TUMORES CEREBRAIS E LEITE
A galactosemia é conhecida há muitos anos. Quando a criança começa a mamar o leite materno, vai ser multiplicada a enzima lactase para
quebrar a LACTOSE que é o açúcar existente no leite. Dessa quebra aparecem os subprodutos - GALACTOSE, GLICOSE, MALTOSE. A galactose
ainda deve ser quebrada em MALTOSE novamente exigindo GALACTASE que é a enzima própria para esse serviço. Se faltar GALACTASE, vai
sobrar o açúcar duplo Galactose no sangue e faltará Glicose. O cérebro só sabe processar nos neurónios a GLICOSE. Não saberá processar
Galactose. A sobra de galactose agride os neurónios e degenera o crescimento cerebral, alterando ao mesmo tempo o crescimento ósseo (em
alguns lugares para mais, em outros para atrofia) pois interfere no fosfato tri-cálcio e na sua fixação. Chegará à atrofia cerebral se não suprimirem o
uso do leite imediatamente. Há variadas gradações conforme o índice de galactose que sobre no sangue. Pode ser tolerável e ser filtrada pelo rim e
até pela pele, mas a agressão permanece ENQUANTO SE USA O LEITE.
Vamos resumir um caso gravíssimo que acompanhamos de longe e um dia fomos procurado para opinar.
No primeiro contato nos foi dito pelo telefone:
O garoto está com um tumor cerebral.
É leite e proteínas que sobram.
Mas se tirar o leite não temos o que dar-lhe de comida.
Dê-lhe sucos de frutas, mel, água de coco e sopas de hortaliças.
Passou-se o tempo e fomos procurado novamente. Já havia sido feita a cirurgia do tumor, extraindo com ele quase metade de um lobo
cerebral. Repetimos o diagnóstico sem ver o garoto, já agora com quatro anos de idade e que voltava a apresentar o tumor no mesmo local. O tio do
menino era médico e aconselhou a mãe, bióloga, a ir ao Japão para fazer Quimioterapia.
Um ano depois disto, após melhorar e voltar a piorar, fomos ver o doente. No pulso se via "febre", "infecção", e a reação psicomotora do
cérebro era deficiente em grau geral. Voltamos a propor que suprimissem o leite da dieta do garoto. Eis o diálogo:
Que leite estão dando?
40% leite de soja, 30% de leite de cabra e 30% de leite em pó desnatado.
E por que não usaram leite de vaca?
O garoto recusa e vomita o leite de vaca desde os três meses de idade.
E por que tentaram dar-lhe leite de vaca nessa idade?
Porque ele devolvia o leite da mãe...
Ora, a própria natureza avisou que não aceitava o leite NEM DA MÃE! Deram leite à força, destruindo o garoto. Fechamos a boca e voltamos
a querer saber sobre os tratamentos. Após a segunda etapa do "câncer", haviam feito radioterapia e haviam ido ao Japão.
Na Quimioterapia foi que ele melhorou mais, quando no Japão.
E não havia regime alimentar?
Nada! Podia comer de tudo! Aliás, só era proibido tomar leite...
Com esta confissão do pai do garoto, que confirmou todo nosso entendimento do processo da Galactosemia Parcial, ficamos frente à cabeça
feita do desconhecimento total da dietética pelos médicos responsáveis pelo tratamento, e também diante de um abandono do futuro tratamento do
menino, dentro do qual nós não podemos interferir.
Aqui deixamos aos leitores o caso para que vejam os tipos de problemas que analisamos e que mostram como se choca a teoria oficial com a
realidade.
Sobre cérebro, retardamento cerebral e mongolismo, mais se poderia escrever, porém, aqui abordamos só o câncer, para que se veja que em
geral TUDO É FALSO CÂNCER.
Nos casos de cérebro com problemas, desde criança, JAMAIS, nestes 15 anos, achamos um caso que não estivesse claramente ligado à
CASEÍNA ou à GALACTOSE.
Vejam nossa obra de MEDICINA NUTR1CIONAL.
Fonte Livro O FALSO CÂNCER DE MARIO SANCHEZ.
sábado, 10 de maio de 2008
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