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sábado, 10 de maio de 2008

TUMORES CEREBRAIS E LEITE

TUMORES CEREBRAIS E LEITE
A galactosemia é conhecida há muitos anos. Quando a criança começa a mamar o leite materno, vai ser multipli­cada a enzima lactase para
quebrar a LACTOSE que é o açú­car existente no leite. Dessa quebra aparecem os subprodutos - GALACTOSE, GLICOSE, MALTOSE. A galactose
ainda deve ser quebrada em MALTOSE novamente exigindo GALACTASE que é a enzima própria para esse serviço. Se faltar GALACTASE, vai
sobrar o açúcar duplo Galactose no sangue e faltará Glicose. O cérebro só sabe processar nos neurónios a GLICOSE. Não saberá processar
Galactose. A sobra de galactose agride os neurónios e degenera o cresci­mento cerebral, alterando ao mesmo tempo o crescimento ósseo (em
alguns lugares para mais, em outros para atrofia) pois interfere no fosfato tri-cálcio e na sua fixação. Chega­rá à atrofia cerebral se não suprimirem o
uso do leite ime­diatamente. Há variadas gradações conforme o índice de galactose que sobre no sangue. Pode ser tolerável e ser fil­trada pelo rim e
até pela pele, mas a agressão permanece ENQUANTO SE USA O LEITE.
Vamos resumir um caso gravíssimo que acompanhamos de longe e um dia fomos procurado para opinar.
No primeiro contato nos foi dito pelo telefone:
O garoto está com um tumor cerebral.
É leite e proteínas que sobram.
Mas se tirar o leite não temos o que dar-lhe de co­mida.
Dê-lhe sucos de frutas, mel, água de coco e sopas de hortaliças.


Passou-se o tempo e fomos procurado novamente. Já havia sido feita a cirurgia do tumor, extraindo com ele quase metade de um lobo
cerebral. Repetimos o diagnóstico sem ver o garoto, já agora com quatro anos de idade e que voltava a apresentar o tumor no mesmo local. O tio do
menino era mé­dico e aconselhou a mãe, bióloga, a ir ao Japão para fazer Quimioterapia.
Um ano depois disto, após melhorar e voltar a piorar, fomos ver o doente. No pulso se via "febre", "infecção", e a reação psicomotora do
cérebro era deficiente em grau geral. Voltamos a propor que suprimissem o leite da dieta do garoto. Eis o diálogo:
Que leite estão dando?
40% leite de soja, 30% de leite de cabra e 30% de leite em pó desnatado.
E por que não usaram leite de vaca?
O garoto recusa e vomita o leite de vaca desde os três meses de idade.
E por que tentaram dar-lhe leite de vaca nessa idade?
Porque ele devolvia o leite da mãe...
Ora, a própria natureza avisou que não aceitava o leite NEM DA MÃE! Deram leite à força, destruindo o garoto. Fe­chamos a boca e voltamos
a querer saber sobre os tratamen­tos. Após a segunda etapa do "câncer", haviam feito radiotera­pia e haviam ido ao Japão.
Na Quimioterapia foi que ele melhorou mais, quando no Japão.
E não havia regime alimentar?
Nada! Podia comer de tudo! Aliás, só era proibido to­mar leite...
Com esta confissão do pai do garoto, que confirmou todo nosso entendimento do processo da Galactosemia Parci­al, ficamos frente à cabeça
feita do desconhecimento total da dietética pelos médicos responsáveis pelo tratamento, e tam­bém diante de um abandono do futuro tratamento do
menino, dentro do qual nós não podemos interferir.
Aqui deixamos aos leitores o caso para que vejam os tipos de problemas que analisamos e que mostram como se choca a teoria oficial com a
realidade.
Sobre cérebro, retardamento cerebral e mongolismo, mais se poderia escrever, porém, aqui abordamos só o câncer, para que se veja que em
geral TUDO É FALSO CÂNCER.
Nos casos de cérebro com problemas, desde criança, JAMAIS, nestes 15 anos, achamos um caso que não estivesse claramente ligado à
CASEÍNA ou à GALACTOSE.
Vejam nossa obra de MEDICINA NUTR1CIONAL.

Fonte Livro O FALSO CÂNCER DE MARIO SANCHEZ.

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