, publicado). A fratura dos
quadris é um seríssimo problema para os idosos, como um quarto destes que tem a
fratura dos quadris morrem dentro de um ano da operação, enquanto 50% nunca
recuperam uma existência independente. (todos os 18 estudos são referidos num
grupo na respectiva secção).
27 - um estudo animal (Programa Nacional de Toxicologia,
1990) mostra a o aumento da osteosarcoma (cancer dos ossos) relacionado com as
doses em ratos machos. O achado inicial deste estudo foi a “clara evidencia da
carcinogenidade“achado que foi logo degradado conspìcuamente à“evidência
equivocal“ (Marcus, 1990). EPA União Profissional dos Quarteis Generais pediu
que o congresso estabelecesse uma revisão independente dos resultados destes
estudos (Hirzy 2000).
28 - dois estudos epidemiológicos mostraram uma possível
associação ( do qual alguns foram desconsiderados: Hoover, 1990 e 1991) entre
osteosarcoma em homens jovens e habitantes em áreas fluoretadas (Instituto
Nacional do Câncer, 1989 e cohn, 1992). Outros estudos não encontraram esta
associação.
29 - a fluoretação é anti-ética porque não estão pedindo aos
indivíduos o consenso informado antes da medicação. Esta é uma prática standard
para toda medicação.
30 - enquanto os plebiscitos são preferenciais para impor as
políticas do governo central, ele leva ainda o problema dos direitos
individuais contra a decisão da maioria. por outro lado, faz um eleitor ter o
direito de requerer que seu vizinho beba um certo medicamento ( mesmo se é
contra a vontade do vizinho)?
31 - algumas pessoas apresentam altamente sensíveis ao
fluoreto como mostrado pelos casos estudados e pelos estudos a duplo cego
(Waldbott, 1978 e Moolenburg, 1987). Isto pode relatar a interferência do
fluoreto com seus níveis hormonais incluindo aqueles produzidos pela sua
glândula tireóide. Nós, como uma sociedade, podemos forçar essas pessoas a
beber o fluoreto?
32 - segundo a Agencia para Substancias Tóxicas e Registro
de Doenças (ATSDR,1993) algumas pessoas são particularmente vulneráveis aos
tóxicos efeitos do fluoreto; estas incluem:
idosos, diabéticos e pessoas com baixo funcionamento renal.
Ainda, podemos em boa consciência forçar estas pessoas a ingerir o fluoreto
como uma base diária?
33 - são também vulneráveis aqueles que sofrem de
mal-nutrição (por exemplo, cálcio, magnésio, vitamina C, vitamina D e
deficiência de iodo e proteínas e diétas pobres). Daqueles os mais prováveis
que sofrem de mal-nutrição são os pobres, que é precisamente o povo e que será
o alvo das novas propostas de fluoretação (Saúde Oral na América, maio 2000).
Enquanto um risco elevadíssimo, famílias pobres são menos capazes de ter
recursos para usar medidas de anulação dos riscos(por exemplo, água mineral em
garrafas, ou equipamento de filtragem).
34 - desde que a decadência dental é mais concentrada em
comunidades pobres, nós deveríamos gastar os nossos esforços tentando aumentar
o acesso à cura dental para as famílias pobres. A real “crise da saúde oral“
que existe hoje nos EUA, não é uma falta de fluoreto mas pobreza e falta de um
seguro dental.
35 - a fluoretação foi declarada inefectiva para prevenir um
dos mais sérios problemas da saúde oral enfrentados pelas crianças pobres, a
saber, a decadência dos dentes provocada pela mamadeira dos bebês,
contrariamente conhecida como cáries da primeira infância. (Jones, 2000).
36 - uma vez colocado na água é impossível de controlar a
dose que cada indivíduo recebe. Isto é porque algumas pessoas (por exemplo: os
trabalhadores braçais, atletas e diabéticos) bebem mais água que outras, e
porque, nós recebemos o flúor através da água canalizada e outros da água
armazenada em tanques. Outras fontes de fluoreto incluem alimentos e bebidas
processadas com a água fluoretada; produtos dentais fluoretados, e resíduos de
pesticidas nos alimentos.
Como um médico corretamente declarou, “nenhum médico em seus
bons sensos prescreveria para uma pessoa que ele nunca conheceu, cuja historia
medica ele não conhece, uma substancia que pretende criar mudanças corporais,
com o aviso: “tome tanto quanto você quiser, mas você tomará pelo resto da sua
vida porque algumas crianças sofrem de cáries dentais. Isto é contrário à noção
de bom senso“.
