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domingo, 15 de junho de 2008

O HOMEM E A QUEDA DAS TAXAS HORMONAIS

O HOMEM E A QUEDA DAS TAXAS HORMONAIS:

A ANDROPAUSA







A redução de taxas hormonais com o passar da idade é um fato que está dentro do que foi estabelecido pela fisiologia, ocorrendo em homens e mulheres com ambições adaptativas positivas à sobrevivência da espécie humana.

No entanto, nas últimas décadas essa questão tem parecido se resumir a termos que inspiram cautelas terapêuticas como a menopausa, e mais recentemente a andropausa.



OS TERMOS EM USO



A rigor a menopausa (feminina) não tem um fato biológico identicamente comparável no homem. Na verdade, o mais correto seria o termo – climatério - feminino e masculino. No lado feminino o marco histórico é a parada dos ciclos menstruais, facilmente perceptível mesmo ao olhar menos atento. No entanto o climatério envolve um período de tempo muito mais extenso do que os sinais e sintomas ostensivos que eventualmente ocorrem próximos à cessação menstrual. Alguns autores entendem que as quedas hormonais femininas, em mulheres brancas, urbanas, que trabalham fora de casa, se iniciem já aos 37 anos, podendo se estender por vários anos após a parada das regras mensais. Essa longa fase de transição pode efetivamente estar associada a inúmeros sintomas, muito divulgados na mídia nos últimos tempos, principalmente, porque parecem ser alvos de infinitas abordagens terapêuticas. Em outras palavras: alvos de vários produtos de consumo de toda a ordem. Sejam alimentos, chás, alimentos, medicamentos, equipamentos, procedimentos rejuvenescedores entre outros tantos...

Já o climatério masculino é o espelho da lenta e inexorável redução de taxas hormonais, marcadamente da testosterona, pelo menos na razão de 1% ao ano após os 40 anos. Uma vez que é um processo fisiológico, a simples constatação de quedas na produção hormonal não implica em tratamento especial de nenhum tipo.

De qualquer maneira, parece que a imposição dos veículos de comunicação vão tornar a palavra “non-sense” andropausa num termo trivial, com certeza associado a necessidade de algum tipo de artefato terapêutico disponível para veiculação em seus espaços publicitários.





Andropausa é um termo sem sentido, pois menopausa significa pausa, suspensão menstrual. Já a expressão “parada androgênica” (ou qualquer coisa que essa expressão signifique) é inverossímil, pois não se trata de uma cessação na produção de hormônios esteróides masculinos, mesmo quando ocorrem reduções substanciais dessa produção. Ao pé da letra poderia querer dizer parada da masculinidade! Bem, em principio não me parece que os homens mais velhos que conheço tenham parado de ser masculinos com o correr da idade. Podemos reconhecer que falte uma expressão que sintetize o que se quer expressar na situação de “hipogonadismo masculino tardio” (ou senil, ou fisiológico), que seria, de fato, a expressão mais honesta da situação que estamos tratando. A sociedade de consumo não irá poupar esforços em tornar algo como uma teórica “andropausa” num objeto de consumo, num sinônimo tão patológico como se transformou a menopausa – um passo fisiológico, portanto natural – hoje termo que torna paciente toda a mulher que passa por essa etapa da vida. Muitos admiram isso, adjetivando eufemisticamente como progresso da medicina: transformar todas as pessoas em enfermos que precisam de algum tipo de tratamento.





ASPECTOS CLÍNICOS



De um modo geral os sintomas que costumam estar associados à queda de hormônios masculinos são os seguintes:



Impotência sexual

Ejaculação precoce

Perda de memória

Câncer na próstata

Nervosismo

Insônia

Dificuldade de concentração
Queda da libido (apetite sexual)

Perda de cabelo

Diminuição da massa muscular

Aumento do tecido adiposo

Alterações no humor

Doenças cardiovasculares

Osteoporose






Como é fácil perceber a maioria dos sintomas listados pela maioria dos textos que tratam do assunto não são exatamente específicos de um quadro clínico muito preciso. Mas de um modo geral quando ocorre em um homem acima dos 45 anos, em que se medem taxas hormonais diminuídas, ou em queda constante, se estabelece o diagnóstico.

