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sexta-feira, 4 de junho de 2010

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A Falsa Ciência Ortodoxa


O importante para todos nós é chegar a saber que nos encontramos com a consciência adormecida. É lamentável que vocês ainda não conheçam o planeta em que vivem. Como poderia alguém conhecê-lo, se não conhece a si mesmo?
O mundo que estamos vendo, na verdade não é como se vê. Quando conseguirem o despertar da consciência, vocês verão o mundo completamente diferente. Hoje em dia, não o conhecem; sonham que é assim como o estão vendo. Os vales, as montanhas, os mares, as colinas as grandes cordilheiras, não são assim como estão vendo; são diferentes.
Acontece que todos têm a consciência em estado de sonho, logo, vêem o mundo através desse estado de sonho. Quando vocês despertarem do estado em que se encontram, descobrirão que tudo é diferente.
Se as pessoas tivessem a consciência desperta, não fariam guerras no planeta em que vivem. Se as pessoas despertassem a consciência, não haveria conflitos, lutas entre os trabalhadores e patrões, entre as várias nações, entre os diferentes grupos, etc. Se a humanidade inteira tivesse a consciência desperta, haveria paz em cada ser vivo e a felicidade reinaria sobre a superfície da Terra.
Os Evangelhos insistem na necessidade de despertar, mas não dizem de que maneira despertar. Nós, em nossos estudos gnósticos, lutamos para que as pessoas conheçam as técnicas que conduzem ao despertar; não é muito fácil, porém não é impossível.
A humanidade tem a consciência adormecida desde que desenvolveu o abominável órgão Kundartiguador. Tal órgão é um apêndice do corpo humano, uma projeção de espinha dorsal para baixo. Trata-se do próprio rabo sinistro que ainda se vê nos gorilas, chimpanzés e macacos.
Em épocas remotíssimas da história do mundo, houve uma grande catástrofe. O cometa CONDOOR chocou-se com o planeta Terra e, como conseqüência ou corolário disso, houve uma série interminável de terremotos e de grandes maremotos que através dos séculos. Foi quando um grupo de cidadãos, comandados pelo arcanjo Sakaky, vindos de outras regiões do cosmos infinito, dedicaram-se a estudar o problema.
As possibilidades de vida no planeta Terra diminuíram consideravelmente; as espécies estavam desaparecendo. Foi assim que aqueles seres divinos estudaram a questão e resolveram de fato dar à humanidade o abominável órgão Kundartiguador. Eis como muitos seres vivos começaram a nascer com a sinistra cauda dos macacos, chimpanzés, orangotangos, ou como os queiramos chamá-los.
Como o organismo humano é uma máquina transformadora de energia, o resultado que esperado foi maravilhoso.
Indubitavelmente, o corpo humano capta determinados tipos e subtipos de energia cósmica e os transforma automaticamente para retransmiti-los às camadas interiores do organismo planetário em que vivemos. Qualquer transformação que aparecesse no corpo físico humano faria variar o tipo de energia transformada. Foi assim como se conseguiu que a energia cósmica, proveniente do Magalocosmos infinito, dentro do corpo humano, se convertesse em força lunar amplamente definida. Tal força, retransmitida às camadas interiores da Terra de forma coletiva ou em massa, deu como resultado a estabilização de nosso mundo. Cessaram os terremotos e se fez possível viver sobre a superfície da Terra.
Infelizmente, meus queridos amigos, tenho de lhes dizer que o arcanjo Sakaky e sua altíssima comitiva erraram nos cálculos matemáticos transfinitos e, como resultado, sobreveio um grande fracasso. É óbvio que se esse órgão tivesse sido extirpado do corpo humano no seu devido tempo, nada do que mais tarde aconteceu teria acontecido. A humanidade possuiu esse abominável órgão durante muito tempo.
Quando o Arqui-quimico-fisico-comum Loisos, depois de muitos séculos, interveio eliminando da espécie humana aquele apêndice das abominações, já era demasiado tarde, porque restaram nos cinco cilindros da máquina humana as más conseqüências do órgão Kundartiguador.
Essas conseqüências são os agregados psíquicos que carregamos em nosso interior e que são conhecidos como ira, cobiça, luxúria, inveja, gula, orgulho, preguiça, etc. Como disse Virgílio, o poeta de Mântua: Ainda que tivéssemos mil línguas para
falar e paladar de aço, não conseguiríamos enumerar todos os nossos defeitos cabalmente. Assim, dentro dos agregados psíquicos ficou enfrascada a consciência, a nossa Essência, a qual desde então se processa de acordo como o seu próprio engarrafamento.