37 - apesar do fato que é reconhecido que nos estamos
ingerindo demasiadamente o fluoreto, e apesar do fato que nos estamos muito
mais expostos ao flúor no ano 2000 que em 1945 (quando iniciou a fluoretação),
o nível “optimal da fluoretação é ainda 1 parte por milhão, o mesmo nível
optimal considerado em 1945!
38 - os primeiros estudos conduzidos em 1945-1955 nos EUA,
os quais ajudaram a lançar a fluoretação, foram duramente criticados pela sua
pobre metodologia e pouca escolha das comunidades de controle (De Stefano,
1954; Sutton 1959, 1960 e 1996). Segundo o Dr.Hubert Arnold, a estatística da
Universidade da Califórnia em Davis, as primeiras provas de fluoretação “são
especialmente ricas em mentiras, projeto impróprio, uso inválidos dos métodos
de estatística, omissão dos dados contrários e somente planos confusos e
estúpidos“.
39 - o Serviço de Saúde Pública dos EUA foi o primeiro a
apoiar a fluoretação em 1950, antes que uma simples prova fosse completada
(McClure,1970)! Não poderia ser uma coincidência que no mesmo ano apóia o SSP
dos EUA, a Fundação de Pesquisa do açúcar, inc.(apoiado por 130 corporações)
que expressou seu objetivo em pesquisas dentais como, “descobrir os meios
efetivos de controle da decadência dental por outros métodos que restringissem
a entrada de carboidratos“ (açúcar). (Waldbott, 1965, p.131).
40 - o programa de fluoretação foi muito pouco controlado.
Nunca houve uma analise compreensiva do nível de fluoreto nos ossos dos
cidadãos Americanos. As autoridades Americanas da Saúde não tem nenhuma idéia
aproximada dos níveis que causarão sutís ou mesmo sérios danos aos ossos e
articulações!
41 - segundo uma carta recebida pelo deputado de New Jersey,
John Kelly, o FDA (
Food and Drugs Administration) jamais aprovou o suplemento
de fluoreto dado às crianças, que são designados para haver a mesma quantidade
de fluoreto como na água fluoretada.
42 - a química usada para fluoretar a água nos EUA não é a
nível farmacêutico. Ao contrário, eles vem dos sistemas de descarte das
industrias de fertilizantes fosfatados. Estas químicas (90 % das quais são
fluorisilicados de sódio e ácido fluorosilicato), são classificados como
perigosos descartes contaminados com metais tóxicos e uma quantidade de
vestígios de isótopos radioativos. Em recentes testes feitos pela Fundação
Nacional de Saneamento sugere que os níveis de arsênico nestas químicas são
altos e de interesse significativo.
43 - estes perigosos descartes não foram testados
compreensivelmente. O produto químico normalmente testado em estudos animais é
o fluoreto de sódio a nível farmacêutico, e não o acido fluorosilicato a nível
industrial. A suposição que esta sendo feita é que com o tempo estes produtos
de descarte diluídos, todo o ácido fluorosilicio poderá ser convertido em íons
livres de fluoreto, e os outros isótopos tóxicos e radiativos serão assim
diluídos a eles não causarão qualquer dano, mesmo com a exposição por toda a
vida. Estas suposições não foram examinadas cuidadosamente pelos cientistas,
independentemente do programa de fluoretação.
44 - estudos feitos por Masters e Coplan (1999) mostra uma
associação entre o uso do ácido fluorosilicico (e seu sal de sódio) com a água
fluoretada e um elevado aumento de chumbo no sangue das crianças.
45 - o fluoreto de sódio é uma substancia extremamente
tóxica - somente de 3 a 5 gramas, ou aproximadamente uma colher de chá, é
suficiente para matar um ser humano. Tanto crianças (engolindo gels) quanto
adultos (envolvidos acidentalmente por mal-funcionamento do equipamento de
transporte do fluoreto e filtros nas máquinas de diálise) morreram pelo excesso
de exposição.
