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sábado, 7 de julho de 2012

CRIANÇAS VACINADAS TÊM 500% MAIS ENFERMIDADES QUE AS NÃO VACINADAS






Tradução José Carlos B Peixoto



(NaturalNews) As suspeitas foram confirmadas para aqueles que são cautelosos em vacinar seus filhos. Um grande estudo recente corrobora com outros estudos independentes que comparam crianças não vacinadas com crianças vacinadas. Todos eles mostram que as crianças vacinadas têm de duas a cinco vezes mais doenças infantis, alergias e outras enfermidades do que as crianças não vacinadas.
Originalmente, esse recente estudo ainda em curso comparava crianças não vacinadas contra um inquérito de saúde nacional alemão conduzido por KiGGS envolvendo mais de 17.000 crianças até aos 19 anos de idade. Essa pesquisa atualmente em curso foi iniciada pelo clássico homeopata Andreas Bachmair.
No entanto, a conexão americana com o estudo Bachmair pode ser encontrado no site VaccineInjury.info que adicionou um link para pais de crianças vacinadas para participar do mesmo. Até agora, esta pesquisa em andamento tem bem mais de 11.000 pessoas, principalmente americanos. Outros estudos tinham entrevistado pequenos grupos de famílias.
Contudo, os resultados tem sido semelhantes. Naturalmente  nenhum desses estudos foram acompanhados pela mídia de massas. Nenhum deles foi financiado pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) ou da Organização Mundial da Saúde (OMS) ou qualquer agência de saúde nacional ou internacional ou grupo de profissionais de medicina (http://healthimpactnews.com).
Eles não ousam comparar a saúde de crianças não vacinadas com crianças vacinadas de forma objetiva para perturbar a sua “vaxmania” (mania de vacinação). O foco de todos os estudos foi principalmente sobre as doenças que ocorrem na infância até as crianças ficarem mais maduras.
Complicações mais dramáticas, debilitantes ou mesmo mortais devido às vacinas,  não foi o foco desde acompanhamento, pois menos de 5%, na verdade, são reportados ao VAERS nos EUA (Sistema de Informe de Reações Adversas das Vacinas, órgão americano), por várias razões, incluindo:
* É um sistema complicado que demanda tempo do horário de trabalho de um médico.
* A maioria dos pais não o conhece.
* Apenas as reações adversas que ocorrem imediatamente após a vacinação são consideradas.
* Uma vez que o VAERS é prática voluntária, a maioria dos médicos não quer incriminar-se com problemas com a vacinação, mantendo-se a sua negação a respeito dos perigos da vacina.
Consequentemente, mesmo as mais terríveis reações adversas são minimamente reconhecidas, enquanto que em longo prazo problemas de saúde negativos resultantes das vacinas não são sequer considerados relevantes.
Sumários de diferentes pesquisas:
 As doenças da infância geralmente colocadas pelos entrevistados nas pesquisas independentes envolvem a asma, a bronquite recorrente, a amigdalite crônica, a sinusite, as alergias, os eczemas, as infecções de ouvido, diabetes, distúrbios do sono, enurese noturna, dislexia, enxaquecas, hiperatividade e DDA, epilepsia, depressão, e o retardo no desenvolvimento da fala ou de habilidades motoras.
Em 1992, a Nova Zelândia grupo chamado Sociedade Consciência da Imunização (IAS) pesquisou 245 famílias com um total de 495 crianças. As crianças foram divididas em 226 vacinados e 269 não vacinados. Oitenta e uma famílias tinham ambos: crianças vacinadas e não vacinadas.
As diferenças foram dramáticas, com as crianças não vacinadas mostrando incidência muito menor de doenças comuns da infância em relação às crianças vacinadas (http://www.vaccineinjury.info/images/stories/ias1992study.pdf).
A partir de outra pesquisa na Ilha Sul da Nova Zelândia, cidade de Christchurch, entre as crianças nascidas durante ou depois de 1977, nenhuma das crianças não vacinadas apresentaram eventos de asma enquanto quase 25% das crianças vacinadas foram tratadas para asma até a idade de dez anos.
Muitos dos comentários de pais de não vacinados ao VaccineInjury.info para a investigação Bachmair em curso mencionaram preocupações com os perigos de vacinação e o desenvolvimento de uma imunidade verdadeira, de forma natural (http://www.vaccineinjury.info).
A imunologista e PhD que escreveu o livro “Illusion Vaccine” (A ilusão das vacinas), Drª. Tetyana Obukhanych, foi contra o dogma de sua formação médica. Ela afirma que a verdadeira imunidade para qualquer doença não é conferida por vacinas. A exposição à doença, seja contraindo-a ou não é o que o faz (http://www.vaccinationcouncil.org).
Talvez o mais informal levantamento de dados que está em andamento atualmente é aquele realizado por Tim O'Shea, DC, autor deVaccination is Not Immunization  (A vacinação não é a imunização). Ele simplesmente tem contato por e-mails com pais de não vacinados com comparações de saúde de seus filhos com amigos e familiares de crianças vacinadas. Isso e muito mais está disponível em seu site (http://www.thedoctorwithin.com).

 Livro                                            Documentário
Fontes para este artigo incluem:http://healthimpactnews.com    
Link para participar na pesquisa Bachmair: http://www.vaccineinjury.info   


Artigo original publicado em 19/06/2012.
UOV280612

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