Os Protocolos dos Sábios de Sião CAPÍTULOS I A X Livro perseguido, proibido, censurado, vedado.Para ele não vale liberdade de expressão nem liberdade de imprensa.
Simples e definitivamente a humanidade não deve o ler. Porquê? A QUEM incomoda tanto? Que grupos não querem que a verdade cristalina que está por trás dos acontecimentos de nosso
tempo seja sabida por todos? Que razões (e faccões) tão poderosas justificam um fenômeno tão antidemocrático?. Texto completo e apostilado por Gustavo Barroso, Presidente da
Academia Brasileira de Letras,1936 (Revisto para a internet 1997/1998) A autenticidade desse documento é tão ÓBVIA que os autores desejam afastar a todos da leitura do
texto, em intermináveis discussões sobre sua origem, para que se cansem e desistam de ler, para que se percam em um labirinto de idéias e acabem por fazer seu jogo.
Desacreditar a todo o custo e ocultar a verdade é o jogo deles. Leia primeiro, e depois, tire suas próprias conclusões. A maior prova de autenticidade é a realização absoluta
de todos esses planos, fruto de ações muito bem tomadas, e que jamais poderiam ser previstas com tanta precisão por nenhum falsificador há mais de um século. Aqui
estão as tendências que o mundo toma e continua seguindo, controlado já por esses "Sábios do Sião". Agora já sabes o que o futuro reserva e o que esses senhores tem em
mente para os próximos anos.Agora já sabes muito sobre os verdadeiros motivos e objetivos de tantos absurdos da nossa era moderna.Um livro atualíssimo, que todas as
pessoas de visão devem tomar conhecimento. CAPÍTULO I Resumo.- O direito reside na força. A liberdade é uma idéia. O liberalismo. O ouro. A fé. A autonomia. O
despotismo do capital. O inimigo interno. A multidão. A anarquia. A política e a moral. O direito do mais forte. O poder judaico-maçônico é invencível. O fim justifica os meios.
A multidão é cega. O alfabeto político. As discórdias dos partidos. A forma de governo que melhor conduz ao nosso fim é a aristocracia. As bebidas alcoólicas. O
classicismo. A devassidão. O princípio e as regras do governo Judaico e franco-maçon. O terror. Liberdade. Igualdade. Fraternidade. O princípio do governo dinástico. A
destruição dos privilégios da aristocracia dos cristãos. Cálculo psicológico. Abstração da liberdade. Removibilidade dos representantes do povo ABANDONANDO toda e
qualquer fraseologia, estudemos cada idéia em si mesma e esclareçamos a situação com comparações e deduções. Formularei, portanto, nosso sistema do nosso ponto de
vista e do ponto de vista dos cristãos. É preciso ter em vista que os homens de maus instintos são mais numerosos que os de bons instintos. Por isso se obtém melhores
resultados governando os homens pela violência e o terror do que com discussões acadêmicas. Cada homem aspira ao poder, cada qual, se pudesse, se tornaria ditador ; ao
mesmo tempo, poucos são os que não estão prontos a sacrificar o bem geral para conseguir o próprio bem. Quem conteve as feras chamadas homens? Quem os guiou até
agora? No princípio da ordem social, submeteram-se à força bruta e cega, e mais tarde, à lei, que é essa força mascarada. Concluo, pois, de acordo com a lei da natureza,
que o direito reside na força (1). A liberdade política é uma idéia e não uma realidade. É preciso saber aplicar essa idéia, quando for necessário atrair as massas populares ao
seu partido com a isca duma idéia , se esse partido formou o desígnio de esmagar o partido que se acha no poder (nota: ex: Rev. Francesa). Esse problema torna-se fácil, se
o adversário recebeu esse poder da idéia de liberdade, do que se chama liberalismo, e sacrifica um pouco de sua força a essa idéia. E eis onde aparecerá o triunfo de nossa
teoria: as rédeas frouxas do poder serão logo tomadas, em virtude da lei da natureza, por outras mãos porque a força cega do povo não pode ficar um dia só sem guia, e o
novo poder não faz mais do que tomar o lugar do antigo enfraquecido pelo liberalismo. Nos dias que correm, o poder do ouro substituiu o poder dos governos liberais. Houve
tempo em que a fé governou. A liberdade é irrealizável , porque ninguém sabe usar dela dentro de justa medida. Basta deixar algum tempo o povo governar-se a si mesmo
para que logo essa autonomia se transforme em licença. Então, surgem dissensões que em breve se transformam em batalhas sociais, nas quais os Estados se consomem
e em que sua grandeza se reduz a cinzas. Se o Estado se esgota nas suas próprias convulsões ou se suas comoções intestinas o põem a mercê dos inimigos externos,
