http://www.ecocidio.com.br/2010/10/08/o-gengibre-e-o-doril/
O Gengibre e o Doril
A Farmáfia faz propaganda como ninguém. Tá certo que utilizam agências com as melhores cabeças para enganar a população exatamente como as outras indústrias sacanas, como a do cigarro, do álcool (principalmente a cerveja) e tantas outras, mas a Farmáfia ganha de longe.
Pense bem, ela consegue nos vender, durante uma vida inteira, venenos (para doenças criadas tambêm pela mesma indústria farmacêutica) que nos matam à longo prazo, disfarçados de “saúde”. E tudo isso sem usar um monte de mulheres gostosas e seminuas na tela de uma tv.
As cabeças pensantes e propagandistas da Farmáfia preferem uma abordagem diferente dos outros segmentos Illuminati, mais cara a cara. A Farmáfia quer conhecer muito bem o seu cliente – a saber, jovens e velhos médicos, químicos, farmacêuticos e donos de drogarias, empresas de planos de saúde e hospitais, etc. E a melhor forma de se fazer isso não é através da tv ou outra mídia, mas através do lobby, em seus mais diversos níveis que vão desde a pequena comissão para o proprietário de uma drogaria até a compra de um governo para a aprovação de um medicamento.
E nós, a população, não somos vistos como seres que devam ser saudáveis física, mental, emocional e espiritualmente. Nós somos os consumidores, apenas isso. Para que serviríamos se estivéssemos todos muito saudáveis? E se alguém vende algo ruim por tanto tempo, é claro que se tornou um grande mestre em como disfarçar coisas ruins em coisas maravilhosas.
Uma parte principal dessa estratégia é o cerne de toda estratégia Illuminati: suprimir as informações verdadeiras, mantendo a população na ignorância o máximo possível.
Por quanto tempo não fomos bombardeados com chavões como “tomou doril, a dor sumiu”? E agora, a sionista Globo continua seguindo sua agenda pró novo Codex Alimentarius e colocou novamente o Dráuzio Varela – o mesmo que diz que trata a AIDS em presídios mas ao mesmo tempo é um grande disseminador das manipulações Illuminati, graças ao seu jeito meio manso, seu tipo magrinho e seu enorme carisma – para pregar o novo Codex Alimentarius sem que a maior parte da população sequer perceba. Para fazer com que engulamos, gole a gole, a estupidez que proporciona enorme$ cifra$ de que as plantas só são boas depois de imensamente estudadas, registradas e terem seus compostos patenteados. É o mesmo que dizer que a natureza só é medicinalmente boa se estiver em um comprimido…
Cada um de nós sabe que a natureza tem sempre algo a nos oferecer, independente do que seja. Apenas não buscamos esse tipo de informação, ou, quando a obtemos, não colocamos o aprendizado em prática.
Quanto você ou sua família gasta mensalmente com farmácia? O que você toma quando tem aquela dor, seja de cabeça ou muscular? Tomou Doril e a dor sumiu? Não seria “tomou Doril, a dor dormiu”???
Reproduzo abaixo uma matéria muito interessante sobre o gengibre e as dores.
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(Natural News) Esqueça a aspirina e outros comrpimidos da Big Pharma para dores musculares. De acordo com um novo estudo recém publicado no Journal of Pain, produzido pela American Pain Society, doses diárias de gengibre cru ou tratado com calor efetivamente alivia dores musculares e desconforto – e isso inclui dor severa causadas por exercícios estenuosos.
Por séculos o gengibre é usado por praticantes da medicina chinesa e pelos métodos tradicionais indianos e japoneses para tratar um paciente com condições que incluem vômito e náusea, tosse crônica, enjôo matinal, cólicas intestinais e enxaqueca. Também tem sido usado para tratar tanto artrite reumatóide quanto osteoartrite. Contudo, a medicina ocidental só agora começou a estudar sériamente as qualidades medicinais do gengibre.
A dor muscular foi induzida nos voluntários através de 18 exercícios exêntricos. Eles então foram testados durante 11 dias consecutivos para verificar se aqueles que tomavam gengibre tiveram as dores reduzidas. E foram reduzidas dramaticamente.
Os estudos mostraram que tanto o gengibre cru quanto o aquecido reduziram a intensidade da dor muscular em 25 e 23 porcento, respectivamente.
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