Com justa razão, podemos afirmar de forma enfática que os seres humanos acham-se hipnotizados em massa, estão todos com a consciência profundamente adormecida.
Ninguém se dá conta da hipnose geral até que assiste a uma sessão de hipnotismo. Ali, a força hipnótica flui de forma precipitada e violenta; é quando nos damos conta de sua existência. Quando esta força se precipita, a reconhecemos e percebemos que existe, mas isso só é possível numa sessão de hipnose.
Mas, na realidade e de verdade, não é necessário assistir ou apelar para uma sessão de hipnose para saber que a força hipnótica existe. Observem as pessoas nas ruas e poderão evidenciar por si mesmos que a humanidade está hipnotizada, o que é lamentável.
Seria absurdo supor que uma pessoa dirigindo seu carro, estando desperta, atropele ou assassine aos outros. Há muitos anos que dirijo automóveis e nuca tive necessidade de atropelar ou assassinar sequer um animalzinho, porém tenho encontrado muitos animais mortos por atropelamento. Quem são os que fazem isso? Se fosse uma lei que se tem de atropelar as criaturas que vivem sobre a superfície da Terra, então este que está aqui presente (Samael Aun Weor) já teria tirado a vida de muitas criaturas inocentes, mas jamais o fez.
Há pouco tempo, na cidade do México, deu-se o caso de um sujeito (cujo nome omito) atropelar três crianças que atravessavam uma via pública. O sujeito em questão fugiu, mas no final o remorso triunfou nele e apresentou-se às autoridades.
Para sair livre, teve que pagar uma fiança, é claro. Porém, por que atropelou as crianças? Não há nada que possa justificá-lo.
Alguém poderia dizer que sim, que há alguma razão... Mas eu respondo: Não há justificativa. Repito: há muito tempo que dirijo automóveis e nunca tive necessidade de atropelar crianças: Então, por que o fazem?
Neste momento, não estou condenando aquele homem: longe esteja de mim condenar alguém. Quero unicamente trazê-lo como exemplo, para dizer de forma enfática que todos os seres humanos estão hipnotizados. Se aquele cavalheiro não estivesse hipnotizado, de modo algum teria cometido o crime. Sem querer exagerar, devo dizer que todos os seres humanos, menos os Mestres de infinita sabedoria, que povoam a superfície da Terra estão em estado de hipnose. Por que estão assim?
Na realidade e em verdade, a causa radical de tal hipnose em massa ou coletiva é o abominável órgão Kundartiguador.
Ainda ficou no organismo humano uma partícula incipiente de tal órgão, e isso ninguém pode negar. Quero me referir claramente a esse resíduo ósseo do final da espinha dorsal, esse resíduo que ainda conserva poderes hipnóticos. Tal partícula óssea incipiente ainda pode cristalizar as más conseqüências em cada um de nós, ainda pode conseguir que pensamentos negativos ou desejos se convertam em novos agregados psíquicos inumanos e indesejáveis como os que carregamos em nosso interior.
A consciência está enfrascada dentro dos múltiplos elementos, está em estado de hipnose, e manifesta-se de acordo com o seu próprio engarrafamento.
Não estou exagerando quando digo a vocês que não vemos o mundo tal e qual é. Quando alguém consegue destruir esses elementos psíquicos que carregamos em nosso interior, percebe o mundo de forma diferente, observa-o em sete dimensões e não em três, conhece sua mecânica, sabe que está organizado de forma similar ao homem real, sabe que tem sete maravilhosos corpos, etc.
Realmente, nosso planeta Terra tem sete corpos, ela não é unicamente a matéria física, como supõem os fanáticos materialistas. Nosso mundo tem um corpo vital graças ao qual a vida pode existir sobre a sua superfície. Digam aos cientistas para que fabriquem um simples vegetal, uma simples erva qualquer, com os elementos puramente físico-químicos, e verão o fracasso. Construíram poderosos aviões que cruza o espaço com capacidade para mais de 400 passageiros, construíram foguetes que desceram na Lua, dispararam sondas a Marte e a Júpiter, guiam enormes vapores através do oceano, criam submarinos atômicos, como o Náutilus, que pode navegar sob o gelo dos pólos, mas nenhum deles conseguiu criar uma semente vegetal capaz de germinar.