pode ser considerado irremediavelmente perdido; caiu em nosso poder. O despotismo do capital, intacto entre nossas mãos, aparece-lhe como uma tábua de salvação, à
qual, queira ou não queira, tem de se agarrar para não ir ao fundo. Aquele cuja alma liberal quiser considerar esses raciocínios como imorais, perguntarei: se todo Estado
tem dois inimigos, e se lhe é permitido, sem a menor pecha de imoralidade, empregar contra o inimigo externo todos os meios de luta, como, por exemplo, não lhe dar a
conhecer seus planos de ataque ou defesa, surpreendê-lo à noite ou com forças superiores, porque essas mesmas medidas, usadas contra um inimigo pior, que arruinaria a
ordem social e a propriedade, seriam ilícitas e imorais? Um espírito equilibrado poderá esperar guiar com êxito as multidões por meio de exortações sensatas e pela
persuasão, quando o campo está aberto à contradição, mesmo desarrazoada, mas que parece sedutora ao povo, que tudo compreende superficialmente? Os homens, quer
sejam ou não da plebe, guiam-se exclusivamente por suas paixões mesquinhas, suas superstições, seus costumes, suas tradições e teorias sentimentais: são escravos da
divisão dos partidos que se opõem a qualquer harmonia razoável. Toda decisão da multidão depende duma maioria ocasional ou, pelo menos, superficial; na sua ignorância
dos segredos políticos, a multidão toma resoluções absurdas ; e uma espécie de anarquia arruina o governo. A política nada tem de comum com a moral. O governo que se
deixa guiar pela moral não é político, e portanto, seu poder é frágil. Aquele que quer reinar deve recorrer à astúcia e à hipocrisia. As grandes qualidades populares - franqueza
e honestidade - são vícios na política, porque derrubam mais os reis dos tronos do que o mais poderoso inimigo. Essas qualidades devem ser os atributos dos reinos cristãos
e não nos devemos deixar absolutamente guiar por elas. Nosso fim é possuir a força. A palavra "direito" é uma idéia abstrata que nada justifica. Essa palavra significa
simplesmente isto: "Dai-me o que eu quero, a fim de que eu possa provar que sou mais forte do que vós". Onde começa o direito, onde acaba? Num Estado em que o poder
está mal organizado, em que as leis e o governo se tornam impessoais por causa dos inúmeros direitos que o liberalismo criou, veio um novo direito, o de me lançar, de
acordo com a lei do mais forte, contra todas as regras e ordens estabelecidas, derrubando-as; o de por a mão nas leis, remodelando as instituições e tornando-me senhor
daqueles que abandonaram os direitos que lhes dava a sua força, renunciando a eles voluntariamente, liberalmente... Em virtude da atual fragilidade de todos os
poderes, nosso poder será mais duradouro do que qualquer outro, porque será invencível até o momento em que estiver tão enraizado que nenhuma astúcia
o poderá destruir... Do mal passageiro que ora somos obrigados a fazer nascerá o bem dum governo inabalável, que restabelecerá a marcha regular do mecanismo das
existências nacionais perturbadas pelo liberalismo. O resultado justifica os meios. Prestamos atenção aos nossos projetos, menos quanto ao bom e ao moral do que quanto
ao útil e ao necessário. Temos diante de nós um plano, no qual está exposto estrategicamente a linha de que não nos podemos afastar sem correr o risco de
ver destruído o trabalho de muitos séculos. Para achar os meios que levam a esse fim, é preciso ter em conta a covardia, a instabilidade, a inconstância da multidão, sua
incapacidade em compreender e discernir as condições de sua própria vida e de sua prosperidade. É necessário compreender que a força da multidão é cega, insensata, sem
raciocínio, indo para a direita ou para a esquerda (2). Um cego não pode guiar outro cego sem levá-lo ao precipício ; do mesmo modo, os membros da multidão, saídos do
povo,- embora dotados de espírito genial, por nada entenderem de política não podem pretender guiá-la sem perder a nação. Somente um indivíduo preparado desde a
meninice para a autocracia é capaz de conhecer a linguagem e a realidade políticas. Um povo entregue a si próprio, isto é, aos ambiciosos do seu meio, arruina-se na
discórdia dos partidos, excitados pela sede do poder, e nas desordens resultantes dessa discórdia. É possível às massas populares raciocinar tranqüilamente, sem
rivalidades intestinas, dirigir os negócios de um país que não podem ser confundidos com os interesses pessoais? Poderão defender-se dos inimigos externos? É impossível.