46 - alguns dos primeiros oponentes da fluoretação foram os
bioquímicos e pelo menos 14 vencedores do prêmio Nobel estão entre os numerosos
cientistas que expressaram suas reservas sobre a prática da fluoretação (veja a
lista no apêndice 4). O Dr. James Sumner, que venceu o prêmio Nobel por seu trabalho
sobre enzimas químicas, disse sobre a fluoretação: “devemos ir devagar. Todos
nós sabemos que fluorino e fluoreto são substancias muito venenosas. Nos lhe
usamos na química da enzima para envenenar enzimas, aqueles agentes vitais no
corpo. essa é a razão das coisas envenenadas; porque as enzimas são envenenadas
e essa é a razão pela qual animais e plantas morrem (Connett,2000).
O vencedor do premio Nobel para a medicina do ano 2000 foi o
Dr. Arvid Carlsson da Suécia. O Dr. Carlsson foi um dos principais oponentes da
fluoretação na Suécia. Ele fazia parte do grupo que recomendou ao governo sueco
a rejeitar aquela pratica, que eles fizeram em 1971. em seu livro “A questão
fluoreto: Panacéia ou veneno“ Anne-lise Gotzsche citou Carlsson como a seguir:
“não é vantajoso ocultar o fato que é uma questão de aplicar uma substancia
farmacologicamente ativa para uma inteira população“ (p.69).
47 - a União representativa dos cientistas no quartel
general do EPA (Agencia de Proteção Ambiental) dos EUA em Washington está no
registro como opositores a fluoretação da água (Hirzy, 1999) e rejeita a
aprovação do EPA do uso dos perigosos resíduos industriais produzidos para
fluoretar o suprimento de água publica.
48 - muitos cientistas, doutores e dentistas que se expressaram
publicamente sobre este problema, foram sujeitos a censura e intimidação
(Martin 1991). Tácticas como esta não seriam necessárias se estes promotores da
fluoretação houvessem uma segura base científica.
49 - os promotores da fluoretação recusam de reconhecer que
existe qualquer debate científico sobre este problema, apesar dos interesses
listados acima e a revisão objetiva das controvérsias (Hileman, 1988). O Dr.
Michael Easley, um dos maiores proponentes vocais, foi para dizer que não existe
debate legítimo, qualquer que seja, referente a fluoretação. Segundo Easley,
quem trabalha próximo ao CDC e ADA, “os debates dão a ilusão que uma
controvérsia científica existe quando uma pessoa sem crédito apóia a visão da
fluorofobia“. Easley acrescenta que
“o maior flagrande do abuso da confiança pública
ocasionalmente ocorre quando um médico ou um dentista, por uma qualquer razão
pessoal, usa sua importância profissional na comunidade para argumentar contra
a fluoretação, uma clara violação da ética profissional, o principio da ciência
e padrões da prática comunitária“ (Easley, 1999).
Os comentários como estes dirigiram o sócio diretor técnico
para União de Consumidores, Dr. Edward Groth, a concluir que “a posição
política pro-fluoretação desenvolveu numa dogmática, autoritária, postura
essencialmente anti-científica, um dissuasivo debate de problemas científicos“
(Martin, 1991).
50 - quando vier as controvérsias que acercam os produtos
químicos, investindo os interesses tradicionais faça o seu melhor para
descontar estudos animais e não dê importância aos achados epidemiológicos. No
passado as pressões políticas levaram as agencias governativas a arrastar seus
pés sobre a regulamentação de asbestos, benzene, DDT, PCBs, chumbo
tetraetileno, tabaco e dioxinas. Com a fluoretação nós tivemos 50 anos de
atraso. Infelizmente, porque os governos oficiais colocaram muitas das nossas
credibilidades na linha de defesa da fluoretação, e por causa das enormes
conseqüências que nos esperam às escondidas, se admite que a fluoretação causou
um aumento nas fraturas dos quadris, artrites, câncer dos ossos, desordens
cerebrais ou problemas na tireóide, será muito difícil para eles falar
honestamente e abertamente sobre o problema mas eles poderiam, não somente proteger
milhões de pessoas do desnecessário perigo, mas proteger a noção que, em seu
âmago, a política da saúde pública poderia basear-se na ciência sã, e não na
pressão política. Eles tem uma ferramenta com a qual fazem isto: é chamado o
principio precaucionário. Simplesmente por, isto dizer: se em dúvida deixe-o de
fora. Isto é o que muitos países europeus fizeram, e os dentes de suas crianças
não sofrerão, enquanto suas confianças públicas foram fortalecidas.