Em certa ocasião, discutiam um materialista ateu, inimigo do eterno Deus vivo, e um religioso. Discutiam sobre aquele famoso tema: quem nasceu por primeiro, o ovo ou a galinha? Um deles dizia: Foi o ovo, é claro. E quem botou o ovo? Resposta:
Saiu do buraco, etc., etc. Era um conto de nunca acabar.
Por fim, um pouco impaciente, o religioso exclamou: "Você poderia fazer um ovo assim como Deus fez"? O materialista respondeu: "Sim, eu faço".
"Então faça", disse o religioso. E o materialista fez um ovo igual ao ovo de uma galinha com gema, clara e casca.
Então o religioso disse: "Já que você fez o ovo, vamos ver se dele agora sai um pinto; coloquemos o ovo na incubadora".
"Aceito", disse o materialista. Colocaram o tal ovo na incubadora, porém dele nunca saiu pinto algum.
O cientista Afonso Herrera, autor da PLASMOGENIA, conseguiu criar em seu laboratório uma célula que jamais teve vida.
Hoje em dia, fazem enxertos, enxertam um vegetal com um ramo de outro, dizem que para "melhorar" os frutos; os sabichões querem assim corrigir a Mãe Natureza. O que fazem são tolices. Os enxertos não têm a mesma força natural e viva do megalocosmos. São frutos adulterados que vão danificar o corpo humano do ponto de vista energético. No entanto, os sábios sentem-se satisfeitos com suas experiências, não entendem que cada árvore capta certo tipo de energia que transforma e retransmite aos frutos. Ao alterarem a árvore, enxertando-a, alteram as energias do megalocosmos, então esse fruto já não é o mesmo, é um produto de adultério, que irá prejudicar o organismo humano. Contudo, eles pensam que sabem, quando na realidade e de verdade não sabem; não só ignoram, como o que é pior: ignoram que ignoram. Isso é o mais grave.
Inseminações artificiais estão sendo feitas. Extraem de um organismo as células vivificantes, o famoso zoosperma, e já crêem eles estar criando vida. Não estão se dando conta de que estão utilizando aquilo que foi feito pela natureza.
Ponhamos sobre a mesa do laboratório os elementos químicos necessários para se fabricar um espermatozóide ou um óvulo e peçamos aos cientista que o façam. E será que farão ? Eu acho que sim, mas teria vida esse óvulo ou esse zoosperma? Poderia deles sair uma criatura viva? Nunca! Jamais!
Os cientista não sabem criar vida. Então, por que há materialistas que negam a divindade ? Se não são capazes de criar uma simples semente de planta, uma semente que possa germinar? Em que base se sustentam para negar a divindade? Por que se pronunciam contra o eterno Deus vivo? Está demonstrado e me atenho aos fatos. Pôde algum materialista criar vida? Quando e onde o demonstrou?
Jogar com o que a natureza fez é coisa fácil, porém fazer vida é diferente. Não podem fazê-la... Dividem uma ameba em duas, separam suas partes numa mesa de laboratório, unem com outro pedaço de microorganismo e exclamam: Eureka, eureka, eureka, estamos criando vida. Mas, não são capazes de criar uma ameba. Onde está a ciência dos senhores materialistas ? Quando demonstraram que podem substituir Deus ? Nunca, jamais... A realidade dos fatos é que não só ignoram, como ignoram que ignoram, o que é pior. O que conta são os fatos e até agora nada demonstraram.
Por exemplo, dizem que o homem, o animal intelectual, vem do macaco. Saem por aí também com essas outras teorias do cinocéfalo com rabo, do macaco sem rabo, do homem arbóreo, filho do neopitecóide, etc. Mas, onde está o elo perdido? Demonstraram-nos alguma vez? Em que dia se encontrou um macaco capaz de falar ou dotado de linguagem? Até agora não apareceu.
Esses senhores materialistas são ridículos, estão apresentando suposições, e não fatos. Meçamos o volume cerebral do melhor dos macacos e depois comparemo-lo com o do homem mais atrasado das tribos da Austrália ...
O homem vem do macaco? Em que base se sustentam? Como o demonstram? Onde está o elo perdido? Queremos ver esse macaco falando como gente. Não apareceu? Então, é uma suposição, uma tolice que não tem realidade. Por que falam de coisas que não sabem? Por que tantas utopias baratas? Simplesmente porque têm a consciência adormecida. Esta é a crua realidade dos fatos. Estão hipnotizados.