Um dos problemas é que um quadro, com os sintomas listados anteriormente, poderia estar associado estatisticamente à queda de testosterona. Mas nada impede que para um bom número de indivíduos essa simplificação - de que seja algo DEVIDO à queda de testosterona, pura e simplesmente, - seja a visão reducionista de uma crise adaptativa, nas quais outros aspectos mais complexos da vida precisem ser devidamente analisados.

Em outras palavras, isso pode estar sob a “maldição” dos dados estatísticos paralelos. (Tema muito bem examinado no livro Freaknomics, já citado nesse site). Para muitos, a observação de que determinados valores estatísticos correm no mesmo sentido, pode criar um entendimento de que eles tenham necessariamente uma relação de causa e efeito. Mas muitas vezes são ambos derivados de outros fatores causais, que muitas vezes estão além da capacidade de observação do analista dos mesmos dados. Outras vezes, os fatores causais podem parecer por demais naturais e não serem dignos de serem apontados, para não deixar o observador cair em outra perversidade estatística: a maldição do óbvio!

Nesse segundo caso, se um indivíduo tem uma história de vida mais ou menos assim: trabalha 48 horas por semana (ou mais), não acha tempo para atividade física, alimenta-se de forma apressada e com alimentos de qualidade duvidosa, tem uma quantia reduzida de horas de sono, que pode com freqüência ser interrompido por preocupações financeiras ou profissionais, seu emprego costuma ser altamente exigente, e com metas inatingíveis, o salário não costuma equacionar de forma segura seus gastos mensais, não tira férias há anos, sua esposa trabalha com igual demanda semanal, seu peso está um pouco acima do ideal há anos, não tem vontade de fazer nada além do que ver televisão nas horas de folga, pode se exceder no álcool em encontros sociais ou nos finais de semana, padece de uma certa ansiedade continua, tem dificuldade de falar de problemas íntimos... Se esse indivíduo for ao médico, se queixando de perda de desejo, falta de ânimo, problemas de sono e fizer exames que constatem uma baixa taxa hormonal, tudo resolvido: é a falta de hormônio. O cotidiano, o seu estilo de vida, a sua história pessoal não tem qualquer relação de nexo causal com seu sofrimento. Possivelmente vão ser dadas orientações sobre questões do “tal stress”, da alimentação, “fitness” etc., mas o pilar diagnóstico e terapêutico será a testosterona! Porque a vida moderna é assim, e todos os envolvidos no problema são cúmplices disso. A sociedade de consumo não pode ser responsabilizada! Os hormônios, como os neurotransmissores são os melhores culpados, já que são pouco visíveis, e obviamente não têm como se defender. E ainda bem que existem, uma vez que podem ser tratados, de forma que, com as terapêuticas atuais é possível (sobre)viver sob tal realidade, e dessa maneira evita-se que as pessoas possam se indignar com esse estado de coisas e possam querer... mudar!

Não mude! Apenas se trate e mantenha tudo como está! A ciência médica estará sempre ao seu lado.



A PRÓSTATA



Um dos personagens mais importantes do problema da maturidade masculina é a próstata. É uma glândula que fica sob a bexiga, envolvendo a uretra, e quando enferma pode trazer uma série de pequenos ou graves problemas de saúde, notadamente prejudiciais à micção e ao sono, entre outros transtornos.

Por incrível que possa parecer, é justamente a próstata que pode nos persuadir a pensar em tratamentos hormonais para os homens em função do climatério masculino.

Essa questão foi brilhantemente abordada em um pequeno, mas excepcional, livro do dr. John R. Lee: “HORMONE BALANCE FOR MEN - What your doctor may not tell you about prostate health and natural hormone supplementation”. (*) O dr. Lee, já falecido, foi um expert em questões hormonais, e praticamente estabeleceu todos os protocolos terapêuticos para o tratamento com hormônios bioidênticos para os transtornos da menopausa, tendo escrito vários livros sobre o tema. Foi o maior divulgador da progesterona natural em creme como terapêutica do climatério sintomático .