É como uma questão de um jogo de Kafka. Quanta dúvida é
necessária em somente um dos interesses da saúde identificada acima, para
anular um benefício, que quando é identificado na maior pesquisa jamais
conduzida nos EUA, equivale a menos que uma superfície de um dente na boca de
uma criança? (entre 128). Para aqueles que poderiam pedir estudos suplementares
nós dizemos bom. Mas primeiro tire o flúor da água, e então, conduza todos os
estudos que você quiser. Esta loucura deve acabar sem mais demora.
APÊNDICE 1 - Dados da Organização Mundial da Saúde
Tabela: Situação DMFT (Decadentes, Faltosos e Dentes
obturados) para a faixa etária de 12 anos. Organizada por país.
pais
DMFTs
ano
situação
Austrália
0,8
1998
fluoretado
Zurique -Suíça
0.8
1998
não-fluoretado
Holanda
0,9
1992-93
não-Fluoretado
Suécia
0,9
1999
não-Fluoretado
Dinamarca
0,9
2001
não-fluoretado
Reino Unido
1,1
1996-97
10% fluoretado
Irlanda
1,1
1997
fluoretado
Finlândia
1,1
1997
não-fluoretado
E.U.A.
1,4
1988-91
fluoretado
Noruega
1,5
1998
não-fluoretado
Islândia
1,5
1996
não-fluoretado
Nova Zelândia
1,5
1993
fluoretado
Bélgica
1,6
1998
não-fluoretado
Alemanha
1,7
1997
não-fluoretado
Áustria
1,7
1997
não-fluoretado
França
1,9
1998
não-fluoretado
Dados da: O.M.S Saúde Oral por país/área perfil do programa
de vigilância do departamento de doenças não comunicáveis/Centro de Colaboração
da Saúde Oral da O.M.S., Universidade de Malmö - Suécia.
http://www.whocollab.od.mah.se/euro.html
APÊNDICE 2
Declaração sobre a fluoretação pelos governos oficiais de
vários países:
Alemanha
“Geralmente, na Alemanha a fluoretação da água potável e
proibida. A relevante lei Alemã permite excessões para a proibição da aplicação
da fluoretação. A argumentação do Ministério Federal da Saúde contra uma geral
permissão de fluoretação da água potável é a natural problemática da medicação
compulsória“. (Gerda Hankel-Khan, Embaixada da República Federal da Alemanha,
16/Setembro/1999).
França
“ Químicas do fluoreto não são incluídas na lista ( dos
tratamentos químicos da água potável). Isto é devido à ética assim como as
considerações médicas“. (Loius Sanchez, Direteur de la Protection de
l'environment, 25 de Agosto de 2000).
www.fluoridealert.org/france.jpeg
Bélgica
“ Este tratamento da água nunca foi usado na Bélgica e nunca
será (esperamos) no futuro. A razão principal para isto é a posição fundamental
do sector da água potável que isto não é uma tarefa para levar tratamento
medicinal às pessoas. Isto é de única responsabilidade dos serviços de saúde.“
(Chr.Legros, Directeur, Belgaqua, bruxeles, Bélgica, 28/Fevereiro/2000).
www.fluoridation.com/c-belgium.htm
Luxemburgo:
“O fluoreto nunca foi adicionado ao suprimento de água
pública em Luxemburgo. Em nosso parecer, a água potável não é o meio
conveniente para o tratamento medicinal e as pessoas que necessitam de uma
adição de fluoreto podem decidir elas mesmas em usar os meios mais apropriados,
como a ingestão de tabletes de fluoreto, para cobrir suas necessidades
(diárias).“ (Jean-Marie RIES, Head, Departamento de Água, Administration De
L'environment, 3/Maio/2000).
Finlândia
“Nós não favorecemos ou recomendamos a fluoretação da água
potável. Existem meios muito melhores de proporcionar a fluoretação que nossos
dentes necessitam.“ (Paavo Poteri, Vice Diretor de Administração, água de
Helsique, Finlândia, 7/Fevereiro/2000).
“A fluoretação artificial dos suprimentos de água potável
foi feita somente numa cidade, Kuopio, situada na parte oriental da Finlândia e
com uma população de aproximadamente 80,000 pessoas (1,6% da população
Finlandesa). A fluoretação começou em 1959 e terminou em 1992 como um resultado
da resistência da população local. A opinião mais usada para a resistência
apresentada neste contexto eram os direitos dos indivíduos de beber água sem
aditivos químicos usados para a medicação de limitados grupos da população. Um
conceito de “alimentação à força“ foi também mencionado.