Um plano, dividido por tantas cabeças quantas há na multidão, perde sua unidade, tornando-se ininteligível e irrealizável. Somente um autocrata pode elaborar planos vastos e
claros, pondo cada cousa em seu lugar no mecanismo da estrutura governamental. Concluamos, pois, que um governo útil ao país e capaz de atingir o fim a que se propõe,
deve ser entregue às mãos dum só indivíduo responsável. Sem o despotismo absoluto, a civilização não pode existir ; ela não é obra das massas, mas de seu guia, seja qual
for (3). A multidão é um bárbaro que mostra sua barbárie em todas as ocasiões. Logo que a multidão se apodera da liberdade, transforma-a em anarquia, que é o mais alto
grau de barbárie. Vede esses animais embriagados com aguardente, imbecilizados pelo álcool, a quem o direito de beber sem limites foi dado ao mesmo tempo que a
liberdade. Não podemos permitir que os nossos se degradem a esse ponto... Os povos cristãos estão sendo embrutecidos pelas bebidas alcoólicas ; sua juventude está
embrutecida pelos estudos clássicos e pela devassidão precoce a que a impelem nossos agentes, professores, criados, governantes de casas ricas, caixeiros, mulheres
públicas nos lugares onde os cristãos se divertem. (4). No número das últimas, incluo também as mulheres de boa vontade a devassidão e o luxo das perdidas. Nossa
palavra de ordem é: Força e Hipocrisia. Somente a força pode triunfar na política, sobretudo se estiver escondida nos talentos necessários aos homens de Estado. A violência
deve ser um princípio ; a astúcia e a hipocrisia, uma regra para os governos que não queiram entregar sua coroa aos agentes de uma nova força. Esse mal é o único meio de
chegar ao fim, o bem. Por isso não nos devemos deter diante da corrupção, da velhacada e da traição, todas as vezes que possam servir as nossas finalidades. Em política,
é preciso saber tomar a propriedade de outrem sem hesitar, se por esse meio temos de alcançar o poder. Nessa conquista pacífica, nosso Estado tem o direito de substituir
os horrores da guerra pelas condenações à morte, menos visíveis e mais proveitosas para conservar o terror (5) que obriga os povos a obedecerem cegamente. Uma
severidade justa, mas inflexível, é o maior fator da força dum Estado ; não é somente nossa vantagem, porém nosso dever, para obter a vitória, seguir esse programa de
violência e hipocrisia. Semelhante doutrina, baseada no cálculo, é tão eficaz quanto os meios que emprega. Não só por esses meios, mas também por essa doutrina de
severidade, nós triunfaremos e escravizaremos todos os governos ao nosso supremo governo (6). Bastará que se saiba que somos inflexíveis para que cesse toda
insubordinação. Fomos nós os primeiros que, já na antigüidade (7), lançamos ao povo as palavras "Liberdade, Igualdade, Fraternidade" (8), palavras repetidas tantas vezes
pelos papagaios inconscientes que, atraídos de toda a parte por essa isca, dela somente tem usado para destruir a prosperidade do mundo, a verdadeira liberdade individual,
outrora tão bem garantida dos constrangimentos da multidão. Homens que se julgavam inteligentes não souberam desvendar o sentido oculto dessas palavras, não viram que
se contradizem, não repararam que não há igualdade na natureza, (9), que nela não pode haver liberdade, que a própria natureza estabeleceu a desigualdade dos espíritos,
dos caracteres e das inteligências, tão fortemente submetidos às suas leis ; esses homens não sentiram que a multidão é uma força cega ; que os ambiciosos que elege são
tão cegos em política quanto ela ; que o iniciado, por mais tolo que seja, pode governar, enquanto que a multidão dos não-iniciados, embora cheia de gênio, nada entende da
política. Todas essas considerações não abrolharam no espírito dos cristãos ; entretanto, é nisso que repousa o princípio dinástico dos governos ; o pai transmite ao filho os
segredos da política, desconhecidos fora dos membros da família reinante, a fim de que ninguém os possa trair. Mais tarde, o sentido da transmissão hereditária dos
verdadeiros princípios da política se perdeu. O êxito de nossa obra aumentou. Todavia, no mundo, as palavras Liberdade, Igualdade, Fraternidade puseram em nossas fileiras,
por intermédio de nossos agentes cegos, legiões inteiras de homens que arvoraram com entusiasmo nossos estandartes. Contudo, tais palavras eram os vermes que roíam a
prosperidade dos não-judeus, destruindo por toda a parte a paz, a tranqüilidade, a solidariedade, minando todos os alicerces de seus Estados. Vereis pelo que se segue
como isso serviu ao nosso triunfo ; isso nos deu, entre outras cousas, a possibilidade de obter o triunfo mais importante, isto é, a abolição dos privilégios, a própria essência
da aristocracia dos cristãos, o único meio de defesa que tinham contra nós os povos e as nações. (10). Sobre as ruínas da aristocracia natural e hereditária, elevamos nossa
aristocracia da inteligência e das finanças. Tomamos por critério dessa nova aristocracia a riqueza, que depende de nós, e a ciência, que é dirigida por nossos sábios. Nosso
triunfo foi ainda facilitado pelo fato de, nas nossas relações com os homens de quem precisamos, sabermos tocar as cordas mais sensíveis da alma humana : o cálculo, a
avidez, a insaciabilidade dos bens materiais, todas essas fraquezas humanas, cada qual capaz de abafar o espírito de iniciativa, pondo a vontade dos homens à disposição
de quem compra sua atividade. A idéia abstrata da liberdade deu a possibilidade de persuadir ás multidões que um governo não passa de gerente do proprietário do país, que
é o povo, podendo-se mudá-lo como se muda de camisa. A removibilidade dos representantes do povo coloca-os à nossa disposição ; els dependem de nossa escolha.