Os cientistas materialistas saem também com uma outra teoria: a seleção das espécies. Um insignificante molusco vai se desenvolvendo e dele saem outras espécies vivas e assim, através do processo de seleção, continua até se chegar ao homem, ao animal intelectual. Demonstrem essa teoria, ou não a podem demonstrar?
Não negamos que haja em cada espécie certos processos seletivos. Há aves que migram em determinadas épocas. As pessoas ficam admiradas ao vê-las todas reunidas, que estranhas se tornam, em seguida levantam vôo para atravessar o oceano. No trajeto, algumas morrem, outras sobrevivem à base de lutas; os mais fortes, aqueles que sobrevivem, transmitem aos seus descendentes determinadas características. Assim atua a lei de seleção. Há espécies que lutam incessantemente contra monstros marinhos e, à força de tanto lutar, terminam fortes e transmitem tais caracteres a seus descendentes.
Há feras que, de tanto lutar, vão se fazendo cada vez mais fortes, e transmitem tais características psicológicas a seus descendentes. É a luta pela sobrevivência, vencida pelo mais apto. Porém, jamais vi que de uma espécie saísse outra. Quando muito, as características da espécie foram melhoradas, mas que dali saia nova espécie, jamais conheci um caso sequer durante o curso da história do mundo. Então, por que os fanáticos materialistas exageram ? Nunca a seleção natural nos apresentou uma nova espécie sobre o tapete da existência.
É demais o que se tem falado do protoplasma, e do esoprotoplasma, que se encontrava submerso no mar salgado de há muitos milhões de anos. Diz-se que desse protoplasma saiu a vida universal. Os protistas fazem seus sequazes crer - tão ignorantes quanto eles - que o desenvolvimento psicológico do animal intelectual equivocadamente chamado homem provém do desenvolvimento molecular do protoplasma e que caminha paralelamente com os processos do mesmo. Querem que a alma, a consciência, a essência, ou como quer que a chamemos, sejam o resultado da evolução do protoplasma através dos séculos. Assim pensam os protistas, os "modelos" de sabedoria.
Vem-me à memória a famosa monera atômica de Haeckel, aquele átomo submerso lá no abismo aquoso, de onde surge toda a vida. Assim pensam o senhor Haeckel e seus sequazes. Não se dão conta de que a monera é uma átomo bem organizado e que teve de passar por diversos processos cósmicos universais.
O fato é que os cientistas, na realidade e de verdade, não sabem dos mistérios da vida e da morte. Não sabem de onde viemos, para onde vamos e muito menos qual o propósito da existência. Por que não sabem? Simplesmente porque têm a consciência adormecida. Estão em estado de hipnose coletiva. Hoje em dia, a ciência materialista segue pelo caminho do erro.
Nada sabe sobre a origem do homem, absolutamente nada.
Não negamos que a lei de seleção natural exista, mas ela não criou nada de novo. Não podemos negar que as espécies se modificam através do tempo, dos anos, mas os fatores de variabilidade de qualquer espécie só entram em ação depois que os protótipos originais se cristalizaram no mundo físico. Os protótipos originais de qualquer espécie viva se desenvolvem previamente no espaço psicológico e nas dimensões superiores da natureza, as quais os cientistas materialistas negam porque não as percebem, já que estão hipnotizados. Se eles saíssem primeiro do estado de hipnose e depois falassem, seus conceitos seriam diferentes. Mas dormem terrivelmente.
Se alguém quiser saber algo sobre a origem do ser humano, terá de observar a ontogenia, que é uma recapitulação da filogenia. O que é a ontogenia na antropologia? É o processo de desenvolvimento do feto no ventre materno. Se observarmos os processos da gestação de uma mulher, em uma mãe, evidenciaremos que a ontogenia é uma recapitulação da filogenia, a qual por sua vez é um estado de evolução e transformação pelo qual a raça humana tem passado através dos séculos.
A ontogenia recapitula esses estados no ventre materno. Uma análise ontogênica leva-nos a conclusão lógica de que a espécie humana a as outras espécies animais têm uma origem parecida e que provêm todas de um espaço psicológico.
Esta questão da seleção natural, das diferentes variantes ou fatores que produzem mutações na raça humana, só entram em ação depois que as espécies, sejam quais forem, tenham se cristalizado fisicamente. Antes da cristalização, ainda existem processos psicológicos evolutivos e involutivos no seio vivo da Natureza. desconhecidos para os Huxley, Haeckel, Darwin e seus sequazes, porque na verdade eles nada sabem sobre a origem do ser humano.