Beber água fluoretada não é proibido na Finlândia mas nenhum
município voltou atrás para ser disposto a praticá-la. Os fornecedores de água,
naturalmente, sempre foram contra as doses químicas do fluoreto na água“.
(Leena Hiisvirta, M.Sc., Engenheiro Chefe, do Ministério de Assuntos Sociais e
Saúde, Finlandia, 12/Janeiro/1996.)
Dinamarca
“nós somos gratos em informar-lhes que segundo o Ministério
Dinamarquês de Ambiente e Energia, fluoretos tóxicos nunca foram adicionados no
suprimento de água pública. Consequentemente, nenhuma cidade dinamarquesa
jamais foi fluoretada.“ (Klaus Werner, Embaixada Real Dinamarquesa, Washington
DC 22/Dezembro/1999).
www.fluoridation.com/c-denmark.htm
Noruega
“na Noruega nós tivemos uma conversa bastante intensa sobre
este argumento a 20 anos atrás, e a conclusão foi que a água potável não deve
ser fluoretada.“ (Truls Krogh & Toril Hofshagen, Folkehelsa Statens
Institutt for Folkeheise (Instituto Nacional de Saúde Pública) Oslo, Noruega,
1/Março/2000).
www.fluoridation.com/c-norway.htm
Suécia
“a fluoretação da água potável na Suécia não é permitida...
Nova documentação científica ou mudanças na situação da saúde dental que
poderiam alterar as conclusões da Comissão não foram mostradas.“ (Gunnar
Guzikowski, Inspetor Chefe Governamental, Livsmedels Verket --Administração
Nacional dos Alimentos Divisão de Água Potável, Suecia, 28/Fevereiro/2000).
www.fluoridation.com/c-sweden.htm
Holanda
“Do final dos anos 60 até o inicio dos anos 70 a água
potável em vários lugares da Holanda foi fluoretada para prevenir cáries.
Entretanto, em seu julgamento de 22 Junho de 1973 no caso nº 10683 (Budeding
and co. contra a cidade de Amsterdan) a Suprema Corte (Hoge Road) determinou
que não havia uma base legal para a fluoretação. Após aquele julgamento, uma
emenda ao acto do suprimento da água foi preparado para proporcionar uma base
legal para a fluoretação. Durante o processo tornou-se claro que não havia
apoio parlamentar suficiente para este emendamento e a proposta foi retirada.“
(Wilfred Reinhold, Conselheiro Legal, Directoria de Água Potável, Holanda,
15/Janeiro/2000). www.fluoridation.com/c-netherlands.htm
Irlanda do Norte
“O suprimento d'água da Irlanda do Norte nunca foi
artificialmente fluoretado exceto em 2 pequenas localidades onde o fluoreto foi
adicionado na água por cerca 30 anos até o ano passado. A fluoretação cessou
nestas localidades por razões operacionais. Desta vez não existem planos para
começar a fluoretação dos suprimentos d'água na Irlanda do Norte.“ (C.J,
Grimes, Departamento para Desenvolvimento Regional, Belfast, 6/Novembro/2000).
Áustria:
“O fluoreto tóxico nunca foi adicionado no suprimento de
água Pública na Áustria.“ (M.Eisenhut, Chefe do Dept. de Água, Osterreichische
Yereinigung fur das Gas-und Wasserfach Schubertring 14, A-1015 Wien, Austria,
17/Fevereiro/2000). www.fluoridation.com/c-austria.htm
República Tcheca
“desde 1993, a água potável não foi tratada com o fluoreto
nos suprimentos de água pública por toda República Tcheca. Embora a fluoretação
da água potável não foi realmente eliminada e não é sob consideração porque
esta forma de suplementação é considerada:
· Anti-econômica
(somente 0,54% da água conveniente para beber é usada como tal; o restante e
usado para a higiene etc. Além do mais, um crescente número de consumidores
(particularmente crianças) estão usando água engarrafada para beber (água
subterrânea usualmente com flúor).
· Anti-ecológica
(carregamento ambiental por substancias desconhecidas)
· Anti-ético
(“medicação forçada“)
·
Toxicologicamente e fisiologicamente discutível (a fluoretação
representa uma forma desguarnecida de suplementação que negligencia o real
consumo individual e a real necessidade de consumo e pode levar a um excessivo
risco para a saúde em certos grupos da população; e a formação de compostos do
flúor na água em formas não biologicamente ativas. (Dr. B. Havlik, Ministerstvo
Zdravotnictvi Ceske Republiky, October 14, 1999).