A grande questão, e aparentemente mais paradoxal, seria a importância da testosterona como terapêutica do crescimento benigno e do câncer de próstata.

Preliminarmente, um dado já chama a atenção: se fosse verdade que o câncer de próstata tenha relação com a testosterona, porque os adolescentes, com as maiores taxas de testosterona em circulação jamais têm câncer de próstata? Se o câncer prostático fosse dependente da testosterona, porque aflige justamente homens com taxas de testosterona decadentes? Que raio de dependência hormonal é essa que aparece quando o aparente agente agressor está em menor quantidade no corpo?

Em primeiro lugar é preciso entender a história do conhecimento ligado às doenças de próstata. Um personagem importante foi o ganhador de prêmio Nobel, o médico Charles B Huggins, que ganhou tal prêmio por propor a castração como terapêutica para senhores com câncer de próstata com metástases. A retirada dos testículos parecia arrefecer o quadro. Logo, a primeira impressão seria de que relação causa e efeito entre testosterona e neoplasia de próstata.

Infelizmente esse pesquisador pioneiro não percebeu que a retirada das gônodas não apenas suprimia a produção de testosterona, como também de todos os demais esteróides sexuais – que incluíam o estradiol.

Voltamos aqui a uma situação, já discutida em artigos anteriores, da predominância estrogênica. Da mesma forma que o excesso de ação dos estrogênios sobre o organismo da mulher incrementa os sintomas de climatério, e pode ser o estopim do câncer de mama, no organismo masculino, a próstata parece ser o alvo desse tipo de transtorno hormonal sutil, porém incrivelmente poderoso em suas conseqüências. A predominância estrogênica pode ser constatada nos homens em alterações corporais como o crescimento da região mamária em idosos, principalmente os mais gordinhos. Podemos ter certeza, isso só ocorre por ação estrogênica.

A predominância estrogênica é também associada à ampla ação de agentes estrogênicos do meio ambiente e nos alimentos, como os agrotóxicos, a liberação de xenoestrogênios (disruptores hormonais, substâncias químicas artificiais que geralmente se comportam como estrogênio) nos alimentos e nas bebidas a partir de embalagens de plásticos, (motivo pelo qual o Canadá baniu o uso de mamadeiras plásticas), carpetes, PVC, produtos de toalete, entre tantos outros. Além disso, o consumo de gorduras trans (gordura vegetal hidrogenada), flúor, e fitoestrogênios em excesso (leite de soja, por ex.), também podem atuar negativamente na saúde da próstata. Para completar a lista o dr Lee ainda enumera a falta de sono, vida sedentária, privação de sono, luz artificial, obesidade e o excesso de cortisol (pelo stress).

Uma listagem grande, mas que não inclui a testosterona nem a progesterona, que costumam estar, na verdade em déficit nos homens atingidos por enfermidades prostáticas.

No final de contas o que importa é que o desequilíbrio entre as taxas hormonais, que faz com que a ação antagônica e balanceada entre a testosterona, a progesterona e o estradiol seja alterada, com uma supremacia sutil ou marcante do estrogênio sobre seus parceiros esteróides, estimula o crescimento da próstata, incluindo o câncer. Tal situação pode ser o aspecto mais relevante para que possamos ver a suplementação hormonal (natural) como uma real necessidade terapêutica.