Como é possível que os sábios materialistas digam que há certas mudanças nos diferentes tipos de espécies vivas, ocorridas por acidente, ou por geração espontânea? Por acaso, isso não será uma contradição? Não são eles mesmos que dizem que este universo é o resultado da força, da matéria e da necessidade? Como é que se contradizem falando de variações espontâneas em um universo de força e da necessidade? Será possível isso?
Um universo de força, matéria e necessidade não admite variações espontâneas e acidentais. Essas variações nas espécie existem por alguma razão que eles não conhecem. A ciência materialista não só ignora, como ignora que ignora, o que é pior.
A antropologia gnóstica mergulha profundamente no passado. Não nos convence o neopitecóide com seus três filhos. Para trás, cientistas materialistas e sequazes!
Na realidade e em verdade, esta raça humana que hoje povoa a superfície da Terra não é mais do que uma raça de animais intelectuais, equivocadamente chamados de homens. Vocês poderão se ofender, se quiserem, mas antes de que existisse a raça de animais intelectuais, existiram os homens da Lemúria, do continente hiperbóreo e os homens polares.
Os animais intelectuais vieram após nascerem na Atlântica. Os homens reais da lemúria, em seus últimos tempos, foram se retirando do cenário do mundo, foram deixando seus organismos para os elementais superiores dos reinos animais. Então, tais elementais entraram nesses organismos e aqui estão; foram criados da Atlântida para cá, porque os lemurianos não eram animais, nem os hiperbóreos ou os homens polares.
A raça de animais intelectuais foi procedida pelos homens que viveram na lemúria e na calota polar norte que, naquela época, estava situada na zona equatorial. Em que se baseis a antropologia gnóstica para afirmar isso ? Por que o diz ? Baseia-se não somente nas tradições que vêm dos livros sagrados do Egito, dos incas, dos Maias do México antigo, da Índia, da Pérsia, do Tibet, etc., como também pelos relatos daqueles que conseguiram despertar a consciência.
Em nossa instituição gnóstica, estamos entregando todos os sistemas necessários para despertar as consciências. Quando vocês despertarem, poderão investigar e comprovar por si mesmos isto que afirmo de forma enfática. Mas é preciso despertar para tocar, ver, ouvir, sentir; a fim de não ser vítima das teorias de um Haeckel, de um Darwin, de um Huxley e de seus sequazes.
Houve três raças de homens, mas como se poderá saber disso quando se está com a consciência adormecida? Os que conseguirem despertar, poderão investigar nos arquivos Akáshicos da natureza.
Como era a primeira raça e de que maneira existiu? Naquela época, há uns trezentos milhões de anos, de acordo com as investigações que realizamos, existiram os homens protoplasmáticos e a própria Terra era um protoplasma. Não aquele protoplasma de Heeckel nem a substância dos mares salgados ou suas milhares de tolices mais, sem confirmação alguma, a raça protoplástica era diferente. Ela flutuava no ambiente; ainda não havia descido sobre a terra úmida.
Como se reproduziam? Qual a sua origem? Essa raça havia evoluído e involuido nas dimensões superiores da natureza e do cosmos. Nós não somos escravos do dogma da evolução. Por fim, cristalizou sobre a Terra também protoplasmática, depois de muitos processos evolutivos surgidos desde seu germe original situado no caos, no magnus limbus, o iliaster do mundo.
Essa raça podia assumir tamanhos gigantescos ou reduzir-se a um ponto matemático. Em que me baseio para afirmar isto? Obviamente que na consciência desperta. Isso me consta ? Sim, me consta porque sou um homem desperto; do contrário, não estaria fazendo estes comentários.
Se vocês aceitam a doutrina da reencarnação, tanto melhor. Obviamente, eu estive reencarnado naquela raça e, como hoje estou desperto, não posso esquecer os processos evolutivos e involutivos da mesma. Por esta razão, dou testemunho diante de vocês. É sabido que estão adormecidos, porém devo depositar todos estes dados em suas mentes, dos quais precisam para irem despertando.
Como se multiplicava aquela raça e como se reproduziam? Não era como a Mestra Blavatsky disse, que o faziam de uma forma assexuada, que não precisavam do sexo. Tal afirmação é errônea porque a força do Maha-Chohan, a energia criadora do Terceiro Logos (o Espírito Santo), flui em tudo o que foi , é e será.