APÊNDICE 3
Declaração de Douglas Carnall, Editor Associado do The
British Medical Journal, Publicada no BMJ Website (http://bmj.com) no dia em
que eles publicaram no York Review sobre Fluoretação.
Veja também esta revisão em
http://bmj.bmjjournals.com/cgi/content/full/321/7265/904/a
British Medical Journal
7/Outubro/2000
Revisões
Website da semana
A FLUORETAÇÃO DA ÁGUA
A fluoretação foi um tema discutível até antes das acusas de
Ripper, comandante da Base num filme de Kubrick contra “a conspiração
internacional dos comunistas para esgotar e impurificar todos os nossos
preciosos fluidos vitais“ filme de 1964 Dr. Estranho amor. Este BMJ da semana
não deve precipitar-se num holocausto global, mas parece que o comandante da
base Ripper pode ter sido a ponta. A revisão sistemática publicada esta semana
(p 855) mostra que muitas das evidencias para a fluoretação foram derivadas da
baixa qualidade dos estudos, que em seus benefícios podem ter sido exagerados, e
que a relação risco-benefício para o desenvolvimento dos comuns efeitos
colaterais(fluorose dental, ou mancha dos dentes) é bastante alto.
Materiais suplementares são disponíveis no website do BMJ e
naquele dos Autores da Revisão, aumentando a validade das conclusões através da
transparência do processo. Por exemplo, a página das “perguntas frequentemente
feitas“ deste website
explica quem abrangeu o painel consultivo e como eles foram
escolhidos (balanceado para incluir quem é contra e à favor, assim como os
neutros“), e o site inclui os pormenores de seus encontros. Você pode ainda
haver todas as 279 referencias no formato Word 97, e tabelas de dados em PDF.
Tal transparência e admirável e pode somente encorajar a racionalidade do
debate.
Os profissionais que propõem medidas preventivas
compulsórias para uma inteira população tem um peso diferente de
responsabilidade nos seus ombros que aqueles que respondem às petições
individuais de ajuda. Previamente neutro neste tema, eu estou convencido pelos
argumentos daqueles que desejam receber o fluoreto (como eu) receberia melhor
do creme dental que dos suprimentos de água
(vejawww.derweb.co.uk/bfs/index.html e www.npwa.freeserve.co.uk/index.htm para
os dois pontos de vista).
Douglas Carnall
Editor Associado
British Medical Journal
APÊNDICE 4
Lista de 14 vencedores do Prêmio Nobel que se opuseram ou
expressaram reservas sobre a fluoretação.
1. Adolf Butenandt (quimica, 1939)
2. Arvid Carlsson (Medicina. 2000)
3. Hans von
Euler-Chelpin (quimica, 1929)
4. Walter Rudolf Hess (medicina, 1949)
5. Corneille Jean-François Heymans (medicina, 1938)
6. Sir
Cyril Norman Hinshelwood (quimica. 1956)
7. Joshua
Lederberg (medicina, 1958)
8. William
P. Murphy (medicina, 1934)
9. Giulio Natta (quimica, 1963)
10. Sir Robert Robinson (quimica, 1947)
11. Nikolai Semenov (quimica, 1956)
12. James B.Sumner (quimica, 1946)
13. Hugo Theorell (medicina, 1955)
14. Arturi Virtanen (quimica, 1945)
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OS 19 ESTUDOS SOBRE A POSSÍVEL ASSOCIAÇÃO ENTRE FRATURA DOS
QUADRIS E A ÁGUA FLUORETADA.
a) Estudos que relatam uma associação entre água fluoretada
(1ppm fluoride) & fractura nos quadris.
1a) Cooper
C. et al. (1990). Water fluoride concentration and fracture of the proximal
femur. J Epidemiol Community Health 44:17-19.
1b) Cooper
C, et al. (1991). Water fluoridation and hip fracture. JAMA 266:513-514
(lettrer, a reanalysis of data presented in 1990 paper).
2)
Danielson C, et al. (1992). Hip fractures and fluoridation in Utah's elderly
population. Journal of the American Medical Association 268(6):746-748.