documentação, registros e comentários (1) é o conceito judaico do direito naturalista de Espinoza. A conferir com a famosa declaração, em discurso, de Stalin: "Nós, os
comunistas, não reconhecemos nenhuma lei moral que de qualquer modo prejudique a liberdade de ação do plano central da revolução". Esta declaração dos "Protocolos", de
que o direito reside na força, está de acordo com o Talmud, que, segundo as palavras do Prof. Cohen, em abril de 1833, citadas às páginas 62 e 63 do "Lichststrahlen am den
Talmud", ("raios de luz do Talmud"), de Dinter, "deve ser considerado, ainda hoje, como a única fonte da moral judaica" e como "a fonte judaica das leis judaicas". O escritor
judeu Kadmi Cohen, com efeito, no seu livro "Nômades", págs. 52-53, diz que " o direito talmúdico nega o fato e exalta a vontade". Cita o próprio texto talmúdico que
completa o conceito de residir o direito na força: Ein davar havened Bifnei haraçon, o que quer dizer: Nada pode resistir à vontade. Em contraposição, o direito romano-cristão
se baseia em três preceitos morais: Honeste vivere, viver honestamente; neminem laedere, não lesar a ninguém; e suum cuique tribuere, dar o seu ao seu dono. A diferença é
substancial e evidente. (2)Cf. René Guénon, "La crise du monde moderne", edição Bossard, Paris, 1927, pág. 185 : "A massa, sem dúvida, foi sempre conduzida deste ou
daquele modo, podendo-se concluir, porque ela não passa dum elemento passivo, que é uma matéria no sentido aristotélico". (3)Cf. E. Eberlin, escritor judeu, no "Les Juifs
d'Aujourd'hui", edição Rider, Paris, 1927, pág. 41: "A alta burguesia judaica pretende impor seus pontos de vista, aonde possa, à massa popular". (Eles mesmo admitindo...)
(4) O tráfico das brancas e dos entorpecentes (já na época), a prostituição em larga escala, devidamente industrializada (já na época), é obra reconhecidamente judaica. Há
uma sociedade internacional denominada "Zwig Migdal", que explora esse rendoso negócio e contra a qual têm sido impotentes as polícias dos Estados Modernos,
corrompidos ou judaizados e liberais. Ver a documentação reveladora em Julio Alsogaray, "La prostitutión en Argentine", ed Denoel et Steele, Paris. (5) O papa Bento XV
compreendeu isso admiravelmente e preveniu a cristandade em sua epístola Motu Proprio: "Eis que amadurece a idéia e que a todos os piores fatores de desordem
ardentemente se devotam e da qual esperam a realização, o advento duma República Universal, baseada nos princípios da igualdade absoluta dos homens e na comunhão
dos bens, da qual seja banida qualquer distinção de nacionalidades e que não reconheça nem a autoridade do pai sobre os filhos, nem a do poder público sobre os cidadãos,
nem a de Deus sobre a sociedade humana. Postas em prática, tais teorias devem desencadear um regime de inaudito terror".... (6) A República Universal, sem autoridade,
isto é, com a violência no lugar da autoridade, a que aludiu Bento XV. (7)Cf. Kadmi-Cohen,"Nômades", pág. 72: "Assim, nos corações semitas, para falar como Ibn Kaldun,
floresciam como realidades vivas a Liberdade e a Igualdade, esses dois princípios gêmeos que, depois não passaram de letras maiúsculas inscritas nos preâmbulos das
quarta-feira, 28 de julho de 2010
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