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quinta-feira, 10 de junho de 2010

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29/04/2009
Gripe Suína - medo de ataque externo
Não foram identificados animais (porcos) doentes no local da epidemia (México).
Trata-se, possivelmente, de um “vírus mutante”, com material genético das gripes humana, aviária e suína.

Assim como a gripe humana comum, a suína apresenta os sintomas: febre, cansaço, fadiga, dores pelo corpo, tosse e ainda sintomas característicos como diarréia ou vômitos.

Nosso sistema imunológico, quando há o menor sinal de algum vírus em nosso organismo, se prepara para combater essa invasão. O sistema, depois da primeira contaminação, reconhece o invasor e, ao menor sinal de que há uma nova presença do mesmo vírus no organismo, ele repete o mesmo processo. Esse é o sistema das vacinas, que injetam um vírus inativo ou atenuado em nosso organismo para “adestrá-lo” a combater a doença.
Os vírus conseguem se modificar mesmo dentro do organismo das pessoas debilitadas imonologicamente.

Alguns pensamentos são como descargas intensas que causam uma reação em todo o corpo.

Um MEDO, por exemplo, ativa todos os sistemas corporais: o estomago fica tenso (embrulhado), o rítmo cardíaco se acelera e talvez o corpo comece a suar, temos palpitação, tonteiras e inúmeras outras manifestações (depende de ser para ser, o grau de suporte que ele tem a ESSE MEDO)

Um pensamento amoroso, tranquilo e equilibrado pode relajar todo o corpo.
Muitos pensamentos não têm nenhum empacto em nossas crenças, portanto passam através do corpo como o ar através de uma cortina, não requerem atenção consciente e sua influência sobre a saúde é mínima.

No entanto, cada pensamento consciente e muitos inconscientes geram uma reação fisiológica.

Todos os pensamentos, independentemente do seu conteúdo, entram primeiro nos sistemas corporais sob a forma de energia através dos nossos 5 sentidos - olfato, visão, paladar, audição e tato.

Aqueles pensamentos que levam energía emocional, mental, psíquica ou espriritual produzem reações biológicas que logo se armazenam em MEMÓRIA CELULAR.

Assim nossa biografia se faz em nosso sistema biológico pouco a pouco, lentamente, dia a dia. Muitas pessoas desenvolvem uma enfermidade quando perdem algo que para elas representa poder, como dinheiro, um trabalho ou uma partida de futebol ou quando perdem alguém a quem investiu o poder de sua identidade, como seu marido, esposo, um amante, um progenitor ou um filho.

Nossa relação com o poder está no núcleo de nossa saúde.

O poder está enraizado em nossas crenças, É AQUILO QUE acreditamos que é o melhor para nossa felicidade.

Por maiores que pareçam nossos problemas, por mais estressante que seja nossa vida, quinze minutos diários de MEDITAÇÃO irão fazer muita diferença, e nos ajudar a superar tudo.

“Meditamos para encontrar, recuperar, ou retornar a uma sabedoria e uma felicidade que inconscientemente sabemos que possuímos, embora os conflitos e desafios da existência as tenham empurrado para um canto escuro de nossa cabeça”. (Lawrence LeShan)

Aprender a linguagem simbólica dessa energía significa aprender a avaliar a dinâmica do poder em nós mesmos e nos demais.

Para criar se uma doença, a negatividade tem que converter na emocão dominante. A informação energética é sempre verdadeira.

Quando uma pessoa aceita verbalmente algo em público, sua energía dirá como se sente na realidade e seus verdadeiros sentimentos encontrarão a maneira de expressar se mediante uma declaração simbóloca – ENFERMIDADE.

Num sentido simbólico, o sistema imunitário faz por nosso corpo exatamente o que fazem o poder tribal pelo grupo, nos protege das influencias externas potencialmente danosas. O poder tribal e todos os assuntos relacionados com ele estão conectados energéticamente a saúde do sistema imunológico.

No caso de um impacto extremo no ambiente em que vivemos nos causar estresse excessivo ficamos propensos a doenças relacionadas com o falha no sistema imunitário como resfriados(gripes)ou lupus.

As epidemias virais e outros tipos são um reflexo tanto dos problemas sociais atuais quanto da cultura tribal, como se a saúde do “sistema imunitário” da tribo estivesse sendo atacada.

Carl Jung disse uma vez que: a mente do grupo é a forma “inferior” de consciência, porque as pessoas que participam de uma ação de grupo negativa são pessoas que não se responsabilizam por seus atos pessoais.

Sermos responsáveis por nós mesmos nos assusta, pois significa assumir responsabilidades pessoais e isso é o que o homem detesta!!! Uma vez que aceitamos a responsabilidade por nossa conduta ao invés de depositá-la no outro não podemos mais utilizar a razão tribal para justificar nossos comportamentos.

Se você assumir que é forte o bastante para encarar seus medos e afastar a idéia que nada pode te afetar a menos que você permita, seu sistema imonológico irá governar com sabedoria e se fortalecer de sua crença.

Acredite em você. Se ame. E sorria sempre mesmo que o mundo desabe!!!


laura botelho
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