3) Hegmann
KT, et al. (2000). The Effects of Fluoridation on Degenerative Joint Disease
(DJD) and Hip Fractures. Abstract#71, of the 33rd Annual Meeting of the Society
For Epidemiological research, June 15-17, 2000. Published in a Supplement of
Am. J.Epid. P. S18.
4) Jacobsen
SJ, et al. (1992). The association between water fluoridaton and hip fracture
among white women and men aged 65 years older; a national ecologic study.
“Annals of Epidemiology 2:617-626.
5) Jacobsen
SJ, et al. (1990). Regional variation in the incidence of hip fracture: US
white women aged 65 years and olders. J Am Med Assoc 264(4)500-2.
6a)
Jacqmim-Gadda H, et al. (1995). Fluorine concentration in drinking water and
fractures in the elderly. JAMA 273:775-776 (letter).
6b)
Jacqmim-Gadda H, et al. (1998). Risk factors for fractures in the elderly.
Epidemiology 9(4):417-423. (An elaboration of the 1995 study referred to in the
JAMA letter).
7) Keller
C. (1991) Fluoride in drinking water. Unpublished results. Discussed in Gordon,
S.L. and Corbin, S.B. (1992) Summary of Workshop on Drinking Water Fluoride
Influence on hip Fracture on Bone Health. Osteopçorosis Int. 2, 109-117.
8) Kurtio
PN, et al. (1999). Exposure to natural fluoride in well water and hip fracture:
A cohort analysis in finland. American Journal of Epidemiology 150(8):817-824.
9) May DS,
Wilson MG. (1992). Hip fractures in relation to water fluoridation: an ecologic
analysis. Unpublished data, discussed in Gordon SL, and Corbin SB. (1992).
Summary of Workshop on Drinking Water Fluoride Influence on Hip Fracture on
Bone Health. Osteoporosis Int. 2:109-117.
b) Estudos que relacionam uma associação entre altos níveis
de fluoreto da água fluoretada (2 a 4 ppm) & fractura nos quadris.
Li Y, et
al. (2001). Effect of long-term exposure to fluoride in drinking water on risks
of bone fractures. J Bone Miner Res. 16(5):932-9.
Sowers M,
et al. (1991). A prospective study of bone mineral content and fracture in
communities with differential fluoride exposure. American Journal of
Epidemiology 133:649-660.
C) Estudos que Não relatam uma associação entre a água
fluoretada e fraturas nos quadris:
(se nota que em 4 deste 8 estudos, uma associação foi
realmente encontrada entre o fluoreto e algumas formas de fractura no
antebraço, pulso, e quadris. Veja as notas e citações abaixo.)
Cauley J. et al. (1995). Effects of fluoridated drinking water on bone mass and
fractures: the study of osteoporotic fractures. J Bone Min Res 10(7):1076-86.
Feskanich
D, et al. (1998). Use of toenail fluoride levels as an indicator for the risk
of hip and forearm fractures in women. Epidemiology 9(4):412-6.
Enquanto neste estudo não foi encontrado uma associação
entre a
água fluoretada e fracturas nos quadris, se encontrou uma
associação
-embora não significante 1,6 (0.8 - 3.1) - entre a exposição
ao fluoreto
e elevados índices de fracturas do antebraço.
Hillier S,
et al. (2000). Fluoride in drinking water and risk of hip fracture in the UK: a
case control study. The Lancet 335:265-2690.
Jacobsen
SJ, et al. (1993). Hip Fracture Incidence Before and After the Fluoridation of
the Public Water Supply, Rochester, Minnesota. American Journal of Public
Health, 83, 743-745.
Karagas MR,
et al. (1996). Patterns of Fracture among the United States Elderly: Geographic
and Fluoride Effects. Ann. Epidemiol. 6(3), 209-216.
Como com Feskanich (1998) este estudo nao achou uma
associação entre fluoretação & fractura de quadril, mas achou uma
associação entre fluoretação e fratura de antebraço, assim como fratura de
úmero. “Independente de efeitos geográficos, homens em áreas fluoretadas
tiveram índices modestamente mais altos de fraturas do antebraço,úmero que
homens em áreas não fluoretadas.“
Lehmann R,
et al. (1998). Drinking Water Fluoridation: Bone Mineral Density and Hip
Fracture Incidence. Bone, 22,273-278.
Phipps KR,
et al. (2000). Community water fluoridation, bone mineral density and fractures:
prospective study of effects in older women. British Medical Journal,
321:860-4.