A mecânica do crescimento da próstata

Um dos objetivos de algumas drogas utilizadas contra o crescimento da próstata tem por alvo sustar a transformação de testosterona em dihidro-testosterona (DHT), pela inibição de uma enzima, a 5-alfa – redutase. A DHT tem uma reconhecida ação de estímulo à célula prostática, muito mais marcante que a testosterona. O excesso de DHT também tem papel atuante na calvície. Dentro do organismo, a progesterona (C21-H30-O2) exerce essa função naturalmente. Nos homens mais velhos a progesterona costuma reduzir, tanto quanto a testosterona. Por outro lado, a ação estrogênica pode ativar habilidades genéticas carcinogênicas (como o estímulo ao oncogene Bcl-2) em células susceptíveis, como as células da próstata. A progesterona é um poderoso antagonista da ação estrogênica em todas as células sensíveis (mama, útero e próstata), sendo então um interessante agente anticancerígeno. Por isso, o dr. Lee se tornou um grande entusiasta do emprego desse hormônio para prevenção e terapêutica desses graves problemas de saúde.





O PSA



Ao contrário do pensamento corrente, o Dr. Lee não parece ter sido um grande entusiasta dos exames de PSA. O antígeno prostático específico na realidade nem mereceria esse nome, já que é uma substância que pode ser encontrada nas mulheres, que obviamente não tem próstata! Na verdade também é produzido no tecido mamário.

Parece que a função do PSA é reduzir a angiogênese (formação de novos vasos sangüíneos) nos tecidos em crescimento anormal, o que seria na verdade um efeito anti-neoplásico e auto corretivo nesses tecidos. De qualquer forma qualquer pressão sob a próstata eleva transitoriamente os níveis de PSA. Isso pode ser o efeito de uma infecção na bexiga ou por um agente traumático.

Infelizmente, muitos casos de carcinoma ocorrem antes que as taxas do PSA se elevem, o que pode torná-lo num marcador atrasado para a doença, e pior um marcador traiçoeiro (falso negativo). Isso pode ser o motivo pelo qual os médicos europeus (como na Suécia) não se valham dele para acompanhamento de doenças prostáticas.



A AVALIAÇÃO LABORATORIAL



O uso da testosterona como esteróide anabolizante com finalidades de beneficiar a performance ou a massa muscular de homens interessados nesses resultados já é bem conhecido. A testosterona também tem uma utilização proscrita como doping para atletas de várias modalidades esportivas, e pode ter sido usado até por mulheres.

Mas o uso sob a designação de reposição hormonal masculina é relativamente recente. O uso de hormônios masculinos para tal finalidade pode ter se popularizado em cima da reposição em uso pelas mulheres, apesar de estar sempre rodeado por muitas desconfianças.

Um dos problemas que sempre causou obstáculos a um uso mais difundido de hormônios para os homens é a relação que teria sido criado entre testosterona e o câncer da próstata. Um outro aspecto é a dificuldade de uma aferição qualificada das taxas hormonais efetivas no organismo. Esse é um problema relevante. Como saber o quanto administrar de hormônios, se as taxas normalmente aferidas no sangue são imprecisas?

Os hormônios esteróides são derivados do colesterol. O mais importante insumo tecidual e celular do organismo também é o responsável pela formação do grupo hormonal mais importante do organismo. Mas substâncias esteróides são insolúveis no sangue (que é base hídrica). Para os hormônios esteróides serem transportados no sangue eles precisam estar acoplados às lipoproteínas. Os hormônios são carregados por conhecidos personagens: o LDL e o HDL, substâncias que levam esteróides na forma inativa para os tecidos. Dessa forma as dosagens laboratoriais habituais de testosterona, estradiol e progesterona no sangue não refletem com exatidão as taxas hormonais ativas nos tecidos. A única maneira de ser acesso a essa informação, de forma viável é a dosagem salivar desses hormônios.

Outra perspectiva importante é a forma de uso. O uso oral é completamente contra indicado, pois pode trazer danos ao fígado entre outros problemas. O uso de dosagens de depósito em injeções intramusculares pode dispor no organismo taxas de liberação muito irregulares. Não se pode esquecer que o excesso de testosterona pode se transformar em estrogênios.

Uma outra questão importante é não se perder de vista a inter-relação entre os hormônios, principalmente as taxas de progesterona, aliado importante na ação antagônica aos efeitos estrogênicos dentro do corpo.



