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sexta-feira, 8 de março de 2013

DENGUE TEM CURA


Assunto: DENGUE TEM CURA

'DENGUE TEM CURA'

Dr. Radjalma Cabral de Lima.
Tenho acompanhado no noticiário a situação em que se encontra minha terra natal - Rio de Janeiro - devido a uma epidemia de dengue e estou oferecendo minha contribuição: Quando estava morando em Maceió, Alagoas, estive sendo monitor da ANEDE, na unidade Princesa Mariana. Naquela época, trabalhei em plantões nos finais de semana em um hospital da Cooperativa Pindorama, bem próximo da cidade de Penedo, ribeirinha ao São Francisco, quase em sua foz.

Encontrei uma epidemia de dengue numa comunidade rural, onde a medicação não era suficiente, solicitei ao motorista da ambulância que me levasse até uma casa onde havíamos visto uma bonita plantação de cravos amarelos, colhemos uma boa quantidade de folhas levamos até o hospital de Pindorama, solicitei que a cozinheira preparasse um litro de chá e comecei a consultar.

Todos os casos em que havia dor muscular ou articular generalizada com febre, independentemente do diagnóstico, orientei a enfermagem (perplexa), que ministrasse goles do chá ainda morno, ao mesmo tempo em que solicitei que a cozinheira continuasse preparando mais chá, conforme a necessidade.

Diante da curiosidade de todos , ainda mais perplexos ao perceber que após as duas primeiras horas de atendimento as pessoas já não estavam mais com queixas , ao final da maratona reuni a equipe, agradeci a colaboração e informei que sou membro de uma instituição beneficente, onde existe uma entidade de preservação ecológica e que este serviço que faço com as ervas é em nome desta Associação Novo Encanto.

Ao final de três semanas não havia mais uma epidemia de dengue e sim uma epidemia de cravo nos jardins.

Situação semelhante aconteceu no ano em que trabalhei em Rio Branco - Acre, trabalhando também com medicina comunitária, onde quando responsável pela população do bairro Mauri Sérgio (900 famílias), nossa equipe dominou a epidemia de dengue em menos de um mês.

Transferido ao bairro Vitória, com a nova equipe em parceria com a Pastoral da Criança, nossa equipe conseguiu também dominar a epidemia em curto espaço de tempo.

Já comuniquei a diversas autoridades a respeito, a imprensa tem feito reportagem mostrando um caso da doença em nossa área de abrangência; não sei o que se passa na cabeça das autoridades que resistem em implementar método, onde não há despesas, é ecologicamente correto e ainda contribui na melhora do nível de saúde e cultura do povo.

Continuo informando que é um trabalho beneficente da ANEDE.

Obs.: O cravo amarelo apresenta tons variados chegando ao dourado; suas folhas são compostas, com cheiro inconfundível, muito utilizado para afugentar moscas em velórios, que lhe valeu o apelido de Cravo de Defunto.

Não encontrei nenhum caso de intoxicação, recomendo 10 folhas compostas em um litro de água nos casos mais simples e 10 folhas em meio litro de água nos casos graves.

Melhores resultados são obtidos com o chá morno tomado aos goles seguidamente até o desaparecimento dos sintomas, o que não tem ultrapassado 2 horas.

Chá fervido.

No momento, a Secretaria Estadual de Saúde me designou a trabalhar também em plantões no Hospital de Pronto Socorro desta capital, onde continuo prescrevendo nos casos suspeitos e confirmados, além da medicação convencional, também o mesmo chá.

Saúde a todos, fraternalmente, Dr Radjalma Cabral de Lima, CRM AC 626.

Vamos divulgar a notícia ?

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BORRA DE CAFÉ AJUDA NO COMBATE CONTRA O MOSQUITO DA DENGUE

Durante a pesquisa da sua dissertação de mestrado, a bióloga Alessandra Lara, do Instituto de Biociências da UNESP, descobriu que a borra de café produz um efeito que bloqueia a postura e o desenvolvimento dos ovos do mosquito Aedes aegypti.
O processo é extremamente simples: o mosquito pode ser combatido colocando-se borra de café nos pratinhos de coleta de água dos vasos, em pratos de xaxins, dentro das folhas das bromélias. Fácil, simples e barato, já que a borra de café é produzida todos os dias em praticamente todas as casas. O único trabalho é o de colocá-la nas plantas, inclusive sendo jogada sobre o solo do jardim e quintal.
No estudo, a bióloga demonstrou que a cafeína da borra de café altera as enzimas esterases, responsáveis por processos fisiológicos fundamentais, como o metabolismo hormonal e da reprodução, podendo ser essa a causa dos efeitos verificados sobre a larva e o inseto adulto.
O mosquito transmissor da dengue se desenvolve até mesmo na película fina de água que às vezes se forma sobre a terra endurecida dos jardins e hortas, também na água dos ralos e de outros recipientes com água parada (pneus, garrafas, latas, caixas d'água, etc.).
A borra não precisa ser diluída em água para ser usada e pode ser colocada diretamente nos recipientes, já que a água que escorre depois de regar as plantas vai diluí-la.

SOLUÇÃO DE CAFEÍNA
De acordo com a bióloga, 500 microgramas de cafeína contida na borra de café por mililitro de água bloqueia o desenvolvimento da larva no segundo de seus quatro estágios e reduz o tempo de vida dos mosquitos adultos.
A solução com cafeína pode ser feita com duas colheres de sopa de borra de café para cada meio copo de água, o que facilita o uso pela população de baixa renda e pode ser aplicada em pratos que ficam sob vasos com plantas, dentro de bromélias e sobre a terra dos vasos, jardins e hortas.

Confira também:
-Cravo Amareloauxilia na cura da dengue.
Inhame previne contra a dengue.
Mosquiteca, uma armadilha contra a dengue.

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