Como com Feskanich (1998) e Karagas (1996), este estudo nao
achou uma associação entre água fluoretada & fractura de quadril , mas
achou uma associação entre água fluoretada e outros tipos de fractura - neste
caso , fractura de pulso. "Havia uma tendência não significativa em
direção a um elevado risco de fractura de pulso."
Suarez-Almazor M, et al. (1993). The fluoridation of drinking water and hip fracture hospitalization
rates in two Canadian Communities. AmJ Public Health 83:689-693.
Enquanto os autores deste estudo concluem que não há nenhuma
associação entre fluoretação e fratura de quadril, seus próprios dados revelam
um aumento estatístico significativo em fratura de quadril para homens que
vivem em áreas fluoretadas. De acordo com os autores, "embora um aumento
estatístico significativo em risco de fratura de quadril foi observado que
entre homens de Edmonton, este aumento era relativamente pequeno."
(RR=1.12."
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FLUORETO
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O flúor em uso tópico realmente protege o esmalte dos
dentes?
Estudos sugerem que não!
Texto de: Ethan A. Huff
Um mantra popular na odontologia americana afirma que os
tratamentos tópicos com flúor ajudam a proteger os dentes contra as cáries,
formando um escudo protetor sobre o esmalte dos dentes. No entanto, um novo
estudo publicado pela American Chemical Society (ACS) do jornal Langmuir
concluiu que a "camada protetora", criado por flúor é realmente 100
vezes mais fina do que se acreditava anteriormente, o que pode torná-la
praticamente inútil como uma intervenção para prevenir as cavidades (cáries).
Frank Muller, PhD, e seus colegas da Universidade de
Saarland, na Alemanha descobriram que a camada de fluorapatita formada por
flúor nos dentes é de apenas seis nanômetros de espessura. Para colocar isto em
perspectiva, a largura de um cabelo humano médio é de aproximadamente 10.000
mais espessa. Dessa forma, as atividades ordinárias, como a mastigação de
alimentos, dizem os cientistas, são suficientes para desintegrar esta camada
fina de flúor em questão de segundos.
A descoberta, que pesquisadores referem que ainda precisa
ser validado subsequentemente por estudos de follow-up, desafia décadas de uma
convicta linha de pensamento sobre a suposta benéfica proteção do flúor sobre os dentes. Ele também se soma
ao crescente conjunto de evidências que mostram que o flúor é não apenas inútil
como um protetor dos dentes como também um prejuízo para a saúde pública.
Vários recentes estudos têm desafiado a segurança do flúor,
incluindo um estudo publicado na revista Environmental Health Perspectives, que
concluiu que fluoretos tóxicos contribuem para diminuição da função cognitiva
em crianças. Um estudo semelhante a da China descobriu que o flúor reduz os
níveis do QI (quoeficiente de inteligência) em de crianças (conheça o artigo).
Ironicamente, nenhum estudo legítimo jamais constatou que a
água fluoretada contribua efetivamente para a melhoria da saúde dentária geral.
A idéia não é nada mais do que um mito médico moderno suportado por
pseudociência. Muitas áreas não fluoretadas, incluindo muitas nações européias,
por exemplo, têm taxas semelhantes ou até mesmo menores de cavidades dentárias
do que nas áreas fluoretadas.
Para saber a verdade sobre o flúor e de onde realmente vem
os produtos químicos adicionados às águas municipais (nos EUA), confira o novo
vídeo Fluoride Deception* em NaturalNews.TV:(link do vídeo).
*NT: O vídeo do site natural news não é o mesmo do chocante
documentário THE FLUORIDE DECEPTION, de Christopher Bryson, conta toda a
história do flúor, na perspectiva de uma visão crítica, incluindo os segredos
que obscurecem a proposta inicial da adição desse químico nas águas de
abastecimento. Partes do documentário podem ser vista no youtube. Link do
documentário original aqui.
Fontes para a história incluem:
http://www.eurekalert.org/pub_releases/2011-03/acs-dfr030211.php
Artigo original para download: pubs.acs.org
Um comentário:
Excelentes traduções. É bom ver que ainda tem blogueiros que fazem um trabalho de tradução criterioso, e não apenas jogam no google translator gerando um texto quase incompreensível.
Assunto realmente relevante, que eu já vinha querendo publicar também. Facilitou meu trabalho. Obrigado.
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