O TRATAMENTO



A reposição hormonal é uma parte da abordagem terapêutica. Mas não é a única. Muitos dos aspectos que envolvem os sintomas do climatério masculino são estritamente adaptativos. A atividade física, o controle de peso, atenção ao contato com disruptores hormonais ambientais, redução do açúcar, diminuição no uso de flúor, tabagismo, a tentativa de suavizar a questão do stress, são todos pontos de crucial importância para a saúde hormonal.

Um dos alimentos mais qualificados é o peixe pela oferta de ômega 3, ácidos graxos extremamente úteis para o metabolismo endócrino.

O licopeno do tomate pode ser útil, assim como complementos alimentares à base de Saw Palmetto. Minerais como o selênio, o magnésio, o cálcio, e a vitamina E podem ter uma ação muito benéfica. Na realidade o consumo de uma alimentação natural e equilibrada oferece todos os nutrientes fundamentais à saúde hormonal.

O sol também é um ingrediente importante, pois é a melhor maneira de formar e oferecer vitamina D, fundamental para a manutenção óssea.

O aspecto mais engenhoso da terapêutica diz respeito ao uso sensato de hormônios bioidênticos: testosterona e progesterona. De preferência na forma de creme ou gel transdérmico, nas menores dosagens eficientes possíveis. Uma forma alternativa, mas muito precisa, pode ser a forma sublingual (que não passa primeiro pelo fígado).





Personagens do plantel terapêutico:

Fitoterápicos: Saw palmetto (ou serenoa repens, reconhecido como inibidor da transformação da testosterona em DHT), licopeno (substância carotenóide que dá cor vermelha ao tomate, melancia, beterraba etc, funciona como antioxidante: um protetor/reparador celular), tribullus terrestris (tradicionalmente relatado como estimulante sexual, e afrodisíaco, possivelmente por estimular a produção de hormônios da hipófise (LH) que elevam as taxas de testosterona), nettle root (ou urtica dioca, que tem ação de inibidor da aromatase, enzima conversora de testosterona em estrógenos), ácido elágico (de nozes e framboesas, ativador da apoptose, a morte celular programada);

Vitaminas: vitamina E, vitamina D,vitamina A;

Ácidos graxos: ômega 3;

Sais minerais: zinco, selênio, magnésio, cálcio, cobre;

Hormônios naturais (ou bioidênticos): progesterona, testosterona, DHEA.





Finalmente, tudo isso só vai funcionar se o indivíduo que está buscando esse tratamento estiver se voltando para uma vida efetivamente mais recompensadora, com mais prazer, com mais satisfação profissional e principalmente mais intensidade íntima e amorosa. Afinal de contas se isso não for alcançado, qual seria a graça da vida? Muitos homens que chegam ao atendimento com os sintomas de “andropausa” estão na verdade numa fase de vida de grande sofrimento existencial e amoroso. Mas não conseguem se aperceber disso. Coisa de homem. Que acaba culpando os seus hormônios e não suas escolhas como responsáveis por miseráveis existências. Sem saúde, sem prazer, sem amor, e sem cor! Se a mídia quer que as pessoas acreditem que a reposição hormonal resolve tudo isso podem ter certeza: é propaganda enganosa. O todo do ser humano é muito maior que a soma de suas partes.

Lembre-se disso quando ouvir ou ler reportagens sobre a andropausa. Esse tema vai ser, com certeza, cada mais divulgado daqui para frente. Mas o sofrimento dos homens e mulheres não vai melhorar apenas por isso. O alivio pleno está além daquilo que o dinheiro pode pagar.






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José Carlos Brasil Peixoto

03062008



Baseado no livro:



(*) “HORMONE BALANCE FOR MEN - What your doctor may not tell you about prostate health and natural hormone supplementation”. De John R Lee – (Equilíbrio hormonal masculino – o que o seu médico não vai lhe dizer a respeito da saúde da próstata e da suplementação hormonal natural).

(Já traduzido pelo autor desse artigo, em busca de editora interessada)

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