O gênero de reprodução era o fissíparo. A sexualidade expressava-se de forma diferente. Os organismos dividiam-se como a célula viva se divide. Bem sabem os estudantes de biologia como se divide a célula orgânica. Não ignoram que o citoplasma com um pedaço de núcleo se afasta. Aqueles organismos também se dividiam assim,; desde então esse processo fissíparo ficou no sangue e continua se realizando em nossas células. Por acaso, isso não é certo ? Quem se atrevam a negar?
Apresento fatos, e não teorias. Herdamos este processo dos homens da primeira raça. O organismo desprendido poderia continuar se desenvolvendo graças a que seguia captando ou acumulando protoplasma do ambiente.
Mais tarde, surgiam os hiperbóreos, dos quais fala Friedrich Nietschke. Gente que viveu nessa ferradura que circunda o pólo norte, o país do setentrião. Consta-nos isso? Sim ou não? A vocês não, já que estão adormecidos. A mim, sim, pois estou desperto. Negá-lo não me é possível, mesmo que me considerem louco, eu tenho de dar este testemunho, custe o que custar.
Os hiperbóreos existiram e já não foram tão gelatinosos como os protoplasmáticos. Ao falar assim, não estou me referindo à célula-alma de Heeckel nem à famosa monera atômica. Para trás este senhor, seus sequazes e suas teorias absurdas. Da primeira raça derivou-se a dos hiperbóreos que foi mais psíquica e mais consistente. O sistema de reprodução dela era o de brotação. Vocês já viram os corais nos recifes do borrascoso oceano? Eles se reproduzem por brotação; de um coral sai outro e assim sucessivamente. Há plantas que mediante seus brotos continuam se multiplicando. Assim também acontecia com os hiperbóreos, certos brotos que apareciam no pai-mãe operavam com a força sexual até que se desprendessem, dando origem a uma nova criatura. Este era o sistema de reprodução dos hiperbóreos.
Lá no borrascoso oceano Pacífico, depois de milhões e milhões de anos de evolução e involução desta natureza fecunda e tremenda, brotou a Lemúria. Um gigantesco continente surgido do fundo dos mares e que cobria tudo o que hoje é o oceano Pacífico. Foi ali onde a raça humana se assentou pela primeira vez sobre a dura crosta do planeta. Apareceu o continente lemuriano não por geração espontânea, como acreditou o senhor Epicuro, bem como seus seguidores, nem por seleção natural, teoria esta elevada à categoria de um Deus criador, maravilhosa concepção com a qual se fez a retórica do absurdo...
Como surgiu ? De que maneira ? Naquela época os hiperbóreos cristalizaram seus corpos humanos que tomaram uma forma dura e apareceram os hermafroditas divinos - os lemurianos - tais como estão simbolizados nas gigantescas esculturas de Tula.
E caminharam sobre a superfície da Terra ! No princípio, reproduziam-se desprendendo de seu organismo uma célula-ovo a qual se desenvolvia para dar origem a uma nova criatura. Nessa época, o falo e o útero, os princípios sexuais masculino e feminino, ainda não tinham sido criados, estavam ainda em estado germinal, era uma época em que o ovário ainda não tinha sido desenvolvido.
Os tempos passaram na Lemúria e apareceu o sistema de reprodução por gemação. Esse sistema foi um assombro para aquela época. O ovário recebia uma célula fecundante, um zoosperma, de maneira que quando aquele ovo se desprendia do ovário de um hermafrodita, já estava previamente fecundado. O ovo ao vir à existência, abria-se depois de certo tempo de fecundação e dali saia uma nova criatura. Por isso os nahuatls diziam que: Os filhos do terceiro sol tinham se transformado em pássaros. Sábia informação da cultura nahuatl.
Mas, perto do final da Lemúria da terceira ou quarta sub-raça em diante, os seres humanos se dividiram-se em sexos opostos; a cooperação tornou-se necessária para a criação. Este sistema de cooperação para criar vem da Lemúria. É claro que se precisa de uma célula fertilizada, somente com a união de uma célula fertilizante com um óvulo pode surgir a célula original com os 48 cromossomas, os quais de forma indiscutível levamos em nosso interior e nos quais estão representadas as 48 leis de nossa criação, tanto fora como dentro do próprio homem...

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